Fanfic: O Império de Poncho | Tema: rebelde, aventura, romance

                 Poncho reparou com a sua vida estava mudando só de se mostrar ser uma pessoa importante, tinha tido os melhores sexo da sua vida nos ultimos dias.  Tudo porque fingia que era uma coisa, porém ele tambem tinha sua habilidades. E foi usando de sua habilidades que 4 horas depois do primeiro encontro, ele estava com o subprefeito amarro pelado na cama.

- Aguarde um pouco. Ce tem pimenta? - perguntou Poncho.

- Na cozinha.

        E foi em exatos 1min02s que Poncho saiu do quarto, correu para a garagem, usou uma chave mestra pra abrir as portas, trocou um dos baralhos e a roleta e regressou. Quando estava entrando na porta de volta. Ele notou uma pequena luz vermelha piscando. Havia acionado o alarme silencioso.  Com uma rapidez tremenda, Poncho correu escondeu a mochila e voltou para o quarto.

 - Tem alguem aqui - Poncho sussurrou pro Alfredo, sub prefeito. E começou a solta-lo.

- Como? Quem?

- Não sei. 

    Um celular tocou e o sub prefeito atendeu

- Sub prefeito Alfredo, somos da policia, seu alarme silencioso tocou. Precisa que vamos ai? Ou diga a senha para desativar.

- Melhor vocês virem. Estamos sem cameras. - desligou o celular. - Saia daqui agora, eles não podem suspeitar. Saia.

- Ok, espero que consiga me levar pra Fantasy. E para de me seguir.

- Você vai longe garoto. Agora saia, que vou trancar a porta.

      Poncho pegou a mochila e saiu correndo. Seu plano havia dado certo.  Quando estacionava na porta do seu prédio, ele percebeu que havia uma linda mulher loira na calçada desacompanhada, era Any.

- O que você está fazendo aqui? - perguntou pela janela.

- Aleluia, posso entrar? - disse já abrindo a porta. - Saia com o carro. Precisamos conversar.... Olha não acredito que estou fazendo isso, mas eu precisava. Eu fui sempre uma sonhadora, sempre sonhei com viagens, com meu casamento, com meus filhos, com meu trabalho. Porém, o máximo que eu consegui é ser uma puta de luxo entre aspas, porque nessa cidade o nível é muito baixo. E depois de tantos anos servindo bar para gente velha e gorda que fica me olhando, bebados que decididem gastar todo dinheiro comigo.  Então surge você, bonito, gostoso, dotado, bom de cama  e sai ganhando dinheiro no poker. Sim, eu sempre levo uns clientes para perderem dinheiro, porque ganho uma porcentagem. E vi que você tem potencial, e provavelmente vai longe. Não me deixe aqui, não quero continuar mais anos e anos com meu brilho apagado nessa cidade.

- Como? - perguntou Poncho atordoado, que já estava perdido no bairro.

- Muita gente está comentando de você. A história do poker vazou, todo mundo que saber quem é o jovem coringa. Daqui a pouco você estará mandando no casarão e poderá ir pra capital quem sabe.

- E o que você quer nessa história? Ser uma dealer da capital?

- Você é novato, você usa essa pinta e a habilidade nos jogos e eu te daria as influencias certas. E eu teria mais contato, mais possibilidades. Quero ser feliz.

          Poncho parou o carro, não estava sendo seguido, pensou por alguns segundos em silencio.

- Dependendo do você me passar, podemos não só ir a capital, mas ir a europa.

                    Any ficou corada havia gostado da ideia.

- Seria muito bom ter uma parceira como você - ele disse colocando a mãos na coxa dela.

- Bom ter um parceiro como você - ela disse, sentando-se em cima dele.

- Aceita ir amanhã de acompanhante como no Casarão?

- Não posso ir lá - disse, tirando a camisa de Poncho. - A velha que administra lá, a mesma que tava naquela mesa de poker, não gosta de mim. Nem me pergunte porque. Capaz dela me barrar.

- Ela não vai te barrar se tiver comigo.

-Ah é?

            Poncho tirou o sutiã de Any, beijo seus seios e disse:

- Não ousaria. Venha vai ser divertido.

- Seu pedido é uma ordem.

- Mesmo? Então senta.

                 Após um sexo intenso, eles que estavam cansados dormiram pelados e abraçados dentro do carro.  

            Quando o Sol já iluminava o carro, uma idosa começou a bater no vidro e a xinga-los. Eles acordaram assustados e rindo, Poncho rapidamente ligou o carro e sairam pelados no carro pela cidade.

- Não to acreditando - dizia Any sem parar de rir.

- Certeza que a velinha ficou nos olhando 5 minutos antes de bater, deveria tá é querendo entrar no carro tambem.

       Any riu mais ainda. Deixando Poncho irradiante.

- Pode me deixar na Francisco Cheves.

- Mas lá não tem ponto de taxi.

- É onde moro - disse normalmente se vestindo.

            Poncho ficou feliz com a confiança e de como ela rapidamente mostrou intimidade. Ele sabia que podia ser interesse, estava rindo até demais, porém seria bom uma fonte de informações e uma boa mulher de cama.  Ela só não poderia saber que ele era um agente.

- Tome - disse ele estendendo um bolo de nota de 100 dollares. - Durma. Depois compre um vestido lindo e vá no salão.

- Mas...

     Ele colocou o bloco que continha 4mil dollares no colo dela.

- Ah! E compre alguma roupa esporte fino para mim? - disse tirando um bloco de 2 mil do porta luva.

     Poncho parou o carro na frente de ela onde apontara. Ela permaneceu em silencio, com os 6mil dollares no colo.

- Trocar pra peso não terá problema né?.... Aceita logo não estou te dando o dinheiro, estou te pagando pra você e eu estarmos lindos hoje.

- E se eles não deixaram eu entrar.

- Vou dizer que você comprou roupas baratas - disse ele rindo.

        Any sem muita reação, colocou o dinheiro na bolsa. Deu um selinho no Poncho que estava pelado e saiu do carro.

       Ele voltou para a casa, porém deixou suas roupas no carro e foi por elevador, quando chegou no seu corredor encontrou sua vizinha muito gente boa de uns 40 anos.

- Oh! Ah! Bom dia, sr. Poncho. - disse ela olhando focadamente para suas partes.

- Bom dia - respondeu rindo e entrando no seu apartamento. Adormeceu no próprio sofá.