Fanfic: A Queda do Herrera *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Logo franziu o cenho quando se ajustou as calças jeans e se transladou à porta da água-furtada para baixo pela larga escada de caracol de metal que conduzia à cozinha.

Maldita seja se a senhorita Puente não lhe acabava de dar o orgasmo de sua vida ou algo assim.

Veio-lhe à mente a idéia dela, decepcionada.

Úmida.

Preparada.

Merda. Preparada. Anahí Puente. A mulher que assumiu era virgem. Ao menos, esse era o rumor.

Virgem? Com os piercings? Não era provável.

Satisfeita era outra coisa por completo diferente, e tanto como lhe tivesse gostado de ajudar à senhorita Anahí a encontrar seu orgasmo, esse não ia ser seu objetivo na vida.

Alfonso Herrera era o menino mau, e ele sabia. Era dono do bar local, um lugar de reunião de motoqueiros e às vezes o estabelecimento com má reputação. E lhe gostava dessa maneira.

Tinha má reputação. O bagunceiro local que se converteu em dono de um bar depois de retornar do Exército no que tinha estado por mais de oito anos.

Uma bala no joelho lhe tinha tirado dos Rangers, mas não o tinha posto fora dessa vida. Umas poucas cicatrizes e afiados dores em um joelho reconstruído não eram suficientes para matar esse selvagem, às vezes escuro núcleo dentro de sua alma.

O Exército o tinha aperfeiçoado. Os Rangers o haviam agudizado. A vida mesma pôde havê-lo suavizado um pouco mais. Mas ainda estava ali. Seguia sendo perigoso. Ainda era escuro. Seguia sem travas e sem compromisso.

E tinha a intenção de permanecer dessa maneira...

Anahí atirou a toalha na cama, fez uma careta, e entrou na ducha pisando em forte. Lavou-se o azeite de bronzeado de seu corpo e fez uma careta de desagrado pela necessidade que ainda pulsava entre suas coxas.

Vinte e quatro anos. Tinha vinte e quatro anos e ainda era virgem. E como se todo mundo nesta pequena cidade onde se mudou soubessem, ela era conhecida como a senhorita Anahí... E estava cansada disso.

Lavou-se rapidamente, secou-se o cabelo com força antes de penteá-los enredos e deixar que os largos cachos soltos pendurassem até a metade de suas costas antes de voltar para dormitório com a respiração agitada.

Ela tinha tentado de tudo para encaixar aqui, neste pequeno povo do Texas...

Bom, tudo menos entrar em um bar e recolher um homem, e não se atrevia a fazer isso. Assim como não tinha sido capaz de decidir-se a deixar que um dos moços bêbados da fraternidade da universidade a tombasse e gemesse sobre ela.

Fez uma careta ao recordar as festas aonde suas irmãs de irmandade a tinham miserável durante sua época na universidade. Tinha havido uns quantos meninos que não se embebedou. Quem tinha flertado com ela, pareciam interessados… em uma foda rápida.

Sentou-se na cama e olhou à parede de seu dormitório.

Teria-se que ter mudado para uma cidade maior.

Ganhava muito bem a vida como desenhista de web e programadora de ordenadores... Trabalhava para uma companhia excelente. Tinha bons benefícios. Tinha tido muita sorte... Não tinha que trabalhar de nove a cinco e podia relaxar-se. Podia dar o luxo de mudar-se a Houston ou a Dallas.

A idéia lhe paralisou o fôlego em sua garganta. Havia muitos estrangeiros... tanto ruído… e o medo. Era mais tranqüilo aqui no Simsburg. Um lugar pequeno, quase desconhecido, uma cidade longe do Corpus Christi.

Podia descansar aqui.

Pôr distância.