Fanfic: História de um grande amor (aya)-Adaptada-Finalizada | Tema: Ponny
Ele inclinou-se e beijou o ponto mais sensível. Incapaz de dizer alguma coisa coerente, Anahí dava gritos agudos de prazer. Agarrou-se nos cabelos do marido e movimentou sensualmente os quadris. Poncho fez um movimento para se levantar, mas ela segurou-o com firmeza, impedindo-o de sair do lugar. Depois de alguns momentos, ele soltou-se e alçou o corpo até nivelar seus lábios com os dela.
—Pensei que não me deixaria mais respirar—murmurou.
Anahí corou, e ele mordiscou-lhe a orelha.
— Gostou disso?
Ela anuiu, incapaz de falar.
— Há muitas coisas para você aprender.
— Eu poderia... — Como perguntar tal coisa?
— O que pretende fazer?
Anahí procurou afastar a vergonha.
— Eu poderia... tocar em você?
Em resposta, Poncho segurou-lhe a mão, passou-a pelo próprio corpo e, quando chegou à sua masculinidade, Anahí , num ato reflexo, recuou os dedos. Era muito mais quente do que imaginava e muito mais rijo. Paciente, ele guiou a mão delicada de volta. Dessa vez Anahí iniciou por conta própria os afagos e maravilhou-se com a suavidade da pele distendida.
— É diferente e estranho.
Poncho deu risada, mais para conter o desejo que o torturava.
— Para mim sempre pareceu normal.
— Eu quero ver.
— Ah, querida. — Ele teve de cerrar os dentes.
— Espere um pouco. — Ela puxou as cobertas sem avisar e descobriu-o. — Oh, Senhor! — Anahí inspirou fundo. Não podia acreditar que tudo aquilo coubesse dentro dela. Ainda curiosa, envolveu o membro com a mão e apertou-o ligeiramente.
Poncho quase caiu da cama.
— Eu o machuquei? — perguntou, largando-o imediatamente.
— Não. Por favor, faça de novo.
Ela sorriu, satisfeita, e repetiu a carícia.
— Posso beijá-lo?
— Acho melhor não — Poncho respondeu, embriagado de prazer.
— Mas se você... fez isso comigo...
Ele deu um gemido, deitou-a de costas e acomodou-se entre suas pernas.
— Poderá fazer isso mais tarde.
Incapaz de controlar por mais tempo sua paixão, Poncho beijou-a com volúpia e, apressado, afastou aquelas pernas bem torneadas com o joelho.
Anahí ergueu os quadris para permitir-lhe mais facilmente o acesso. Poncho penetrou-a e começou a movimentar-se para a frente e para trás, devagar, porém com firmeza.
— Ah, Anahí ... — ele gemeu. — Oh!
Ela virava a cabeça de um lado para outro. Não conseguia manter-se imóvel, mesmo presa no lugar com o peso de Poncho.
— Você é minha, Annie? — indagou ele com voz rouca, aumentando o ritmo das investidas.
Ela gemeu em resposta.
Poncho parou, fitando-a com olhar arrebatado e penetrante.
— Responda.
— Eu sou sua — Anahí sussurrou.
— Toda minha, desde aqui... — Ele segurou-lhe um seio com a mão em concha — ...até aqui. — Passou o dedo pelo contorno do rosto. — E aqui. — Saiu de dentro dela e, logo em seguida, investiu novamente até o fim.
— Oh, Poncho ! Tudo o que você quiser! — Anahí exclamou.
— Eu quero você.
— Eu sou sua. Juro.
— Prometa que não conhecerá ninguém mais. — Novamente Poncho deslizou para fora.
Anahí ficou desolada ao não senti-lo mais e por pouco não chorou.
— Prometo, juro. Por favor, volte para mim.
Ele tornou a penetrá-la, e Anahí inspirou com alívio e desejo renovado.
— Jamais haverá outro homem. Entendeu?
Ela sabia que aquela agressividade toda se devia à traição de Leticia, mas envolvida na paixão do momento, nem pensou em recriminá-lo por estar sendo comparada à falecida.
