Fanfics Brasil - capitulo 089 ƸӜƷ História de um grande amor (aya)-Adaptada-Finalizada

Fanfic: História de um grande amor (aya)-Adaptada-Finalizada | Tema: Ponny


Capítulo: capitulo 089 ƸӜƷ

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12 de janeiro de 1820,



Quando fui tomar banho esta noite, tive a nítida im­pressão de que o meu ventre estava um pouco dilatado. Creio que desta vez a gestação vingará.


 



30 de abril de 1820,



Ah, estou enorme e ainda faltam três meses. Poncho não se cansa de adorar o meu tamanho e está convencido de que será uma menina. "Eu te.amo", ele sussurra a toda hora para a minha barriga.



Mas somente para ela, não para mim. Para ser sin­cera, eu também não pronunciei mais as três palavras, mas tenho certeza de que Poncho não as esqueceu. Afi­nal, eu disse que o amava antes do casamento e ele afir­mou que ninguém deixa de amar com tanta facilidade.



Sei que Poncho tem afeição por mim. Por que ele não pode me amar? E se me ama, por que não expressa seus sentimentos?


 


Os meses foram passando e os recém-casados se acomo­daram numa rotina afetuosa e agradável. Poncho , que viveU uma existência infernal com Leticia, surpreendia-se a todo momento como a vida a dois podia ser gratificante quando se escolhia a pessoa certa. Anahí revelava-se uma deliciosa surpresa. Gostava de observá-la ler, escovar os ca­belos, dar instruções à governanta.



Na verdade, sentia satisfação em contemplá-la, indepen­dentemente do que estivesse fazendo, e procurava os meno­res motivos para tocá-la. Mesmo que fosse para tirar uma partícula invisível de poeira do vestido dela ou para afastar-lhe alguns fios de cabelo do rosto.



Anahí não demonstrava grande efusão por isso. Raras vezes, se estava muito atarefada, afastava a mão dele. Com maior freqüência, ela sorria ou movia a cabeça, o suficiente para encostar a face na mão do marido.



Em certas ocasiões, quando não se percebia observada, Poncho notava-lhe um olhar ansioso que rapidamente se per­dia como se não houvesse existido. E à noite, antes de dormir, ele reparava que o olhar trazia um laivo de tristeza, o que o deixava com o coração apertado.



Conhecia bem a esposa e estava convencido do que a ator­mentava. Teria sido muito fácil acabar com aquele sofrimen­to. Por que não disse as três palavras tão simples? Mesmo que não fossem verdadeiras, não valeria a pena o sacrifício só para vê-la feliz?



Algumas vezes ele se esforçava para verbalizar o que Anahí ansiava por ouvir, mas sentia-se sufocar e nada falava.



A maior ironia era a certeza de que não seria difícil amar aquela mulher. Afinal, já não esteve convencido de que amava outra pessoa que acabou destruindo seus mais no­bres sentimentos? Nem imaginava como poderia continuar vivendo se alguma coisa acontecesse com a esposa.



Poncho gostava de tudo o que se relacionasse com Anahí . Desde o nariz ligeiramente arrebitado até a sagacidade da qual ela não o poupava. Mas isso seria o mesmo que amar uma pessoa?



E como saber se a amava? Dessa vez ele queria ter certeza. Se possível, uma prova concreta. Da outra vez acreditava que a mescla de desejo e obsessão fosse amor. No entanto, o que mais poderia ter sido?



Naquela altura, homem amadurecido, considerava-se mais sensato, o que era uma boa coisa, e mais cético, o que era ruim.



Na maior parte do tempo Poncho conseguia tirar essas preocupações da mente. Afinal, era o que os homens faziam. Mulheres discutiam, refletiam e tornavam a argumentar a respeito do que desejavam. Ele preferia ponderar sobre um assunto uma ou duas vezes antes de resolvê-lo.



Por isso lhe parecia exasperador o fato de não conseguir afastar esse problema da mente. Anahí era adorável, en­cantadora e feliz. Por que desperdiçar energia ou raciocínio, avaliando as condições de seu coração? Deveria aproveitar as bênçãos que lhe eram destinadas, e não perder tempo em analisá-las.



Estava concentrado nos motivos por que não queria pen­sar sobre isso, quando escutou a batida na porta de seu escritório.



— Entre!



Anahí pôs a cabeça para dentro.



— Estou incomodando?



— Claro que não. Venha cá.



Ela empurrou a porta, entrou e ele disfarçou um sorriso. Nos últimos tempos, a barriga de Anahí parecia preceder a dona por, no mínimo, cinco segundos. Ela percebeu o esforço com que Poncho se empenhava para ficar sério e entristeceu-se.



— Estou descomunal, não é mesmo?



— Não posso negar.



— Você poderia ter mentido para poupar os meus senti­mentos e dizer que não estou tão grande assim. Mulheres no meu estado ficam muito emotivas. — Lentamente, ela foi até uma poltrona próxima à escrivaninha e, apoiando-se nos braços do móvel, sentou-se.



Poncho levantou-se de imediato para ajudá-la.



