Fanfic: O Império de Poncho | Tema: rebelde, aventura, romance
Poncho sempre foi um garoto mediano, e aos seus 25 anos se consideradava o Mr. Mediano. Mediano na beleza, mediano na inteligência, mediano na sensualidade. Porém, seu problema é que sua inteligencia, que era muita, não é para matérias escolares. E foi estudando para um concurso que ele passou na policia federal. Infelizmente, logo nos primeiros dias, ele viu que não era igual ao seu sonho de juventude. E que seria muito difícil realizar seus outros sonhos, como viajar pelo mundo, transar com 2 mulheres, comprar um grande carro, dentre outros. Com um pequeno salário, ele foi transferido para um pequena cidade no México, para ser um "Vagalume Apagado", um agente que ficaria o mais imperceptível possível, para quando ocorresse uma misão, ele fosse escolhido.
Em seus 3 anos de Vagalume, ele conheceu diversas história de vagalumes nunca se acenderam, tiveram que se aposentar ou tentar um concurso maior. Poncho já não sabia o que fazer, o tédio de ter q trabalhar em um pequeno restaurante, associada sua vida de alcool, maconha e pouco sexo, já estavam fazendo ele pensar em tentar um novo concurso, porem havia se cansado de estudar. Seus chamados era no máximo para fiscalizar algum tipo de suspeito de tráfico, nunca havia passado de 100 batimentos por minuto em seu trabalho.
Até que em uma noite de fevereiro, seu telefone toca:
- Desculpe, foi engano - disse uma voz feminina.
- Não se engane.
- Boa noite, Sr. Poncho. Precisamos do senhor!
- Mais tráfico de rua? Chamem a Civil.
- Não senhor, codigo laranja.
Poncho que estava escovando o dente e se preparando pra entra no banho; recolocou a toalha e foi para sua mesa escrever.
- Mandaremos um email com demais detalhes. Boa sorte.
Poncho abriu o computador ansioso, sabia que podia ser uma grande oportunidade em sua carreira. A qual ele podia finalmente ser visto por superiores e quem sabe ir pra capital. Em sua vida, ele sempre ia ao máximo pra conseguir o que queria, desde transar com uma professora, até dá em cima de um agente de trânsito. Por isso inúmeros testes para saber se era psicopata, porém ele se importava e amava demais.
"Sr. 6501, o senhor junto com mais 7 agentes vagalumes estão com Código Laranja. Após investigações de um Cassino ilegal na capital, foi descoberta uma ligação com diversos outros cassinos menores. Os quais pelo menos 1, encontra-se na sua cidade base.
Parece que para chegar no cassino da capital, precisa ter passado pelo menos, uma verdadeira escada. Que até esse ponto da investigação se mostra com 3 degraus. A missão do senhor, é conseguir passar do cassino "Door", localizado nos fundos de um pequeno boteco e assim, ganhará equipamentes. Apenas os dois primeiros ganharam o equipamento, passando para sinal vermelho.
Na capital, ocorre envolvimento de muito dinheiro, lavagem e luxuria. Tentem ser notados e queridos!
Boa sorte!
Rua Don Diogo, Bar Fuego"
Ela a primeira grande oportunidade de Poncho, que virou aquele noite fazendo diversas pesquisas na internet sobre cassino e demais. Quando não aguentava mais, ele deitou na cama, ascendeu um cigarro e fez o que mais gostava de fazer fantasiar seu futuro, imaginou-se em um hotel em Londres, luxuoso, com 2 mulheres lindas e gostosas, o esperando na cama, até que adormeceu...
Na noite do dia seguinte, já com um plano armado, foi até o Bar Fuego, que se encontrava vazio, apenas com 3 meses ocupados. O homem alto e negro se aproximou para faze perdido, Poncho logo tentou puxar assunto, porém não obteve excito. Até desconfiou que podia não ser ali. Quando sua conta já passava dos 150 re sua visão já embaçava. Ele levantou deixou uma corda de 50 para o garçon, que com um grande sorriso levou o Poncho até a porta.
- Volte sempre senhor!
- Te perguntar, onde posso me divertir nessa cidade parada? Ganhei uma herança do meu pai que morreu, e não posso me afogar em bebida, mulheres e drogas.
- No final da rua de trás tem um puteiro.
- Tem Caça?
- Como?
- Devo parecer um viado perguntando se tem jogo no puteiro.
- Não não, só buceta mesmo.
- Serve! Abraços!
