Fanfic: A Queda do Herrera *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

—Senhorita Maggie, o bebê está muito crescido. —ficou detrás de Anny e olhou por cima do ombro ao pequeno que agitava as mãos para Anny quando ela se voltou para divertir ao bebê em lugar de tratar de forçar uma conversação com a mãe.

Os olhos marrons do Maggie se afiaram neles, quando pôs o queixo no ombro do Anny. Anny ficou quieta e em silencio diante dele.

—Herrera, está sendo mau outra vez? —Maggie estreitou seus olhos nele.

Tinha ido à escola com o Maggie. Ela era vários anos mais velha que ele e tinha vários meninos agora. Tinha irmãos, um marido e filhos. Maggie Fallon era uma mulher que dava maldito medo.

—Sempre sou mau, Maggie. —Brilhou um sorriso rápido, movendo a mão ao quadril do Anny, aproximando-a a seu corpo enquanto se aproximava de lhe fazer uma careta ao bebê.

Maggie riu e Fallon Kyle lhe deu um sorriso babado. O menino era lindo como o inferno.

Anny estava tão tensa como uma tabela.

—Alguém a advertiu a respeito dele, senhorita Puente? —O olhar do Maggie se esquentou um pouco enquanto olhava ao Anny. —Terá que tomar cuidado com esse delinqüente que está detrás de você. É um rompe corações.

—Já o tenho descoberto. —Sua voz tinha a quantidade justa de interesse, rouca, e com reserva cautelosa.

Desejava poder lhe ver o rosto. Seus olhos.

Maggie o olhou com um sorriso e moveu seu dedo para ele.

—Alfonso Herrera, não deve ir correndo para as garotas novas nesta cidade e lhes romper o coração. Esta cidade é o suficientemente pequena.

Herrera se pôs-se a rir enquanto "jogava". Deixou que seus dedos se curvassem e agarrasse pelo quadril de Anny. Sua mão se apertou contra ela e aspirou o fresco aroma de seu cabelo, desejando não defraudá-la.

—Se necessitar algum conselho no referente a este homem selvagem, senhorita Puente, me chame. —Maggie sacudiu a cabeça para o Herrera, divertida indulgência cheio os olhos. —Conheço-o desde que nasceu.

—Lhe gosta de gabar-se de que trocou minhas fraldas, —disse arrastando as palavras perto do ouvido da Anny, enquanto Maggie ria. —Ela foi a primeira garota que entrou em minhas calças.

—Alfonso Herrera!—Maggie se escandalizou aparentemente, mas se mostrava muito divertida de fazer brincadeiras com ele. —Piora quanto mais velho te faz.

E Anny se ruborizou. Podia ver seu perfil, podia ver o rubor aumentando em suas bochechas.

A caixa riu. Mark Dempsey era o dono da loja de comestíveis, e trabalhava freqüentemente, junto com sua esposa e dois filhos.

Mas Mark e Maggie estavam mais relaxados agora, olhadas mais curiosas ao olhar ao Anny.

Maggie pagou por suas compras e Anny se andou até a o caixa onde Mark escaneava de maneira rápida e lhe entregou a conta.

—Obrigado, Senhor Dempsey. —Lhe pagou rapidamente.

Suas mãos estavam tremendo? perguntou-se.

—Não há de que, senhorita Puente. —Mark lhe devolveu o sorriso. —Vá com cuidado com este menino, Maggie tem razão. É um canalha.

—Vou assegurar me de fazer isso. —prometeu.

Devia ter sorrido, com essas covinhas escorregadias, porque a cara de cão espancado do Mark se suavizou por um instante ao lhe dar as costas. E Anny se afastou com rapidez.