Fanfic: Em Segredo

Mount Sinai Medical Center / Quarto de Chris – Manhã.

Poncho (triste): Chris, você está me ouvindo? Quero dizer que eu sinto muito mesmo. Eu não sabia o que fazer quando te vi lá jogado no chão, todo machucado.

Chris está dormindo.

Poncho: Eu quero que saiba que esse verão foi o mais feliz da minha vida, porque pude conhecer você. Que além de meu cunhado, é um grande amigo! Não sei como vou fazer quando eu tiver que ir embora... minha faculdade começa daqui a 10 dias, e infelizmente terei de voltar para Nova Iorque, então só lhe peço uma coisa: que melhore logo para podermos curtir esses últimos momentos! Mas eu prometo que quando eu voltar, vamos fazer muitas coisas legais... Te adoro cara!!!

Pomcho começa a lacrimejar... Sala de espera. Poncho surge, sentando-se ao lado de May...

May: E aí, ele disse algo?

Poncho: Ele está bem...

Rose, Karen e Mike entram no hospital...

ROSE: Onde ele está, onde ele está???

Poncho (levanta-se segurando Rose): Calma Dona Rose. O Chris está bem, ele vai se recuperar.

De repente surge o médico.

DR: Olá, a senhora é mãe de Chris?

ROSE (chorando): Sim, cadê ele?

DR: Ele está bem agora, foi muito bem tratado, porém necessita de repouso. O garoto perdeu muito sangue, e a sua perna esquerda sofreu um leve deslocamento. Mas logo ficará bom!

ROSE: Eu quero vê-lo agora!

DR: Tudo bem senhora, mas acalme-se! Venha comigo...

Rose e o médico vão para o quarto de Chris, enquanto Mike está no celular falando com seu pai.

MIKE: Então, estamos no...

KAREN: Mount Sinai.

MIKE: Mount Sinai, você pode vir?

THOMAS: Sim, claro, eu estou perto daí, chego em cinco minutos!

MIKE: ok, pai!

Mike desliga o celular.

KAREN: Era seu pai?

MIKE: Sim, ele está vindo pra cá!

Corredor do hospital.

DR: É aqui, quarto 223!

Rose entra desesperada...

DR: Vou deixá-los a sós, ok? O quadro dele é estável.

O médico sai, e Rose se aproxima do filho...

ROSE (chorando): Chris! Meu filho! Está me ouvindo?

Chris continua dormindo... e Rose alisa sua cabeça...

ROSE: Não vou deixar que nada de mal lhe aconteça...

ROSE (sentando-se na cadeira ao lado): Saiba que sua mãe sempre estará aqui para te proteger...

Sala de espera. Thomas surge...

MIKE: Pai!

THOMAS: Cadê ele??

Poncho e May fixam o olhar em Thomas, sem entender nada...

MIKE: Ele está no quarto se recuperando...

THOMAS: Eu quero falar com o médico!

De repente surge a enfermeira...

ENFERMEIRA: Pois não senhor?

THOMAS: Eu vim ver um paciente, Chris...

ENFERMEIRA: Um minuto... Você é o que dele?

THOMAS: Tio!

Corredor do hospital, quarto 223.

ENFERMEIRA: Bom, é aqui, mas acho que tem visita senhor. Precisa de aguardar.

THOMAS: Rose é minha irmã, me deixe entrar, por favor...

ENFERMEIRA: ok!

Interior do quarto.

ROSE: ...e tudo por culpa minha!

Rose segura a mão de Chris e apoia a cabeça. De repente, surge Thomas e Mike, abrindo a porta do quarto.

THOMAS: Rose!

ROSE (virando-se assustada): Thomas!

Mike fica surpreso porque os dois já se conhecem...

ROSE: O que você...

THOMAS (se aproximando): Como ele está?

ROSE (olhando para Mike): Ele está se recuperando. O que faz aqui?

MIKE: Perdão, mas de onde vocês se conhecem?

