Fanfics Brasil - Capítulo 2: The Beginning O Império de Poncho

Fanfic: O Império de Poncho | Tema: rebelde, aventura, romance


Capítulo: Capítulo 2: The Beginning

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          Pego de surpresa e já com Any no passageiro,  Poncho não sabia se perguntava quanto que era, por ser garçonete de um boteco deve ser grátis ou barato. Mas pela beleza dela deveria ser caro.


- Quanto?


- Você não parecia se importar com o preço no bar. Custa o quanto você achar necessário para entrar.


- Como assim?


- Você acha que não percebi qual é a sua, playboy cheio da grana, que vem para nossa cidade, não querendo esbanjar muito e entrar no jogo. Acha que é fácil entra na Door assim?


Um sentimento de felicidade se misturou com o medo, inclusive com a frustação.


- Como você percebeu?


- Sabe quantas pessoas com dinheiro e sem dinheiro, vem tentar a vida em Las Vegas 2.


- Las Vegas 2? - Poncho riu.


- Meu querido, só entra, quem tem contato. Porém, gostei de você. E decidi fazer um teste, vou transar com você, se eu gostar, te deixo brincar uma horinha lá, se não gostar, nunca mais pise no Fuego.


Poncho ficou sem palavra, não estava acreditando no que estava falando.


- Vai ficar ai calado?! Para esse carro. E aproveite o que estou te dando de graça.


    Poncho parou em uma rua mais deserta e transou com Any ali no mesmo do seu carro mediano, ele tentou fazer do máximo para que ela gostasse. Ela com certeza era uma profissional; Poncho sabia reconhecer. Ele aguentou até ela se cansar.


    Any terminou com sorriso no rosto, se vestiu, pediu para que ele deixasse ela em um ponto de taxi, e quando ela saiu, disse:


- Vá sábado meia noite, estarei de Dealer. Pergunte onde fica o banheiro e entre na cozinha!


     Poncho escreveu tanto aquela noite, que seus braços e dedos começaram a doer. Escreveu para sua central, agente Rosely, informando o avanço. Estava orgulhoso do grande avanço em apenas 2 dias, vez questão de ressaltar o que Any havia usado como critério. Obteve como resposta: 


"Parabéns, Sr. 6501. Creio que senhor é o primeiro mais avançado para a única vaga restante. Essa manhã o agente 6508 conseguiu o convite para o cassino degrau 2, ele receberá o equipamento e a visita da Força Inteligência, que entrou no caso. 


Bom Trabalho!"


           Ele sabia quem era aquele agente, por ser de sua mesma turma de treinamento, porém foi olhar em seu caderno, e confirmou quem era o agente 6508, Ucker.  Eles nunca foram amigos, porém realizaram o treinamento juntos, os dois eram medianos. Mas nos exames Ucker passou em um dos primeiros e Poncho ficou na metade.  Felicidade de Poncho veio quando descobriu que no final, ele também havia virado vagalume. Porém essa novidade o entristeceu,  ele ascendeu em menos de 3 dias de caso.


          Chegando ao bar Fuego, o mesmo garçom negro e alto estava atendendo. Poncho sentou pediu uma cerveja e perguntou aonde era o banheiro.


- Ok. - disse o homem, se retirando com a conta. Será que ele já sabia?


 Poncho se encaminhou ao banheiro, mas entrou na cozinha, 2 grandes mesas com fogões e alguns cozinheiros cubanos. Nenhum respondeu quando ele perguntando onde estava Any. Ele continuou andando para o fim da cozinha, quando viu uma escada e uma musica. Desceu a escada de caracol e se viu no subterrâneo em uma pequena salão, com 4 caça-níquel, 2 mesas de jogos e um pequeno caixa-bar. O lugar possuía 3 pessoas jogando, todas nos caça-níquel. Uma senhora tomando um drink e dois homens.


         Logo ele avistou Any, limpando uma mesa de jogos, ela usava um vestido vermelho de couro.


- Esse é o seu Las Vegas 2 - ironizou e arrependeu-se do tom que usou, pois o 3 o olharam.


- Se você tiver capacidade, isso é seu Las Vegas 1.


         A música aumentou de volume de repente, as luzes começaram a piscar, seguida de palmas. O senhor que se encontrava no caça niquel central, havia ganhando alguma premiação.


