Fanfic: O Império de Poncho | Tema: rebelde, aventura, romance

 Ás 21 horas, Poncho estacionou seu Audi preto, alugado, na frente da casa de Any. Ela já havia retornado mais cedo para pegar sua roupa, uma camisa  social lilás de linha da grécia da Armani e sua calça de corte reto, da tng. Foi o melhor e mais bonito que Any poderia conseguir naquela cidade.   Ela o recebera muito rápido, estava de roupa, cheia de papel prateado e rolinhos na cabeça, por isso o entregou a roupa e se já se despedindo combinaram aquele horário.

         Alguns segundos depois, ela saiu, com um  lindo e longo vestido azul, realçava sua curvas e seus seios. Ela estava linda, seu cabelo estava solto, mais escuro.  Quando ela estava chegando na porta do carro, ele saiu da hipnose e correndo se retirou do carro e foi abrir a porta, após um leve selinho.

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- Você está linda.

- Camisa ficou ótima em você, como imaginei.

No carro, seguindo para o Casarão. Ela falou:

- Acho que estou muito arrumada. Todos vão ri de mim, e imagina alguém ver eu entrando assim na garagem do subprefeito.

- Você está linda.

         Any se corou.

- Gostou do vestido?

- Muito, conseguiu comprar tudo só com os 6mil dollares?

- Quase 20 mil reais.... - mas o vestido foi 18 mil, cabelo, maquiagem e unha 1200.

- Ta dizendo que minha camisa e minha calça, foram 800?

- Sim, e comprado na melhor loja da cidade.

- Caixa 2? - disse Poncho rindo.

- Não acha que eu estou 19.200 reais?

- E muito mais. E vamos a muito hoje!

             Any estava apreensiva de não ter sua entrada autorizada, por isso que decidiu comprar um dos melhores vestido da melhor loja. Ela sabia que todas as mulheres importantes da cidade, haviam visto o na vitrine interna, era um lançamento, único do estilista da capital. Porém, publicamente comprar um vestido de 18mil é fora da realidade para uma mulher subprefeito.

           Poncho e Any saíram do carro e foram de braços dados até a porta do casarão, que não estava tendo um churrasco, mas uma festa maior dentro da casa, por onde entraram e sem falar com ninguém seguiram até a garagem.

          Quando o segurança olhou para ela, primeiro pareceu meio surpreso e depois pediu um segundo. Any ficou com medo de passar vergonha.

- Ela chegou - disse o segurança na porta.

                           Definitivamente estava avisando sobre a chegada dela, ao invés do Poncho.

- Podem entrar - disse o segurança em seguida.

                      Assim que subiram no salão, se depararam com aproximadamente 25 pessoas, algumas em pé, outras jogando, 2 mesas já estava rolando jogos.  Porém, a maioria olharam para os dois, principalmente Any, que era a única que estava de longo, porém muito bonita. Ela notou que umas duas  senhoras apontaram e perceberam que era o vestido da Loja centaur, loja mais cara da região.

- Olha quem está aqui. Sejam bem vindos ao Cassino Cassarão - a mulher que comandava o cassino e havia perdido no poker, que chamava Célia, chegou falando. - Você vai gostar de conhecer algumas pessoas conterrâneas do seu vestido longo.

- Que?

- Da capital minha filha. Incrivel como comprar qualquer porcaria só porque é do Pablo Sirqueras, da capital.

- Se compram qualquer coisa no brecho - Any olhou Célia de cima a baixo e riu. - Me dê licença, que meu homem quer jogar. E mais gente tem que invejar meu Pablo Sirqueras...

               Célia estava vestindo um vestido curto, evidenciando sua pernas magras e um pouco já envelhecida, usava vestido preto, com detalhes em dourado, bem simples, sem mangas.

   Any puxou Poncho, que estava assistindo aquilo achando divertido. Ficou rindo por um bom tempo.

- Você poderia trocar meu dinheiro, senhorita? - perguntou Poncho.

- Claro, trouxe no cartão, não vejo maleta - respondeu Any.

- Vim um pouco mais cedo disfarçadamente deixar meu dinheiro, bem em sigilo. E tive um conversa com o sub prefeito. Parece que invadiram a casa dele.

- Essa cidade já está bom de vazar - sussurrou.

- É só chegar lá e falar o seu nome.  Vou ali ver se ta podendo entrar na roleta, se não for me inscrever  pro próximo poker.

                     Antes de fazer isso, Poncho foi ao banheiro ativar seu aplicativo, para interferir na rodagem da roleta, e na imagem do baralho, que mudavam conforme seu toque. Era criação desse tipo que fazia Poncho admirar a Policia Inteligente, que era seu sonho de consumo.

                 Any chegou no caixa e estava uma atendente desconhecida.-

 -Pois não? 

- Sou Any acompanhante do....

- Opa! Pera um minutinho - aportou uns botões e de repente uma sirene começou a piscar, luzes se apagavam e brilhavam de todas as cores.

                      Ela não acreditou no que estavam acontecendo, na vergonha que estava sentido. Se até aquele momento ninguem tivesse visto ela, agora esse era o momento certo. Primeiramente, ela colocou a mão na cabeça, enquanto recebia uma grande mala transparente de fichas. Depois de respiras e pensar, ela jogou o cabelo para trás, pegou a maleta. Andou rebolando discretamente até a primeira mesa de roletas, onde Poncho já estava recem chegado,  assustado com a sirene. Todos continuaram a olhando, ela ergue a mala e sorriu, virou para Poncho deu piscadinha e perguntou para mesa:

- Chegou o fim da brincadeira - ela parou, contou rapidamente todas as fichas, ser Dealer falicitava.  Respirou. - Temos aqui 200 mil reais em fichas.

   Poncho vendeu seu carro, pegou dinheiro todo da poupança e que havai recebido da policia, mas o dinheiro do relogio e do premio de poker.

        E foi assim que se fez um silêncio total absoluto. Naquel momento já havia em torno de umas 40 pessoas  no salão, todas máquinas lotadas e muito conversando no barzinho, esperando os jogos de mesa.  Any se aproximou de Poncho, naquele momento todas mulheres tinha inveja do vestido bonito e caro de Any, e os homens do dinheiro e da linda mulher que o acompanhada.

- Eai amor? Já vai querer começar? Percebi que ia jogar mais hoje? - disse ela calculadamente em voz alta.

- Não aqui - respondeu Poncho em voz alta.  - 30mil no vemelho, por favor.

                    Naquele momento o subprefeito já estava no salão, ele não poderia não comparecer aquela noite.  O Alfredo viu a bolinha parando em uma casa vermelha, mão não viu disfarcadamente colocando a mão no bolso da calça e clicando. Poncho passou a 60mil no jogo. Any deu um selinho para comemorar, pedindo um banco alto e sentou-se ao lado de Poncho.