— Eu nunca desejei outro homem.
— Nem pensará em mais ninguém — Poncho afirmou, como se a verdade dependesse do que dizia.
— Em tempo nenhum! Por favor, eu preciso... de você...
— Sei o que está querendo.
Ele tomou um dos mamilos entre os lábios e aumentou o ritmo das arremetidas. Anahí sentiu aumentar a pressão, e espasmos de prazer dardejavam em seu ventre, braços e pernas. Pensou que fosse morrer no momento em que as convulsões tomaram conta de seu corpo, que apertava aquela masculinidade como luva de seda. Gritou o nome do marido e agarrou-se nos braços fortes, enquanto seus ombros se erguiam da cama com a força do clímax.
A intensidade da realização de Anahí alçou Poncho a um indescritível prazer. Com um grito abafado, ele investiu pela última vez com ímpeto e até o fim. O êxtase foi tamanho que ele mesmo ficou admirado. Depois, exausto, largou-se por cima dela.
Não se recordava de ter experimentado satisfação tão grande. Era como se os toques e os movimentos tivessem um significado especial e fossem exacerbados pela certeza de que Anahí era somente sua. Espantou-se pelo próprio senso de posse e por havê-la feito jurar fidelidade. Desgostou-se pelo fato de ter manipulado a paixão de Anahí para servi-lo.
Ela estaria com raiva e o odiaria por aquilo? Poncho ergueu a cabeça e fitou-a. De olhos fechados, ela sorria como uma mulher satisfeita.
— Está corada, querida.
— Ainda? — Ela não abriu os olhos.
— Bem mais.
Ele apoiou-se nos cotovelos para aliviar o peso e não sufocá-la. Com a ponta do indicador acariciou-lhe a face, o contorno dos lábios e dos olhos. Cutucou os cílios.
— Abra-os.
— Bom dia. — Ela descerrou as pálpebras.
— Um dia, aliás, que começou de modo excelente — Poncho deu um sorriso maroto.
— Não está desconfortável? — Sentiu-se envergonhada sob o olhar intenso.
— Gosto de observá-la por cima.
— Mas os seus braços...
— São fortes e poderão sustentar-me por mais tempo. Embaraçada, ela virou o rosto.
— Não, senhora. Olhe para mim. — Com a ponta do dedo no queixo, Poncho a fez encará-lo. — Você é muito bonita.
— Não sou. — Anahí não ignorou a mentira.
—Vai parar de discutir comigo sobre isso? Sou mais velho e conheço muitas mulheres.
— Conhece? — Ela não duvidou da afirmativa.
— Isso, minha querida esposa, é outro assunto que não requer discussão. O importante é que sou um pouco mais experimente do que você e terá de aceitar a minha opinião a respeito. Se eu digo que é bonita, significa que é verdade.
— Sei que é boa vontade sua...
— Está começando a me irritar, doçura.
— Deus do céu, não tive intenção de fazê-lo.
— Ainda bem.
— Você é muito atraente, Poncho. — Ela o fitou com um sorriso matreiro.
— Obrigado — ele respondeu, magnânimo. — Viu como eu aceito um elogio sem hesitar?
— Já estragou o efeito por salientar seus bons modos.
— Ah, essa língua afiada... Terei de fazer algo a respeito.
— Beijar-me, talvez?
— Sem problemas. — Ele traçou-lhe com a língua o contorno dos lábios. — Muito gostoso.
— Não sou geléia de frutas.
— Ah, de novo a mordacidade. — Poncho suspirou.
— Acho que terá de continuar me beijando.
— Está bem... — Ele suspirou como se o pedido fosse uma ordem, abaixou-se e beijou-a.
Depois, ergueu a cabeça e fitou aquele rosto e o corpo resplandecente. Essa talvez fosse a única palavra certa para descrever o brilho que emanava da pele tão clara.
— Por Deus, Annie... Você é muito bonita! Poncho abaixou-se, rolou de lado e tomou-a nos braços.