THOMAS: Mike, agora não é hora, ok? Agora quero que me deixe a sós com Rose, por favor. Mike???

MIKE: Tudo bem!

Mike se retira.

ROSE: O que você está fazendo aqui? Ficou maluco?

THOMAS: Eu tenho o direito de saber como meu filho está.

ROSE (nervosa): Shiu! Thomas! Ele pode acordar!

THOMAS: Porque está assim comigo? Há algumas horas atrás estava toda amorosa...

ROSE (nervosa): Você ainda pergunta? Olha só o que aconteceu com meu filho!!!

THOMAS: Nosso filho Rose, e ele ficará bem...

ROSE: Some daqui! Esquece o ocorrido de ontem... não era pra ter acontecido aquilo. Pega seu filho e volta pra sua mulher.

THOMAS: Mas não vou mesmo! Não até saber que Chris ficou melhor.

ROSE: Eu lhe peço Thomas, saia daqui! Ou eu vou chamar a enfermeira.

THOMAS: Pois foi ela quem me deixou entrar.

Thomas se aproxima de Chris, acariciando-o. Rose fica sem reação.

THOMAS: Se é o que você deseja, então tudo bem. Mas não quero mais esconder que Chris é meu filho, Rose.

ROSE: Então é você quem vai arcar com as conseqüências... Acha mesmo que ele vai te perdoar? Acha mesmo que Chris vai perdoar um pai que o abandonou pra ficar com outra família?

THOMAS: Você sabe muito bem que não foi bem assim. Se você não tivesse matado aquele homem, nada disso teria acontecido.

ROSE: Acha mesmo que se eu não tivesse acontecido aquela tragédia, você estaria hoje com a gente? Mesmo se nada tivesse acontecido, você já era casado, já tinha outra família, e querendo ou não? você ia nos abandonar da mesma forma, pra ficar com ela e seu filho!

THOMAS: Tudo bem então Rose. Já que pensa assim... então adeus!

Thomas anda em direção a porta...

THOMAS: Mas não se preocupe com as despesas, estarão por minha conta. Vou embora da cidade, assim que ele melhorar, e nunca mais vou aparecer na sua vida, ok?

Thomas sai, deixando Rose desconfortável. Thomas sai do quarto, indo em direção à sala de espera. Mike percebe a seriedade do pai.

MIKE (levantando-se): O que foi.?

THOMAS: Vem Mike, vamos embora...

MIKE: Mas...

THOMAS: Vem logo, Mike!

MIKE (olhando sem graça para Karen e os demais): A gente se vê!

Mike e Thomas saem do hospital.

May: Quem é ele?

KAREN: Acho que é o pai do Mike!

Fora do hospital.

MIKE: O senhor vai me contar o que está acontecendo?

THOMAS: Mike, agora não é hora!

MIKE: Por que ficou estranho quando viu a mãe do Chris? Vocês se conhecem de onde?

THOMAS (nervoso): Dá pra você parar de fazer perguntas?

Mike fica sério... No Hospital / Quarto de Chris. Rose continua ali, abatida, ao lado do filho, que lentamente vai acordando...

ROSE (se animando): Chris, meu querido...

Chris (sonolento): Mãe... onde estou?

ROSE: Você está bem Chris! Só está se recuperando.

Chris: Eu quero ir pra casa...

ROSE: Eu vou chamar o Dr. Ok?

Rose abre a porta, e vai em direção á uma enfermeira...

ROSE: Meu filho, ele acordou...

Quarto de Chris - algumas horas depois.

DR: Então vou de dar alta Chris. Mas isso não significa que já está bom! Você deverá permanecer em repouso em sua cama, tomando todos os medicamentos... E com a condição de retornar imediatamente ao hospital se sentir qualquer coisa. Ah, Dona Rose, ele pode ter febre, então recomendo que dê este remédio para ele de oito em oito horas...

