Fanfic: A Queda do Herrera *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Empurrou a cabeça de seu pau contra as dobras de sua vagina.

Doce céu, que Deus tenha piedade de sua alma. Quente. Igual à seda, quando seus sucos recobriram a cabeça de seu pau. Piscou o suor aos olhos.

Inferno, ele mesmo nunca tinha chegado a estar tão quente tão rápido. Que demônios estava fazendo com ele?

Apertou seus quadris mais perto, apertou os dentes ao sentir a coroa cheia de sangue de seu pau apertar na pequena abertura de sua vagina, sentia o piercing em seu pênis com o prazer lhe dando um puxão implacável. Ela era pequena.

Ele não era enorme, mas tampouco era pequeno. Um valentão de merda.

Maldita seja, ela necessitava de alguém suave.

O piercing debaixo da cabeça de seu pau se alojou na carne tenra, acariciando-a e ele o atando suas bolas, pelo prazer.

Então a viu agarrar fôlego, seus mamilos se obscureceram e se endureceram impossivelmente quando colocou a crista de seu pau justo na entrada de seu vagina.

Apertou os dentes, observou seus olhos.

—Alfonso. Mais. —Um sopro de som. O rubor da excitação aprofundando-se. Seu fôlego retido.

Merda. Tinha uma vagina apertada, simplesmente não podia acreditá-lo.

Inclinando-se sobre ela, sorriu. Era o único que podia fazer.

—Não vais durar muito tempo verdade, neném?

Sua vagina estava apertada, e apertando, espasmos em torno da cabeça de seu pau.

Merda. Por quanto tempo ia durar?

Ela respirava com dificuldade, com os olhos dilatados até que só um magro anel de cor azul pálida se manteve. Oh, ele sabia o que sua pequena Anny necessitava.

Justo aí, nesse instante. Devido a que era sua maior fodida fantasia. Empurrando duro e profundo, em primeiro lugar, e sentindo como se conduziam à loucura excitando-se com seus toques.

A fantasia de todo homem. Se, condenadamente certo. Uma vagina tão ajustada como um punho a seu redor, flexionando-o e ordenhando-o, correndo-se e vibrando a seu redor porque queria a ele.

—Anny. —sussurrou seu nome. —Não quero te fazer dano.

Era a primeira vez em sua vida que amaldiçoou o tamanho de seu pênis. O qual não era enorme mas ela era tão fodidamente apertada…

Seus lábios se entreabriram.

—A este tipo de dor, vou sobreviver. —Ela se elevou, estreitando-se, e pela primeira vez em sua vida, Herrera perdeu a calma com uma mulher.

Perdeu o controle. Perdeu tudo, salvo esse último fio frágil de prudência que lhe ajudou a controlar sua força.

Mas não seu pau.

Empurrou nela. Golpeando duro, empurrando mas lá de suas malhas e seus músculos apertados, impulsionando-se nela até que gritou seu nome e sentiu que se corria a seu redor.

Ordenhou-o. Flexionando-se a seu redor.

Ah, caralho! Enterrou sua longitude completa e como um filho de puta, correu-se. Vertendo-se nela. Jorros duros e pesados sem a restrição de látex, e morrendo com cada erupção dura de sêmen saindo de seu pau.

E ela seguia vibrando ao redor dele, arqueando-se contra ele. Amassando seus clitóris contra a pélvis, seu corpo tremente, sacudido, com os olhos aturdidos.

A pequena Anny acabava de correr-se entre seus braços como nenhuma outra mulher o tinha feito.

E Herrera teve a sensação de que poderia ter perdido um parte de seu coração. Por não falar de sua prudência.

Porque sabia que se esqueceu da camisinha, e estava começando a perguntar-se se lhe importava.