Fanfic: A Queda do Herrera *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

—Por que? —moveu-se detrás dela, inclinou a cabeça e lhe roçou o nariz contra a orelha. Queria ouvir sua voz, não distrair-se com a necessidade que enchia seus olhos. —Por que não estiveste com um homem, Anny?

Sua garganta se moveu quando tragou com força.

—Estive muito protegida por um comprido tempo, e depois disso, tive uma época dura. —Tristeza encheu sua voz. —E estava trabalhando. Não havia tempo. —E essa era uma pequena mentira.

—Não me minta. —Ele mordeu a orelha e sentiu seu puxão. —Nunca me minta, Anny. Não o tolero muito bem.

Ela permaneceu em silencio durante um bom momento.

—Não quero uma aventura de uma noite. Não quero um menino que não sabe como tocar a uma mulher ou um homem que só conhece seu próprio prazer. —Voltou a cabeça e o olhou. —Não estou procurando o amor, Alfonso. Mas quero ser abraçada. Quero ser agradada. E quero saber como é o prazer. E te esperei do primeiro dia que te vi.

Seu pau ia romper o zíper de sua calça, lacrimejando através da roupa, e era glorioso. Inferno.

Tirou-lhe a cerveja e a pôs com o seu no corrimão da terraço.

Aqui, sob o alpendre coberto, a grade que rodeava a zona os protegia, não havia olhos que pudessem ver. Não é que realmente lhe importasse se alguém podia vê-los. perguntou-se se lhe importaria.

Aproximou-a para ele, agarrou-lhe a parte posterior do pescoço, observando o pulsar em sua garganta, e ficou olhando como esses lábios carnudos se entreabriam e sua língua passava sobre eles.

Inferno.

Ia fazer isto. Havia-lhe dito as palavras mágicas, embora não sabia se acreditá-lo. Disse que não queria amor.

Queria sexo.

Queria sexo duro.

—Sexo sujo, —murmurou, baixando os lábios até ela. —Sexo duro, Anny. Sou um homem. Um homem duro. E eu adoro o sexo, bebê.

Não havia a mais mínima indecisão em seus olhos e apostou que suas calcinhas estavam jorrando. Apostou, que quando lhe tocasse a vagina nua esta pequena, ia se encontrar com os dedos cheios de seus sucos.

—Me toque. —Sua súplica sussurrada lhe apertou as bolas. —Faz-o como desejas, Herrera. Me toque, antes de que morra por isso.

—Não será fácil. —Envolveu um braço ao redor de seus quadris, inclinou-se, e atirou dela para ele.

Seus olhos se abriram, brilhando com inocência como luzes incandescentes em seus olhos azul pálido, e a excitação avermelhando seu rosto. Seus lábios pareciam ansiosos, disposto a saquear seu gosto, a explorar.

Magras mãos escorregaram por seus antebraços enquanto seu pau palpitava detrás de suas calças jeans, pressionando contra a carne branda da sua vagina coberta.

Ia baixar ali. Logo que a beijasse. Logo que acalmasse ao voraz incêndio em seu interior pelo gosto desses lindos lábios. Ia levantar essa saia, apartar suas calcinhas a um lado, e devorá-la.

—Não o pedi suave, —falou contra seus lábios, um golpe de fogo, de necessidade.

E ele não ia ser suave.

Havia algo em seus olhos, a necessidade em sua voz. A lembrança dos piercings e a forma em que bebia o uísque. Seu pequena e doce Anny não queria nada suave.

E isso era uma maldita coisa boa, já que Herrera tinha perdido "a suavidade" fazia muito tempo.

Site Una Fénix: HAAAAAAAAAAAAAAAAA Agr é q a fic. fica boa :3 , Vdd ¬¬ , Pode ir extravasar nas suas fics. ;) Agr posts só amanhã :)