O Médico mostra a receita e Rose concorda.

ROSE: Ok Dr.!

Chris: E minha perna?

DR: Você ficará bom, creio eu que em uma semana sua perna já estará melhor. Mas precisa de uma cadeira de rodas, pois não pode sair daqui andando... Não está em condições. A propósito, tem alguém que possa levá-los de carro?

Poncho (surgindo do nada): Eu os levo! Eu tenho carro, eu os levo!

ROSE: Ai, você é mesmo um amor!

Poncho olha para Chris sorrindo.

Pocnho: Que bom que acordou, cara!

Chris sorri, surpreso por Poncho estar ali com ele, justo no momento em que ele mais precisa.

Vista aérea de Miami. Casa de Chris – Dia.

Poncho estaciona o carro em frente da casa de Chris. Poncho e Rose saem do carro, May em seguida, tirando a cadeira de rodas de Chris, e colocando-a pra fora.

ROSE: Bom, você vai ter que ser carregado Chris!

Chris (sem graça): Mãe, eu posso ir até a cadeira, está a 2 cm de mim!

Poncho: Rose tem razão, não podemos arriscar. Eu te carrego!

Chris: Bom... então ta...

Poncho aproxima-se de Chris, e cuidadosamente lhe segura pelo colo... Chris mal acredita que, o garoto de sua vida está ali, lhe tocando... Chris sente-se o cara mais feliz da face da terra... Poncho coloca Chris na cadeira de rodas, e dá um sorriso meio sem graça...

Chris: Obrigado cara!

Poncho: Se vocês quiserem eu acompanho vocês dois... a May pode ir pra casa com meu carro.

May: Nada disso Poncho. Vem, vamos dormir, você está muito cansado. A tarde eu venho Dona Rose!

Poncho fica sério.

May (aproximando-se de Chris): Fica bom logo tá amor! Eu te amo muito!

May o beija, e Chris retribui, porém, sem muita emoção.

ROSE: Muito obrigado por terem me ajudado! Não sei o que seria sem a ajuda de vocês!

May: Não por isso...

Poncho (ansioso): Bom, mas acho que precisará de ajuda para subir as escadas, não é?

ROSE: Bom... isso é verdade...

Poncho: Então Chris... vou ter que te carregar novamente...

Chris fica meio trêmulo e suando... Poncho novamente segura Chris pelo colo, e o carrega para dentro da casa. May fica pensativa...

KAREN (que está dentro do carro): Vem May, entra! Vamos esperar ele aqui dentro!

Dentro da casa. Subindo as escadas com Chris, e indo em direção ao quarto do garoto.

Poncho (percebendo o estado de Chris): Cara, você está bem?

Chris: Sim, só estou com frio e meio zonzo...

Os dois entram no quarto, e Poncho deita Chris na cama...

Poncho: Você precisa dormir... Precisa melhorar logo!

Chris (fixando o olhar em Poncho): Obrigado cara!

Poncho já está perto da porta do quarto. Ele para, olha para Chris e diz:

Poncho: Te amo...

Poncho sorrindo continua...

Poncho: ...irmão!

Chris sorri, e Poncho fecha a porta do quarto. Poncho desce as escadas e Rose guarda a cadeira de rodas.

Poncho: Dna Rose, ele está com febre. Depois a senhora...

De repente a buzina de seu carro interrompe o garoto, que olha pela janela, e é May irritada por sua demora.

Poncho: Bom, vou indo nessa, May já está brava!

ROSE (sorrindo): Vá meu filho! E obrigada!

Rose abraça Poncho, que retribui. Mansão de May – Dia. Poncho e May chegam à mansão, muito cansados.

Poncho: Que dia hein!

May: Seria menos se você não tivesse demorado! A gente ainda teve que deixar a Karen em sua casa...

Poncho: Não precisa o stresse!

May: Ninguém está estressado aqui!

De repente surge Anny...

Anny: Oi, feliz ano novo para vocês!