- Mais lembre-se da principal regra de Las Vegas.


- O que acontece em Las Vegas, fica em as Vegas?


- Exatamente.


- Pode deixar, e quando vamos poder transar em uma mesa dessa? - Poncho sabia pensar rapidamente em cada palavra para fazer uma frase que atormentava a pessoa. Foi assim que ganhou com melhor aluno na 7ª série e que transou com a professora no 1º ano.


- Silencio. Estou trabalhando, vá pra um caça e gaste a herança suja do seu pai. 00h30 tem jogo de Poker dos ricões, se quiser participar, buy-in de 15 mil dollares.  Se não, pode ficar na mesa do 21, apostas a partir de 10 dollares, até 1h você pode ficar aqui com meu convidado.


       Poncho se surpreendeu quando trocou pesos por dólares ali dentro daquele pequeno pedaço. Com suas moeda se sentou ao lado do senhor que havia ganhado;


- Mais um convidado da Any? - o senhor começou a conversa.


- Sim, porque ela traz muito?!


- Não, adoramos os convidados dela. Sempre se destacam. Boa sorte no Poker, fiquei sabendo que o sub-prefeito virá.


- O senhor é o que?


- O que acontece em Vegas, fica em Vegas. Eu sou um jogador, apreciador de jogos, jogo Poker toda quinta.  E quero ir para o Casarão.


- Casarão?


- Nem queira saber jovem. Se você não conhece o paraíso, não ficará triste de não conhecer o paraíso.


              Naquele momento 3 pessoas desceram a escada e foram cumprimentar Any, dois homes de roupa normal e uma mulher de vestido longo. Quando nós 4 do caça fomos para a roleta, para vermos melhor o jogo dE poker, Any me chamou de canto.


- Olha não precisa ser só dinheiro, pode colocar terreno. Então inscrevi seu terreno como buy-in, só falta você ir no caiXa fornecer a localização e assinar.


             Se alguma fez ele brincou que em seu trabalho seu coração nunca havia passado de 100 bpm, aquele momento poderia ser a primeira e ultima vez. Poncho parou e com sua agilidade de pensamento falou:


-Me ajudará chegar no casarão?


- Meu querido, essa é uma reunião dos chefões, eles só não estrão no Casarão porque o vice-prefeito gosta de privacidade. Você disse que seu pai era viciado em jogo, então deveria ser bom, você também gosta de caça niquel, tem dinheiro sujo mesmo.  Joga!


- Seus convidados costumam jogar? Cair nessa lábia?


- Como assim? Renato falou com você. Eu sou uma funcionária, posso fornecer lazer para algumas pessoas, normalmente faço para os meus cliente, os tragos aqui, eles ganham e perdem muito dinheiro. Mas você não é meu cliente, joga!


         Poncho sempre pensou muito bem sobre pressão, porém as vezes tinha atitudes desesperadoras. Como de oferecer seu carro como buy-in, alegando que precisava troca-lo, e nos terrenos iria construir.


Quando Poncho sentou-se a mesa de Poker, o vice prefeito e a mulher riram. Ele já concluíra que ela levava homens para perder o dinheiro fácil e provavelmente é o que ocorreria. Poncho gostava de jogar poker online, porem sempre fora mediano, porém ia arriscar na sorte. Para chamar atenção dos chefões.


- Sou o mais novo aqui.


- E tolo. Adoro quando Any trás um cordeiro.


             O jogo iniciou, Poncho não arriscava muito, até mesmo quando tinha carta boa. Após uma hora de jogo, a mulher estava praticamente sem fichas. Poncho era o terceiro. Quando veio um AA em sua mao, apostou metade do que tinha, 15 mil em fichas. Apenas o vice prefeito aceitou a mão. Na mesa Veio A K J. Poncho pediu para passar, o sub-prefeito deu All-in, Poncho aceitou. Na mesa veio K A.


             O Sub-prefeito ficou bravo com a mao K J que tinha, perdendo para o quarteto. Poncho passou para 60 mil e após alguns minutos, propôs acordo com o outro homem, que possuia 40mil.


 - Parabens garoto! - disse o sub se despedindo.


- Quando haverá outra?


- Não tão cedo.


- Não quer resgatar seu dinheiro?


