Fanfic: O Império de Poncho | Tema: rebelde, aventura, romance

        Poncho, que nos últimos anos, possuía muito tempo livre, já que trabalhava apenas meio periodo no.  Adorava pesquisar na internet, maneiras, técnicas, posições que dava mais prazer a mulher. E com as diversas prostitutas medianas que ele chamava, o ensinou a ser bom de cama. Definição que a ruiva falou ao final de uma transa intensa de 30minutos.   Com o vidro embaçado ela falou:

- Bom de cama!

- Cama.. Carro.. - ele riu. - Você é a prostituta mais gostosa que já peguei.

     Ela abriu um largo sorriso e revelou a maneira mais fácil de chegar ao cassino da capital.

-  Se você tem muito dinheiro, você pode ir diretamente na capital. Só não garanto que não entra sem contato lá dentro. Então se você quer jogar em lugares top, vá pro Fantasy, simples.

- Fantasy?

- Cassino de Monterrey. Lá que estão os verdadeiros cassinos, que você perde a saída. Que você perde a noção do dia, noite. Uma verdadeira fantasia.

                Quando terminou de se vestir, saíram do carro e voltaram ao churrasco e ao mini-cassino.  A dupla que os observava continuaram no mesmo local.

                   Poncho foi no caça niquel e tirou mais fotos. O sexo com a  ruiva, foi muito satisfatório para ele. Porém não havia superado Any.  Talvez fosse o carro.

      - Como vou pro Fantasy?

-  Tudo precisa de contato. E olha a sua sorte, agora você tem uma.  Se prometer deitar comigo de novo.

- Claro.

          Naquela noite ele não viu o sub-prefeito, porém a ruiva apontou para diversas pessoas importantes, as vezes ela sumia inclusive com um deles. Ele escutou pouca coisa e não soube como chegar nas pessoas. Poncho pensou como poderia trocar as roletas. Teria que vir em um outro horário, visitar o sub-prefeito. Saiu sem jogar uma mesa e sem se despedir da ruiva.

          Poncho enquanto planejava como iria ser a visita, passava toda as noites na frente do bar Fuego em busca da Any. Ele estava curioso saber qual era a dela. Se o havia enganado. Até que na noite de terça, ela estava servindo as mesas, com uma calça jeans apertada e um top preto.  Logo se aproximou, quando Any o viu, se assustou e olhou para a rua.

- O que você está fazendo aqui? Você é doido?!

-  Como?

- O sub prefeito colocou alguns policiais atrás de você. Eu não sei qual seu nome. E nem quero saber. Mas tambem estão achando que estou nessa, que adulterei. Saia! Finja que está tudo normal, pense o que você fez nos últimos dias, porque certamente eles viram.  Saia - sussurrou para os clientes não ouvirem.

        O conforto dos últimos 6 anos deixaram Poncho mais despreocupado com sua segurança, com seus rastros. Porém, isso teria  que mudar. Sua sorte que no máximo ele falou seu apelido Poncho. Porém, alugara um carro,  passou todas as noites no Fuego.  Nas proximas 48h, ele iria fingir que era traficante de influencia, e estava querendo gastar seu dinheiro. Decidiu ir em todos os puteiros e boca de fumo, com o seu AUDI (alugado).

         Mandou um email pedindo ajuda e escondeu todos seus papeis e notebook no cofre.

                Os dias que se passaram,  Poncho aproveitou para malhar  intensamente, para ficar o mais atraente possível. Cassino é luxuria, e ele precisava cuidar do seu principal equipamente, talvez segundo principal, o corpo. Colocou alarme em seu apartamento. E na quinta-feira, ele decidiu visitar o sub-prefeito.

- Pois não?- disse a voz feminina no interfone.

- O senhor Alfredo, está? - perguntou poncho.

- Quem gostaria?

- Diga pra ele que é o Poncho, e que é muito importante.

3 minutos depois o sub prefeito abriu a porta,  apenas de uma cueca box.  Sua mulher passou ao fundo totalmente vestida.-

- Que leva você a vir bater na minha porta? - perguntou bravo. O sub prefetito tinha uns 40 anos, corpo magro, pele morena e cabelos negros. Uma beleza tambem mediana.

- Por que você colocou pessoas para me seguir? - Poncho inicio seu plano.

- Ahn? .... Ah... Não coloquei...

- Nem venha com esse papo. Vou te falar a real, você deve está se achando foda por ter um mini casssino no local, que pode roubar dinheiro dos trouxas, recuperar o dinheiro. Mas comigo é diferente, posso ter essa cara de adolescente, mas tenho contatos que você não imagina. Deixei passa aquele ultimo acontecimento na sua casa. Mas não vou deixar passar mais alguma coisa.  Então não entre no meu caminho, que não entro no seu. E logo deixarei a cidade.

- Jovem atrevido.

       Poncho fez um sinal com a mão para um carro, que ascendeu o farol e saiu devagarinho e se aproximou da calçada, era um BMW todo preto com vidros escuros.

         O Alfredo arregalou os olhos e rapidamente fechou a porta, crendo que iria levar tiro. Poncho havaia pagado 100 reais para um adolescente ficar no carro alugado. 

- Deixa de ser ridiculo. Não vou matar você.

Ele retornou a abrir a porta. No fundo da sala uma mulher com corpo esculturo, seios fartos, cabelos ruivos os olhavam. Poncho logo reconhecerá.

      Com os seios a amostra e apenas de calcinha. A ruiva se aproximou e estendeu a mão para Poncho.

- Se apresente - disse Alfredo

- Prazer, Dulce.

- Prazer, Poncho.

      Ela fingira que não o conhecia, porém agora ele sabia o nome dela.

-  Que horas posso voltar pra conversamos como homens sem companhias? - Poncho questionou.

- Venha daqui 3horas, tereri terminado com a Dul e falarei para minha mulher ir no supermercado.

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  Além da mulher continuar na mesma casa  enquanto seu marido o traia na própria cama.  Ainda era totalmente submissa. Poncho voltou para seu apartamento e arrumou uma mochila e colocou a roleta e o baralho. E esperou a hora. Na mochila tambem colocou materiais de sadomasoquismo, como algemas e chicotes.