May (irônica): Pra você também!

Anny: Nem me cumprimenta mais Poncho?

Poncho (entediado): Ah sim... oi!

Poncho aproxima-se de Anny, dando um selinho nela...

Anny (estranhando): O que houve?

Poncho: Uma noite muito preocupante.

Ponchho sobe as escadas...

Anny: Como assim?

May: Chris sofreu um acidente.

Anny: O quê? Como assim?

May: Foi atropelado, mas por milagre, não foi uma tragédia.

Anny: Que susto, mas ele está bem?? Como ele está?

May: Ele recebeu alta. E onde estão minha mãe e o Richard?

Anny: Sua mãe ainda não voltou... Mas o Richard... esse daí sumiu!

May (subindo as escadas): Ah como seria bom se fosse verdade... Sumir pra sempre!

May sobe as escadas exausta, indo para seu quarto... Anny sorri meio sarcástica. Dia seguinte.

Vista aérea de Miami. Mansão da May / Quarto de Poncho – Manhã. Poncho está em sua cama, preocupado. Logo disca o número da casa de Chris. Casa de Rose / Quarto de Chris – Dia. Rose passou 24hs acordada do lado de seu filho... Está exausta...cheio de olheiras...O telefone toca. Rose atende.

ROSE: Alô?

Poncho: Dona Rose, é o Poncho.

ROSE: Oi Poncho... você está bem?

Poncho: Sim. E como ele está Dona Rose? Estou tão preocupado...

ROSE: Ah meu filho... ele está dormindo. Ontem quando chegamos, ele passou mal, lembra? Piorou de noite, depois que a May foi embora. Eu ainda acho que não devíamos ter pedido alta tão cedo. E eu estou exausta, mas com medo de não estar ao seu lado quando acordar. Ele parece estar delirando...

Poncho: Calma Dona Rose, tudo vai ficar bem, os médicos garantiram isso. Graças a Deus, Chris só teve lesões leves, e vai se recuperar. Ele só está fraco. Mas teve sorte de não ter sido grave.

ROSE: Graças a Deus. Obrigada por me acalmar. Você sabe, ele é meu único filho, a única pessoa que tenho no mundo. Fiquei tão desesperada quando soube do acidente.

Poncho: Não se preocupe Dona Rose, a senhora precisa descansar. Não pode ficar assim.

ROSE: Não posso deixar meu filho sozinho.

Poncho: Faremos o seguinte, eu vou para sua casa e fico com o Chris enquanto a senhora descansa, está bem assim? A senhora tem que dormir um pouco.

ROSE: Meu filho, não sei como te agradecer.

Poncho: Nem precisa. Chris é namorado da minha irmã e já o considero meu melhor amigo. Daqui a pouco estarei chegando ai.

ROSE: Ok Poncho. Muito obrigada mesmo.

Poncho desliga o telefone, e sai de seu quarto, descendo as escadas, deparando-se com May.

May: Bom dia!

Poncho: Bom dia!

May: O que foi? Onde você vai apressado?

Poncho (disfarçando): Ah... não, eu vou ter que sair. Ah, a Dona Rose ligou e disse que Chris já está melhor.

May: Acho que vou vê-lo!

Poncho: Não! Eles vão sair... Não precisa...

May estranha Poncho, que sai indo em direção ao seu carro.

Apartamento de Thomas. Thomas e Mike estão à mesa, almoçando.

MIKE: Como será que o Chris está?

THOMAS: Ele está bem, eu falei com a mãe dele hoje de manhã. Acho que podemos voltar para Nova Iorque quando você quizer!

MIKE: Pai, agora que está mais calmo, poderia me dizer de onde você e a mãe do Chris se conhecem?

THOMAS: Filho, não começa!

MIKE: Pra que tanto mistério, eu só quero saber...

THOMAS: Ela é uma amiga que eu conheci anos atrás.

MIKE: E por que disse que ela era sua irmã no hospital?

