Fanfic: A Queda do Herrera *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Era difícil fazer rodar a bola de ouro contra sua língua e acariciar seus clitóris ao mesmo tempo. Chupou tudo em sua boca, molhando-se a seu redor.

As sensações se empilhavam em seu interior. Seu coração se acelerou. O sangue trovejou por suas veias. Ela sentia por dentro e por fora os espaspos do prazer tão incrivelmente quentes que só podia gritar por isso.

—Fácil de fazer, bebê. —Calosas mãos a agarraram pelos quadris, cravou-a em seu lugar contra a cama. —Deixa que se sinta bem, Anny. Essa é minha garota. —Ele a beijou. Beijou seus clitóris. Estalou a língua por ele. —Tão bonita. Só me deixe jogar um minuto e logo pode te correr sobre mim, neném. Só um minuto.

Ela não queria esperar um minuto. Anahí gemeu contra o prazer, com as mãos emaranhando-se em seu cabelo, atirando dele, tratando de arrastá-lo mais perto.

—Vamos, Anny.—sussurrou diabólicamente. —Me diga o que quer.

—Quero me correr. —Sua cabeça caiu na cama.

—Me diga como te faço vir, neném. Diga ao Herrera como te faz sentir bem.

—Alfonso, —ofegou, um protesto e um grito de necessidade. —Oh Deus, Alfonso, chupa meus clitóris. Suga-o. Me deixe correr.

Chupou, rodeou, mas só a fez ir mais alto, fez mais quente o prazer, mais brilhante, quando a necessidade de correr-se fazia descargas de eletricidade através de sua carne.

Sua língua jogava com o pequeno anel de ouro e a bola piercing de seus clitóris. Chupou e a adorou. Tirava sarro. Atormentando-a. Enchendo a de suor, fazendo que suplicasse, e quando começou a mamar dela, com firmeza, com rapidez, sua língua tocando o balão de ouro por cima de seus clitóris, ela explodiu.

Voou. Sentiu que se derretia e se foi voluntariamente no torrencial arco-íris dos foguetes.

O impulso de seu pau em seu interior, a sensação do anel em seu pau acariciando sua pele, arrastou-se sobre ela, deixou-a tremendo, arqueando-se. Chorando.

E a enviou a outro orgasmo destruidor.

—Sim!

—Foda-se, Anny. —Ele a arrastou mais perto, quando ficou de joelhos sobre ela, seus quadris empurrando.

O prazer, dor. A queimação do estiramento. A arrecadação, o êxtase incrível disto.

Como tinha esperado? Como tinha permanecido separada dele durante tanto tempo, sabendo por instinto, em sua alma, o que significaria estar com ele?

Seus braços ao redor de seu pescoço, suas unhas em sua carne. Ela se levantou e se correu, gritando seu nome, e logo se sentiu desfalecer outra vez.

Era muito. O prazer. Foi como morrer e renascer em seu interior. Era como estar cheia de vida.

Por cima dela, dentro dela, sentiu a liberação do Alfonso. Profunda, jorros duros de seu sêmen enchendo-a e seu fôlego se reteve com a compreensão de que uma vez mais, não tinha usado camisinha.

Não haviam dito seus amigos entre risadas, que todas suas mulheres se queixaram porque não importava quão protegidas ou seguras estivessem, Alfonso sempre usava camisinha?

Até ela.

Até agora.

—Oh Deus! Acaba de me chupar a vida. —desabou-se a seu lado e uma vez mais a arrastou sobre seu peito. —Dorme pequena selvagem. Prepararei a comida mais tarde. vamos ter que comer antes de que possa me mover outra vez.

Tinha uma mão em suas costas. Esboçado círculos sobre ela, tranqüilizando-a. A outra estava enredada com a sua.

Anahí deixou que suas pestanas se fechassem, deixou que o cansaço a cobrisse. Só por um minuto, disse-se.

Levantaria-se em um minuto. Porque não queria despertar em seus braços, gritando de dor.

Às vezes, os pesadelos eram tão brutais como o passado tinha sido.

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