Fanfics Brasil - capitulo 088 ƸӜƷ História de um grande amor (aya)-Adaptada-Finalizada

Fanfic: História de um grande amor (aya)-Adaptada-Finalizada | Tema: Ponny


Capítulo: capitulo 088 ƸӜƷ

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Ele inclinou-se e beijou o ponto mais sensível. Incapaz de dizer alguma coisa coerente, Anahí dava gritos agudos de prazer. Agarrou-se nos cabelos do marido e movimentou sen­sualmente os quadris. Poncho fez um movimento para se levantar, mas ela segurou-o com firmeza, impedindo-o de sair do lugar. Depois de alguns momentos, ele soltou-se e alçou o corpo até nivelar seus lábios com os dela.



—Pensei que não me deixaria mais respirar—murmurou.



Anahí corou, e ele mordiscou-lhe a orelha.



— Gostou disso?



Ela anuiu, incapaz de falar.



— Há muitas coisas para você aprender.



— Eu poderia... — Como perguntar tal coisa?



— O que pretende fazer?



Anahí procurou afastar a vergonha.



— Eu poderia... tocar em você?



Em resposta, Poncho segurou-lhe a mão, passou-a pelo pró­prio corpo e, quando chegou à sua masculinidade, Anahí , num ato reflexo, recuou os dedos. Era muito mais quente do que imaginava e muito mais rijo. Paciente, ele guiou a mão delicada de volta. Dessa vez Anahí iniciou por conta própria os afagos e maravilhou-se com a suavidade da pele distendida.



— É diferente e estranho.



Poncho deu risada, mais para conter o desejo que o tor­turava.



— Para mim sempre pareceu normal.



— Eu quero ver.



— Ah, querida. — Ele teve de cerrar os dentes.



— Espere um pouco. — Ela puxou as cobertas sem avisar e descobriu-o. — Oh, Senhor! — Anahí inspirou fundo. Não podia acreditar que tudo aquilo coubesse dentro dela. Ainda curiosa, envolveu o membro com a mão e apertou-o ligeiramente.



Poncho quase caiu da cama.



— Eu o machuquei? — perguntou, largando-o imediata­mente.



— Não. Por favor, faça de novo.



Ela sorriu, satisfeita, e repetiu a carícia.



— Posso beijá-lo?



— Acho melhor não — Poncho respondeu, embriagado de prazer.



— Mas se você... fez isso comigo...



Ele deu um gemido, deitou-a de costas e acomodou-se en­tre suas pernas.



— Poderá fazer isso mais tarde.



Incapaz de controlar por mais tempo sua paixão, Poncho beijou-a com volúpia e, apressado, afastou aquelas pernas bem torneadas com o joelho.



Anahí ergueu os quadris para permitir-lhe mais facil­mente o acesso. Poncho penetrou-a e começou a movimen­tar-se para a frente e para trás, devagar, porém com firmeza.



— Ah, Anahí ... — ele gemeu. — Oh!



Ela virava a cabeça de um lado para outro. Não conseguia manter-se imóvel, mesmo presa no lugar com o peso de Poncho.



— Você é minha, Annie? — indagou ele com voz rouca, aumentando o ritmo das investidas.



Ela gemeu em resposta.



Poncho parou, fitando-a com olhar arrebatado e pene­trante.



— Responda.



— Eu sou sua — Anahí sussurrou.



— Toda minha, desde aqui... — Ele segurou-lhe um seio com a mão em concha — ...até aqui. — Passou o dedo pelo contorno do rosto. — E aqui. — Saiu de dentro dela e, logo em seguida, investiu novamente até o fim.



— Oh, Poncho ! Tudo o que você quiser! — Anahí ex­clamou.



— Eu quero você.



— Eu sou sua. Juro.



— Prometa que não conhecerá ninguém mais. — Nova­mente Poncho deslizou para fora.



Anahí ficou desolada ao não senti-lo mais e por pouco não chorou.



— Prometo, juro. Por favor, volte para mim.