- Você é muito atrevido jovem... venha comigo que vou te mostrar onde é o Casarão.


           Quando foi se despedir de Any, ela sussurrou: cuidado que tem boato que o sub prefeito traía sua mulher, com o secretario de esportes.


            Poncho recebeu tudo em maleta de dinheiro e um relógio bonito. Na casa do sub prefeito. Sua mulher os recebeu, ofereceu agua e depois se retirou. Seu marido logo veio se sentou junto a Poncho no sofá.


- Esse é o casarão então? - Poncho perguntou.


- É o casarão que importa.


- É um tipo de teste do sofá?


- Não. - ele tirou um canivete do bolso e colocou no pescoço de Poncho.


- Qual é a sua criança? Aparece do nada, dizendo que tem grana e só tem um carro, trabalha em um restaurante, seu pai está vivo. O que é você policial? Golpista junto com a Any? Aquela piranha, ela deve ter embaralhado te favorecendo. Sabia que ela é perigosa, faz todo mundo ir ao céu, e só vai nos consumindo. Você é bobo de cair na lábia dela. E então...


- Calma, calma senhor! Não me mate! Não sou policia! Vou te contar a verdade. Trabalho no ramo de tráfico de influência.  Sei que não parece, mas trabalho ilegalmente para alguns políticos, empreiteiras, doleiros. Mas ninguém podia saber disso, nem você.


- E você quer que eu acredite?!


- Sim, sou só um jovem querendo gastar seu dinheiro ilegal e me divertir... Eu juro - disse Poncho se aproximando do rosto do subprefeito.


      O sub se afastou, guardou o canivete e concluiu:


- Vou te dar uma chance, venha pro casarão amanhã as 18h.


- Onde fica?


- Aqui, na garagem. Só entrar pela garagem!


       Poncho não sabia se começava a mensagem relatando o envolvimento do subprefeito no esquema, ou de como a missão estava evoluindo.  Mas a única coisa que ele escreveu foi:


"Consegui degrau 2.  Solicito código vermelho."


Será que ainda havia a vaga, nada chegou no seu email, mas o telefone tocou:


- Desculpe foi engano.


- Não se engane!


- Parabéns agente Poncho - era a primeira vez q ela o chamava pelo nome - código vermelho aceito. Boa sorte, amanhã receberá visita da Força Inteligência que se juntou ao caso e receberá nosso equipamento.


              Poncho passou a noite se questionando se o dinheiro e o relógio ficaria para ele, já que foi o o próprio carro que foi apostado, sem nenhum meio de burlar. Porem cassino é irregular. Ele resolveu guarda a informação para quando perguntassem. Enquanto isso colocou o relógio Rolex no pulso, e guardou as maletas embaixo da cama.


 



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Autor(a): jay

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                  Será que Any havia tentado dar um golpe nele? Na manhã seguinte essa pergunta dominou a mente de Poncho, mas do que a visita dos agentes da Força Nacional Inteligente que logo ocorreria. Pelo simples motivo de que ele aceitava ser mediano, mas nunca aceitaria ser enganado.     &nbs ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 9



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  • JC Postado em 22/05/2015 - 22:35:02

    Ontem nao, mas hoje sim!

  • Site Una Fénix Postado em 21/05/2015 - 20:10:22

    Curti a trilha :D :D , hoje não tem post ???:(

  • Site Una Fénix Postado em 21/05/2015 - 16:33:30

    Me atualizei... posta mais. ;). Poncho ta bem, pra quem não tinha nenhuma agora vai pegar 2.

  • Site Una Fénix Postado em 20/05/2015 - 21:58:48

    Tenho que ler , estou desatualizada :( , tento me att hoje! :(

  • J. Césari Postado em 19/05/2015 - 21:30:29

    Olá! Irei postar aleatório até que vocês se envolvam na história de Poncho. Logo defino dias na semana!!! Boa leitura!

  • Site Una Fénix Postado em 18/05/2015 - 23:39:54

    HMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM, ja começou assim?! KKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Mikaella Borges Postado em 18/05/2015 - 21:41:45

    Uii safadinhos, continua

  • Mikaella Borges Postado em 17/05/2015 - 01:46:07

    Continua ;)

  • Site Una Fénix Postado em 17/05/2015 - 01:40:35

    Curti a sinopse, vou ler! :D


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