Fanfic: De repente... AMOR! | Tema: Original...

CAPITULO 1.

Narração Alice.

- Alice, a cada dia que se passa o meu amor por você só aumenta e eu já não consigo esconder apenas para mim. Eu preciso te dizer o quanto te amo, porém o amor é tão forte que não tem como explicar, mas deixa eu te provar pelo menos uma parte dele e me dê à honra de ser seu namorado... Alice Morgan, você aceita namorar comigo? – Meu Deus, Philip Walker estava me pedindo em namoro? O Um garoto se declarou para mim no meio do intervalo, na frente do colégio inteiro? Não podia ser! Eu só o conhecia por nome e de vista, porque ele já havia sido da minha sala no ano passado. Passou-se uns 5 minutos que ele falou e eu ainda estou estática olhando para ele, com aqueles olhos de esperança e toda a escola em nossa volta, aguardando ansiosos pela minha resposta. – Alice, será que você pode me responder, está sendo um tanto constrangedor esperar. – Philip disse em um sussurro para que apenas eu ouvisse.

- Phil. – Pronunciei e uma lágrima idiota correu meu rosto. – Eu considero muito tudo o que você me disse, mas eu tenho que ser sincera, eu fui ensinada a ser sincera sobre tudo e com todos, por isso seria injusto da minha parte eu dizer que sim para o seu pedido, sendo que na verdade eu não te amo. – Olhei fundo em seus olhos e enxerguei a tristeza em seu olhar ao ouvir minhas sinceras palavras. – Me desculpa, mas não... Eu não posso. – Ele apenas balançou a cabeça negativamente e eu prossegui. – Eu não quero te fazer sofrer tendo ao seu lado alguém que não te ama.

- Acredite, eu estou sofrendo muito mais assim! – Disse e saiu de lá.

A partir dali, todos começaram a me olhar feio, e ouvi até algumas vozes do fundo dizendo uma coisa ou outra sobre mim como “Ela não tem coração”, “Que horror, despedaçou o coração do garoto”. Fiquei um pouco irritada com os comentários, porem eu sabia que eles estavam certos, eu magoei Philip, sem piedade. Mas o que eu poderia fazer? Afinal, eu não era obrigada a ficar com ele sem querer... só que ele também não era obrigado a sofrer por mim!

No dia seguinte...

Acordei com preguiça de ir a escola naquele dia, mas era preciso, pois eu queria e devia passar de ano, ou minha mãe arrancava o meu pescoço (KKK). Arrumei-me (http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=158869973) e fui tomar café da manhã.

[...] Assim que cheguei à escola fui para o meu armário, e na porta dele, preso a um durex, havia um envelope, era uma carta do Philip *--*.

Dentro da carta, estavam descritos os pensamentos dele “Alice, eu estou grandemente chateado com os acontecimentos de ontem, mas eu não posso enganar a mim mesmo dizendo que já não te amo mais, pois a verdade é que a cada dia eu te amo mais ainda, tanto amor que já não cabe dentro de mim. Por favor, não me ignore. Me de apenas uma chance?!” Ai meu Pai Eterno. Por que ele faz isso? Por que me torturar tanto assim? Ele a cada dia me ama mais, e eu a cada dia me sinto mais culpada.

Quando me virei de caminho para a sala de aula de história, Philip estava parado atrás de mim com seus olhos brilhando de esperança e eu só me sentindo cada vez mais um monstro, por ter que dispensar um menino tão bonito e tão lindo como o Phil, ele não merecia alguém como eu.