Ele tornou a penetrá-la, e Anahí inspirou com alívio e desejo renovado.



— Jamais haverá outro homem. Entendeu?



Ela sabia que aquela agressividade toda se devia à traição de Leticia, mas envolvida na paixão do momento, nem pen­sou em recriminá-lo por estar sendo comparada à falecida.



— Eu nunca desejei outro homem.



— Nem pensará em mais ninguém — Poncho afirmou, como se a verdade dependesse do que dizia.



— Em tempo nenhum! Por favor, eu preciso... de você...



— Sei o que está querendo.



Ele tomou um dos mamilos entre os lábios e aumentou o ritmo das arremetidas. Anahí sentiu aumentar a pressão, e espasmos de prazer dardejavam em seu ventre, braços e pernas. Pensou que fosse morrer no momento em que as convulsões tomaram conta de seu corpo, que apertava aquela masculinidade como luva de seda. Gritou o nome do marido e agarrou-se nos braços fortes, enquanto seus ombros se er­guiam da cama com a força do clímax.



A intensidade da realização de Anahí alçou Poncho a um indescritível prazer. Com um grito abafado, ele investiu pela última vez com ímpeto e até o fim. O êxtase foi tamanho que ele mesmo ficou admirado. Depois, exausto, largou-se por cima dela.



Não se recordava de ter experimentado satisfação tão grande. Era como se os toques e os movimentos tivessem um significado especial e fossem exacerbados pela certeza de que Anahí era somente sua. Espantou-se pelo próprio senso de posse e por havê-la feito jurar fidelidade. Desgos­tou-se pelo fato de ter manipulado a paixão de Anahí para servi-lo.



Ela estaria com raiva e o odiaria por aquilo? Poncho er­gueu a cabeça e fitou-a. De olhos fechados, ela sorria como uma mulher satisfeita.



— Está corada, querida.



— Ainda? — Ela não abriu os olhos.



— Bem mais.



Ele apoiou-se nos cotovelos para aliviar o peso e não su­focá-la. Com a ponta do indicador acariciou-lhe a face, o con­torno dos lábios e dos olhos. Cutucou os cílios.



— Abra-os.



— Bom dia. — Ela descerrou as pálpebras.



— Um dia, aliás, que começou de modo excelente — Poncho deu um sorriso maroto.



— Não está desconfortável? — Sentiu-se envergonhada sob o olhar intenso.



— Gosto de observá-la por cima.



— Mas os seus braços...



— São fortes e poderão sustentar-me por mais tempo. Embaraçada, ela virou o rosto.



— Não, senhora. Olhe para mim. — Com a ponta do dedo no queixo, Poncho a fez encará-lo. — Você é muito bonita.



— Não sou. — Anahí não ignorou a mentira.



—Vai parar de discutir comigo sobre isso? Sou mais velho e conheço muitas mulheres.



— Conhece? — Ela não duvidou da afirmativa.



— Isso, minha querida esposa, é outro assunto que não requer discussão. O importante é que sou um pouco mais experimente do que você e terá de aceitar a minha opinião a respeito. Se eu digo que é bonita, significa que é verdade.



— Sei que é boa vontade sua...



— Está começando a me irritar, doçura.



— Deus do céu, não tive intenção de fazê-lo.



— Ainda bem.



— Você é muito atraente, Poncho. — Ela o fitou com um sorriso matreiro.



— Obrigado — ele respondeu, magnânimo. — Viu como eu aceito um elogio sem hesitar?



— Já estragou o efeito por salientar seus bons modos.



— Ah, essa língua afiada... Terei de fazer algo a respeito.



— Beijar-me, talvez?



— Sem problemas. — Ele traçou-lhe com a língua o contorno dos lábios. — Muito gostoso.



— Não sou geléia de frutas.



— Ah, de novo a mordacidade. — Poncho suspirou.



— Acho que terá de continuar me beijando.



— Está bem... — Ele suspirou como se o pedido fosse uma ordem, abaixou-se e beijou-a.