Frustado, Poncho decidiu que voltaria no dia seguinte para começar a parecer um jovem rico querendo disperdiçar seu dinheiro. E não foia puteiro, pois precisava juntar dinheiro.
E assim fez, porém no dia seguinte para sua surpresa, não era o homem alto que estava como garçom, mas um linda mulher, loira, do olhos claros e corpo magro, um verdadeiro espetáculo, que hipnotizava todos os homens do bar. Sentou-se na única mesa vazia que havia e a chamou. Depois de atender 3 meses, a loira bonita chegou e com um largo sorriso:
- Em que posso ajudar?
- Gostaria de uma dose de rum, Walker.
- Ótimo pedido. Mais alguma coisa?
- Onde fica o banheiro? - ele decidiu que ia investigar mais afundo. Resumindo, o bar era um pequeno salão que cabia 10 mesas, sendo mais 2 na calçada, possuia uma bancada central onde servia as bebidas e um fundo onde era o banheiro e a cozinha.
Ela ficou mais séria, parou por alguns segundos, voltou a ri e disse:
- Ultima porta a esquerda! - disse se retirando.
Poncho foi ao banheiro, porém não encontrou nada de diferente. Após 3 doses de rum e uma porção de picanha na tábua. Ele chamou a garçonete:
- Oi, desculpa qual seu nome?
- Any.
- Any, até que fica aberto aqui?
- Hoje até as 1h.
Era 22h30.
- É sempre cheio na quinta assim?
- Sim. Você é novo aqui não?
- Na verdade vim ver uns terrenos que meu pai me deixou de herança na cidade, ai to por ai esses tempo.
- Sinto muito!
- Tudo bem, ele não ganhou o dinheiro muito honestamente, ganhou com bingo, caça niquel. Mas não o culpo, próxima viagem que vou fazer é pra Las Vegas - terminou sua frase olhando para o decote de Any.
- Seria, uma boa viagem, com liçença!
- Um minuto, desculpe pergunta, você vai achar que estou te cantando, talvez até esteja mesmo. Porém que uma mulher como você faz em um boteco desse? Deveria está inclusive em uma cidade melhor.
Ela constrangida e corada, respondeu:
- Gosto da cidade, nos proporciona muitas coisas - ela respondeu olhando para entre as pernas de Poncho.
Poncho ficou em dúvida se havia visto correto, ela olhando em direção de suas partes. Minutos depois, após voltar a ser tratado com frieza, ficou na outra esquina do bar, esperando ela sair e observando o movimento do bar. 2h ela não havia saído ainda, até que por volta de 2h30, ela saiu toda arrumada, não mais com a roupa de garçonete, mais um vestido preto e justo, que realçava sua curva e veio caminhando na calçada e parou na janela do carro ( que era mediano).
- Esses terrenos não dá pra comprar um carro não?
- Como sabia que eu estava aqui?
- Olhei quando você foi embora e vi que não foi.
- Onde vai arrumada assim?
- Aonde você me levar. Aonde você puder me levar.
Autor(a): jay
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Pego de surpresa e já com Any no passageiro, Poncho não sabia se perguntava quanto que era, por ser garçonete de um boteco deve ser grátis ou barato. Mas pela beleza dela deveria ser caro. - Quanto? - Você não parecia se importar com o preço no bar. Custa o quanto você achar nece ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 9
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JC Postado em 22/05/2015 - 22:35:02
Ontem nao, mas hoje sim!
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Site Una Fénix Postado em 21/05/2015 - 20:10:22
Curti a trilha :D :D , hoje não tem post ???:(
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Site Una Fénix Postado em 21/05/2015 - 16:33:30
Me atualizei... posta mais. ;). Poncho ta bem, pra quem não tinha nenhuma agora vai pegar 2.
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Site Una Fénix Postado em 20/05/2015 - 21:58:48
Tenho que ler , estou desatualizada :( , tento me att hoje! :(
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J. Césari Postado em 19/05/2015 - 21:30:29
Olá! Irei postar aleatório até que vocês se envolvam na história de Poncho. Logo defino dias na semana!!! Boa leitura!
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Site Una Fénix Postado em 18/05/2015 - 23:39:54
HMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM, ja começou assim?! KKKKKKKKKKKKKKKKK
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Mikaella Borges Postado em 18/05/2015 - 21:41:45
Uii safadinhos, continua
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Mikaella Borges Postado em 17/05/2015 - 01:46:07
Continua ;)
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Site Una Fénix Postado em 17/05/2015 - 01:40:35
Curti a sinopse, vou ler! :D