— Pois eu gosto de vê-la assim gorda.



— Eu sei. O que lhe agrada é a prova tangível da sua virilidade.



— Ela deu muitos pontapés hoje? — perguntou, sorrindo.



— Não. E também não tenho certeza de que seja uma menina.



— Claro que é. Está perfeitamente óbvio, milady.



— Suponho que esteja planejando abrir um curso sobre parto psicológico.



— Veja como fala, minha senhora — ele caçoou, arqueando as sobrancelhas.



Ela revirou os olhos e estendeu-lhe uma folha de papel.



— Recebi uma carta de sua mãe hoje e achei que lhe agra­daria ler.



Poncho pegou a carta e leu-a andando pelo recinto. No começo, evitou revelar seu casamento para a família. Após dois meses, acabou convencido por Anahí de que não po­deria esconder por mais tempo a verdade. Como não podia deixar de ser, todos ficaram espantados, com exceção de Maite, que previa o que estava se passando. Não demorou muito e estavam todos em Rosedale para inteirar-se da si­tuação.



Ouviram lady Ruth repetir centenas de vezes que ja­mais poderia sonhar com o ocorrido e perceberam o compor­tamento desenxabido de Oscar. Mas Anahí acabou fa­zendo uma passagem tranqüila de Portilla a Herrera. Afinal, ela praticamente fez parte da família antes.



— Oscar se meteu em encrencas em Oxford — Poncho murmurou, lendo as palavras escritas pela mãe.



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— Bem, creio que era de se esperar. — O que está pretendendo dizer com isso? — perguntou, divertindo-se. — Ele deve ter seguido o exemplo do irmão. Não pense que não ouvi contar sobre as suas extravagâncias na univer­sidade. — Agora estou muito mais amadurecido. — Sorriu, sem jeito. — Assim e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 153



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  • Belle_ Postado em 12/11/2015 - 19:47:34

    Mto pftos*---* história linda<33kkk só vim cometar agra, mas antes tarde do que nunca rsrs...

  • dani_la Postado em 18/07/2015 - 21:47:58

    Que lindo, que lindo, que lindoooooo!!!! Sis, amei essa fic... Simplesmente amei... O jeito em como a Annie amava o Poncho e ele parecia não amolecer com nada, na minha cabeça só vinha... ''quando ele vai perceber?'' E no final, ele admitiu que sempre amou ela... Aiiii foi muito lindo do começo ao fim, sis. Vc podia adaptar outros livros assim, eu amo romance de época :) Cheguei atrasada, mas ta valendo... Parabéns por mais uma fic concluída, sis tchutchuca <3 <3

  • Beca Postado em 13/07/2015 - 10:40:19

    FILHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA FOI LINDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO AMEI...SÓ PUDE COMENTAR AGORA PORQUE ROUBARAM MEU CELULAR ;,(

  • ☆lenyponny☆ Postado em 13/07/2015 - 01:47:38

    Poxaaa pena q acabou foi tao lindo o final *-* Poncho cabeça dura finalmente adimtiu q ama Annie *-* owww lindoos!! Love Ponny :-D :-D q susto ela me deu mas no fim td deu certo *-* q lindo uma Princesinha Ponny Ameii!! My Sis Linda Simplesmente Amei! Amei! Do Começo ao Fim!! Essa Fic Foi Perfeita d++++ :-D :-D Parabens!! (Palmas) ha descupa ter sumido . Bjuuuss Sis <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3

  • milaaya16 Postado em 12/07/2015 - 22:44:31

    Que final lindo amei a forma que o poncho tratou a any quando ela tava desacordada todo atencioso que lindo, confeso que nao esperava que ele se torna-se tao lindo mas fui surpreendida afinal poncho herrera eh sim um principe *__* sem palavras pra esse final passei de apreensiva a emocionada em poucos caps...ownnnt que fofo seu agradecimento obg te adoro tbm :*

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/07/2015 - 20:00:33

    Ai minha linda.....oq dizer dessa fic....amei de mais ela...muito muito mesmo....fiquei super feliz pelo fim....muitos muitos bjussssssssssssssssssss

  • franmarmentini♥♥ Postado em 12/07/2015 - 19:33:49

    Não creio q acabou..

  • milaaya16 Postado em 10/07/2015 - 18:03:02

    Conseguio*

  • milaaya16 Postado em 10/07/2015 - 18:02:15

    Aeeeeee eh uma menininha que fofa.. como eh o nome ? Josefa eh isso ? Kkkkkkkkkkkkkkkk coitada faz isso nao kkkkkkkkkk any eh doida vai parir e fica quieta ¬¬ doidera tem limite senhora Herrera...poncho consegui dizer o te amo que incrivel so falta dizer pra ela...ultimos caps :'( no quieroo...mas uma fic incrivel chegando ate o final continua nao vejo a hora desse eu te amo ser dito A ela

  • franmarmentini♥♥ Postado em 09/07/2015 - 21:01:35

    Ameiiiiiiiiiiii os capítulos...e é menina mesmo viva o/


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