Depois, ergueu a cabeça e fitou aquele rosto e o corpo resplandecente. Essa talvez fosse a única palavra certa para descrever o brilho que emanava da pele tão clara.



— Por Deus, Annie... Você é muito bonita! Poncho abaixou-se, rolou de lado e tomou-a nos braços.



— Nunca vi ninguém com este aspecto radioso. Vamos ficar deitados sob o efeito deste encantamento.



Ele adormeceu, pensando no excelente começo de seu ma­trimônio.


 


6 de novembro de 1819,



Faz dez semanas que Poncho e eu nos casamos, e esta é a terceira desde a última menstruação. Não me sur­preenderia se estivesse grávida novamente e com tanta rapidez. Poncho é um marido muito atencioso.



Não tenho do que me queixar.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 153



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  • Belle_ Postado em 12/11/2015 - 19:47:34

    Mto pftos*---* história linda<33kkk só vim cometar agra, mas antes tarde do que nunca rsrs...

  • dani_la Postado em 18/07/2015 - 21:47:58

    Que lindo, que lindo, que lindoooooo!!!! Sis, amei essa fic... Simplesmente amei... O jeito em como a Annie amava o Poncho e ele parecia não amolecer com nada, na minha cabeça só vinha... ''quando ele vai perceber?'' E no final, ele admitiu que sempre amou ela... Aiiii foi muito lindo do começo ao fim, sis. Vc podia adaptar outros livros assim, eu amo romance de época :) Cheguei atrasada, mas ta valendo... Parabéns por mais uma fic concluída, sis tchutchuca <3 <3

  • Beca Postado em 13/07/2015 - 10:40:19

    FILHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA FOI LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO AMEI...SÓ PUDE COMENTAR AGORA PORQUE ROUBARAM MEU CELULAR ;,(

  • ☆lenyponny☆ Postado em 13/07/2015 - 01:47:38

    Poxaaa pena q acabou foi tao lindo o final *-* Poncho cabeça dura finalmente adimtiu q ama Annie *-* owww lindoos!! Love Ponny :-D :-D q susto ela me deu mas no fim td deu certo *-* q lindo uma Princesinha Ponny Ameii!! My Sis Linda Simplesmente Amei! Amei! Do Começo ao Fim!! Essa Fic Foi Perfeita d++++ :-D :-D Parabens!! (Palmas) ha descupa ter sumido . Bjuuuss Sis <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3

  • milaaya16 Postado em 12/07/2015 - 22:44:31

    Que final lindo amei a forma que o poncho tratou a any quando ela tava desacordada todo atencioso que lindo, confeso que nao esperava que ele se torna-se tao lindo mas fui surpreendida afinal poncho herrera eh sim um principe *__* sem palavras pra esse final passei de apreensiva a emocionada em poucos caps...ownnnt que fofo seu agradecimento obg te adoro tbm :*

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/07/2015 - 20:00:33

    Ai minha linda.....oq dizer dessa fic....amei de mais ela...muito muito mesmo....fiquei super feliz pelo fim....muitos muitos bjussssssssssssssssssss

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/07/2015 - 19:33:49

    Não creio q acabou..

  • milaaya16 Postado em 10/07/2015 - 18:03:02

    Conseguio*

  • milaaya16 Postado em 10/07/2015 - 18:02:15

    Aeeeeee eh uma menininha que fofa.. como eh o nome ? Josefa eh isso ? Kkkkkkkkkkkkkkkk coitada faz isso nao kkkkkkkkkk any eh doida vai parir e fica quieta ¬¬ doidera tem limite senhora Herrera...poncho consegui dizer o te amo que incrivel so falta dizer pra ela...ultimos caps :'( no quieroo...mas uma fic incrivel chegando ate o final continua nao vejo a hora desse eu te amo ser dito A ela

  • franmarmentini♥♥ Postado em 09/07/2015 - 21:01:35

    Ameiiiiiiiiiiii os capítulos...e é menina mesmo viva o/


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