— Nunca vi ninguém com este aspecto radioso. Vamos ficar deitados sob o efeito deste encantamento.
Ele adormeceu, pensando no excelente começo de seu matrimônio.
6 de novembro de 1819,
Faz dez semanas que Poncho e eu nos casamos, e esta é a terceira desde a última menstruação. Não me surpreenderia se estivesse grávida novamente e com tanta rapidez. Poncho é um marido muito atencioso.
Não tenho do que me queixar.
Prévia do próximo capítulo
12 de janeiro de 1820, Quando fui tomar banho esta noite, tive a nítida impressão de que o meu ventre estava um pouco dilatado. Creio que desta vez a gestação vingará. 30 de abril de 1820, Ah, estou enorme e ainda faltam três meses. Poncho não se cansa de adorar o meu tamanho e está convencido de que ser& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 153
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Belle_ Postado em 12/11/2015 - 19:47:34
Mto pftos*---* história linda<33kkk só vim cometar agra, mas antes tarde do que nunca rsrs...
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dani_la Postado em 18/07/2015 - 21:47:58
Que lindo, que lindo, que lindoooooo!!!! Sis, amei essa fic... Simplesmente amei... O jeito em como a Annie amava o Poncho e ele parecia não amolecer com nada, na minha cabeça só vinha... ''quando ele vai perceber?'' E no final, ele admitiu que sempre amou ela... Aiiii foi muito lindo do começo ao fim, sis. Vc podia adaptar outros livros assim, eu amo romance de época :) Cheguei atrasada, mas ta valendo... Parabéns por mais uma fic concluída, sis tchutchuca <3 <3
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Beca Postado em 13/07/2015 - 10:40:19
FILHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA FOI LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO AMEI...SÓ PUDE COMENTAR AGORA PORQUE ROUBARAM MEU CELULAR ;,(
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☆lenyponny☆ Postado em 13/07/2015 - 01:47:38
Poxaaa pena q acabou foi tao lindo o final *-* Poncho cabeça dura finalmente adimtiu q ama Annie *-* owww lindoos!! Love Ponny :-D :-D q susto ela me deu mas no fim td deu certo *-* q lindo uma Princesinha Ponny Ameii!! My Sis Linda Simplesmente Amei! Amei! Do Começo ao Fim!! Essa Fic Foi Perfeita d++++ :-D :-D Parabens!! (Palmas) ha descupa ter sumido . Bjuuuss Sis <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3
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milaaya16 Postado em 12/07/2015 - 22:44:31
Que final lindo amei a forma que o poncho tratou a any quando ela tava desacordada todo atencioso que lindo, confeso que nao esperava que ele se torna-se tao lindo mas fui surpreendida afinal poncho herrera eh sim um principe *__* sem palavras pra esse final passei de apreensiva a emocionada em poucos caps...ownnnt que fofo seu agradecimento obg te adoro tbm :*
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franmarmentini♥♥ Postado em 12/07/2015 - 20:00:33
Ai minha linda.....oq dizer dessa fic....amei de mais ela...muito muito mesmo....fiquei super feliz pelo fim....muitos muitos bjussssssssssssssssssss
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franmarmentini♥♥ Postado em 12/07/2015 - 19:33:49
Não creio q acabou..
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milaaya16 Postado em 10/07/2015 - 18:03:02
Conseguio*
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milaaya16 Postado em 10/07/2015 - 18:02:15
Aeeeeee eh uma menininha que fofa.. como eh o nome ? Josefa eh isso ? Kkkkkkkkkkkkkkkk coitada faz isso nao kkkkkkkkkk any eh doida vai parir e fica quieta ¬¬ doidera tem limite senhora Herrera...poncho consegui dizer o te amo que incrivel so falta dizer pra ela...ultimos caps :'( no quieroo...mas uma fic incrivel chegando ate o final continua nao vejo a hora desse eu te amo ser dito A ela
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franmarmentini♥♥ Postado em 09/07/2015 - 21:01:35
Ameiiiiiiiiiiii os capítulos...e é menina mesmo viva o/