Fanfic: •Pensando em Você 1.0 - Espirais ♥

Cap.2 – Semelhante atrai semelhante. Ódio vai para quem tem ódio. Amor vai para quem tem amor.

Acordei e fui direto fazer a minha mala e a mala do Poncho. Ele depois de casado ficou um pouco mais preguiçoso no assunto “fazer as malas”. Isso porque ele já era.

Fiz as malas e fui chamar ele. Queria tomar um banho com ele. Sem sexo. Só carinho. Eu estou sentindo que alguma coisa de ruim vai acontecer, mas não sei... pode ser pela notícia que recebi da Mai ontem.

- Amor... – disse dando vários beijos em seu pescoço – Meu amor... acorda, lindo...

- Hum... – se espreguiçando – quero ser acordado todos os dias assim. – rindo, não me contive e ri também. – Até de lindo fui chamado... – falava com os olhos ainda fechados.

- Lindão, gostosão, amorzão vamos acordar? – eu disse rindo

- Depois desses todos “ãos” vou sim! – abriu os olhos, e eu já estava deitada em cima dele abri um longo sorriso. – Bom dia! Minha ardilla!

- Sabe fazer rima... Merece um selinho. – dei um selinho bem demorado nele
- O que eu devo fazer para ganhar um beijo de verdade? – sorriu sapeca

- Tem que liberar essa preguiça, se levantar e tomar um banho comigo.

- Hum... gostei! – me levantou e se levantou por um impulso.

- É, mas pode tirar o cavalinho da chuva. Eu quero só tomar banho com você. – sorrindo
- Eu disse outra coisa? – sapeca

- Mas pensou que eu sei. Agora vamos ou eu, uma pobre jovem casada terá que tomar um banho sozinha tendo o desejo de ter seu marido ao lado? – coloquei a mão na testa e me joguei na cama.

- É claro que não! – me pegou no colo me fazendo rir. – O seu desejo é uma ordem.

Fomos para o boxer, fui tirando do quarto até o banheiro a minha camisola e a minha calcinha. E ele logo foi tirando sua cueca boxe.

Liguei o chuveiro e aquela água gelada me fez arrepiar até a raiz do meu pé.

- Pon... coloca a água quente.

- Ah Dul... você sabe que eu gosto de tomar banho com a água gelada.

- Ah! Mas você sabe que eu gosto de tomar banho quente.

- Não quero mudar não.

- Poxa, por favor! – recurso usado = carinha de criança pedindo um doce.

- Ta bom! Você sempre me vence com essa carinha.

Esperei ele colocar na água quente para responder que eu já sabia disso.

Mas eu não consigo ficar só com carinho com ele nesse estado. Nu e completamente molhado. Perfeição em pessoa. O agarrei com tanta vontade que, até ele tomou um susto.

- Você não queria...

- Agora eu quero e muito! – dei o meu sorriso de safada e ele sorriu como fosse um moleque conseguindo o que queria.

Eu queria comandar. Comecei a dar leves chupões no seu pescoço. Coisa que o deixava todo arrepiado. Fui descendo até o seu abdômen que estremeceu pelos beijos. Dei mordidas na sua coxa, o fazendo gemer de prazer.

O poderoso chefão dele já estava ereto e eu sentia que estava fazendo um ótimo papel.

Quando eu vi não me controlei e o lambi (aviso da autora: estou a base de muitos remédios e sou pura), chupei, beijei, enfim fiz de tudo, estava brincando com ele, que só fazia gemer e dá um grito de tesão.

Voltei para a sua boca pelo caminho de ida. O beijei com tanta vontade do mundo.

 Problemas? Nenhum!

- Dulce Maria agora é a minha vez! – me encostou na parede fazendo eu bater com força as costas.

Senti um dor, mas o prazer que eu estava sentindo era maior que tudo.

Enquanto quase chupava meus seios, suas mãos ficava no corpo, sem lugar fixo para acariciar. Coisa que acontecia comigo também.

Foi descendo pelo meu corpo dando mordidas na minha barriga até chegar na minha pequena sereia. Lá ele fez a festa. Começou a beijar, depois enfiou a língua. Nesse momento fui para céu e voltei. Dei um grito que demonstrou tudo aquilo muito bem.

Logo depois ele voltou a me beijar. Enquanto ele me beijava, penetrou dois dedos na pequena sereia. Eu logo gozaria, mas primeiro o queria dentro de mim.

- Amor... por favor... – eu dizia em meio de pausas, o ar já me faltava

Ele não esperou nenhum segundo a mais. Me imprensou na parede e penetrou. Foi até o talo. Gritei de dor e prazer. O poderoso chefão, além de ser poderoso é grande! (aviso da autora²: tenho uma imaginação fértil). Quando fiz isso, Poncho se soltou de mim, por medo ou preocupação, mas o puxei de volta, fazendo que ele se entregasse mais.

Ficamos em um ritmo frenético e gostoso. Chegamos ao clímax juntos e exaustos. Ele caiu em cima de mim, e eu na parede. N[os demos um abraço forte e gostoso. Voltamos a fazer o que iríamos fazer antes daquilo tudo. Tomamos um banho em meio de vários beijos. Quando acabamos demos um beijo com toda a vontade e disposição do mundo. Nos vestimos e fomos tomar café-da-manhã. O nosso pique começa cedo .

- Que horas são, amor? – eu perguntei não me esqueci que ainda iríamos viajar.

- 11:30hs. Caraca! Olha à hora! A gente tomando café essa hora imagina que horas vamos almoçar!

É ele se esqueceu da viajem!

- Poncho! Vamos para o aeroporto agora! Estamos atrasados!

Fim de Capítulo