Fanfic: A Queda do Herrera *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

—Onde vamos?

—À maldita cama, doçura. —Sua voz era rouca, inferno, seu corpo estava apertado. —Quero espaço para fazer isto bem.

Anahí tragou com força enquanto se moviam para uma habitação bem iluminada. A cama era enorme e escura. A luz do sol se derramava pelas cortinas e as persianas abertas nas janelas.

—Aqui vamos.

Ele pôs suas costas sobre a cama, baixando detrás dela, estendendo-se a seu lado cravou seus dedos em seu cabelo e lhe manteve a cabeça imóvel com outro desses profundos e vorazes beijos.

Lhe encantava. Seus lábios sobre os dela, com fome e profundo, a língua lambendo e acariciando, pressionando dentro de sua boca e fazendo brincadeiras a sua língua até que foi a seu encontro.

Não havia dúvidas nele. Só fome. Dura, fome masculina.

Arqueou-se quando lhe deslizou a saia de seu vestido por suas coxas.

Sua mão, grande e calosa, acariciou-lhe a perna, enviou labaredas de sensações ao vermelho vivo correndo através de sua corrente sangüínea.

Quando sua mão se cavou entre suas coxas, ficou imóvel.

Calada. Sentiu que lhe apertava o ventre, sua vagina convulsionou pelo prazer. Era aterrador. Nunca havia sentido isto antes. Inclusive nas noites mais escuras quando a necessidade tinha esmigalhado através dela, nunca tinha conhecido esta sensação.

Seus lábios se separaram dos seus.

—Você gosta assim?

Havia conhecimento em seus olhos. Não se moveu, só manteve sua mão cavada sobre a curva de seu sexo.

Anahí lutou por respirar. Seus olhos estavam muito abertos, devolvia-lhe o olhar, seu corpo justo sobre o bordo que estava se desesperada por voar sobre e entretanto estava aterrorizada pela experiência.

—Quando te fizer chegar, vou fazer que grite meu nome.

Tinha os olhos entrecerrados, agora mais verdes do que nunca.

—Não te detenha. —Suas mãos se apoderou de sua vagina enquanto se movia de novo.

—Tranqüila, bebê. Não estamos preparados para ir ali.

—Sim estamos. Sério. —Anahí estava se desesperada por ir ali. Seu corpo estava pedindo ir ali.

Sua risada era fácil e escura.

—Vamos tirar nos esta roupa. Não vou a follarte com essa saia ao redor de seus quadris.

Ela não tinha previsto isso.

—Poderia baixar as persianas, —sussurrou devagar.

Seu sorriso era sexy, escura e emocionante.

—Eu gosto da forma em que a luz do sol se vê sobre sua pele. —disse-lhe. —Quero ver como se derrama sobre esses bonitos peitos.

Suas mãos foram aos botões de seu vestido e Anny se congelou.

Olhou seu rosto enquanto os abria. Havia dúzias, do alto do sutiã até a borda do vestido. Cada um que se deslizava a enchia com mais medo, sabendo o que ia ver.

Acabaria? As cicatrizes eram horrendas. Evidentes.

Sentia seu fôlego retido em seus pulmões enquanto olhava por cima do ombro, esperando, lutando contra as lágrimas.

Só queria saber. Tinha pensado que talvez a foderia no terraço. Com a saia ao redor de suas coxas.

Queria poder ter seu alívio com um sexo rápido, antes de enfrentar-se a isto.