Fanfic: A Queda do Herrera *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Seus braços cruzados sobre o peito quando abriu a porta e lhe devolveu o olhar com receio.

—O que? —Não parecia feliz em vê-lo.

Muito mau.

Abriu-se passou entre ela e o marco da porta e se voltou para olhá-la.

Levava outro desses malditos vestidos até do pescoço. Odiava esses vestidos.

—Vista-se. —lhe ordenou. —Vamos Anny.

—Vamos? —Fechou a porta, cruzou os braços sobre seus peitos, e lhe devolveu o olhar.

E isso o pôs duro. Seu pau se inchou em suas calças com umas dimensões que juraria não tinha alcançado nunca antes.

—Aonde exatamente vamos?

—Primeiro à loja. —informou-lhe. —Depois, ao bar.

Deus, estava louco.

—E por que à loja? —Seus olhos se estreitaram a sua vez.

Herrera inclinou a cabeça e grunhiu, nariz com nariz.

—Esses filhos de puta que se aproximaram de ti nessa loja de merda vão aprender a quem pertence, a partir de hoje. Desde quando, por todos os demônios, uma loja de comestíveis se converteu em um lugar de reunião para punheteiros solteiros?

—Sempre o foi em realidade. —Seu sorriso era escasso. —Conhece todo tipo de gente.

—Homens!—Grunhiu.

—Se estivesse procurando um, então o poderia encontrar facilmente esta semana. —encolheu-se de ombros lhe deu as costas e se moveu pela casa. —E estou ocupada na atualidade. Comprei comida suficiente ontem para o jantar de esta noite, assim não me faz falta ir à loja. —Olhou por cima do ombro, os largos cachos caindo por suas costas. —E não estou de humor para estar contigo, ou ir ao bar.

Ele a olhou antes de girar e segui-la a suas costas. O fazia pisar forte, foda-se. Estava-o voltando louco.

—O que quer, Alfonso? —voltou-se para ele ao chegar à cozinha. —Não queria ataduras. Olhe, sem condições. — Estendeu os braços a seu redor, seus olhos azul claro mostravam um bordo de dor. E oh sim, aí estava, um brilho de excitação.

Suas bolas se apertaram. Ataram-se sob a base de seu pênis com uma intensidade dolorosa.

—O que quero? —Grunhiu sedosamente, avançando sobre ela. —Em primeiro lugar, quero lhes mostrar a todos os idiotas desta cidade que querem te agarrar, que é minha. Logo quero reforçar essa mensagem me esfregando contra ti na pista de baile de meu bar. Uma vez que tenhamos terminado, vou levar te a meu escritório, te tombar em minha mesa, e te comer essa vagina tão quente e doces que tem, e te ouvirei gritar meu nome uma e outra vez. Isso responde a sua pergunta?

Seus peitos estavam subindo e baixando, empurrando-se contra seu vestido pelas respirações ofegantes que estava fazendo agora.

—Não queria cadeias. —sussurrou.

—Eu lhe fodi sem camisinha. —Agarrou seus quadris e a girou para ele. Inferno, não tinha o mais mínimo controle no que ela se referia. —Se isso não forem cadeias, neném, não sei o que é.

Suas mãos se apoderaram de seus antebraços.

—Mas estou protegida. Não há risco.

—Perdeste a mente, Anny? —Mordeu sua orelha como represália. —Sou um fanático da camisinha, recorda? Crê que me esquecimento deles tão facilmente? Crê que alguma vez outra mulher mereceu suficiente confiança por minha parte como para derrame dentro dela? —Passou-lhe a língua por onde a tinha mordido. —E quero fazê-lo de novo. Quero ver meu pau enquanto empurro dentro da sua apertada vagina. Olhar a forma em que se abre para eu te tomar. Foder-te e te encher enquanto me ordenha, me diga se isso não forem cadeias, maldita seja.