THOMAS: Ué, era a única forma de poder entrar no quarto.

MIKE: Tudo bem... então, mudando de assunto, temos mesmo que voltar pra Nova Iorque? Justo agora?

THOMAS: Ué, não era você mesmo estava querendo voltar? Ainda mais, sua mãe já está com saudades!

MIKE: Ah, mas confesso para o senhor que longe da Verônica é bem melhor... me dá uma paz...

THOMAS: Não fale assim da sua irmã...

MIKE (sorrindo): Mas é verdade!

THOMAS: Bom, a gente vai embora semana que vem então!

MIKE: E porque não essa?

THOMAS: Porque tenho assuntos pendentes a tratar...

Casa de Chris. Poncho estaciona seu carro na frente da casa de Rose e toca a campainha. Rose abre a porta.

ROSE: Entra meu filho. Obrigado por ter vindo.

Poncho: Não por isso Dona Rose, a senhora precisa descansar. Parece mesmo tão abatida.

ROSE (fechando a porta): Pois é...

Poncho se sente consternado pelo estado de Rose. Ela está muito abatida, cheio de olheiras. Parece ter chorado muito nas últimas 24 hs. Os dois sobem as escadas em direção ao quarto de Chris.

ROSE: Pode entrar... fique a vontade.

Chris parece estar tendo um sono muito conturbado, e está suando muito.

Poncho: Dona Rose, o Chris está muito suado, não seria melhor trocar de camiseta?

ROSE: É sim. Eu já troquei três vezes a roupa dele. Você pode me ajudar?

Poncho: Claro...

ROSE: Pega ali na primeira gaveta do armário dele uma camiseta por favor.

Poncho: Mas isso é bom Dona Rose. Minha mãe costuma dizer que o suor faz abaixar a febre.

Enquanto isso Rose descobre Chris.

ROSE: Me ajuda a tirar a camisa dele Poncho. Ele está tão pesado. Vocês crescem muito rápido. Parece que foi ontem que esse menino estava no meu colo ainda. Veja só agora como está grande. Poncho sorri. Rose dirige-se a um pano para secar o garoto, enquanto Poncho tira a camiseta de Chris, cuidadosamente. Poncho toca levemente com suas mãos tirando a camiseta do garoto, e tocando no corpo dele. Poncho sente-se estranho pela situação. Após trocarem a roupa de Chris, Poncho acompanha Rose até a porta do quarto.

Poncho: É melhor a senhora descansar um pouco. Fique tranquila que estarei o tempo inteiro aqui.

ROSE: Poncho. A sua mãe deve se orgulhar muito de ter um filho tão maravilhoso como você. Que Deus lhe proteja meu filho. Nem sei como te agradecer.

Poncho (sorrindo): Obrigado mesmo!

ROSE: Ah, e a May?

Poncho: Ah... May? Ela... ela saiu com... com... ela saiu e só volta à noite. Agora descanse...

ROSE: Ok!

Mansão de May.

May está em sua cama, deitada, e inquieta. Ela começa a chorar... Apartamento de Thomas.

Mike está pensativo, pensando na noite que teve com Karen... Mike faz cara de apaixonado... Casa de Karen.

Karen pensa em James... triste por ele ter praticamente se esquecido dela... Mansão de May.

Anny está no quarto de James, e os dois estão no maior clima de romance, aos beijos... Casa de Chris / Quarto de Rose.

Rose, exausta, deita em sua cama... e começa a chorar pensando nos problemas que só surgem para ela...

Quarto de Chris. Poncho sentou em uma poltrona na frente da cama de Chris e ligou a televisão no Canal da Warner... Chris continuava dormindo. O tempo ia passando, assistiu Gossip Girl... The Oc... Chris começou a se rebater na cama, parecia estar tendo um pesadelo. Poncho se levanta e tenta acalmar o amigo.

Poncho: Calma Chris. Eu estou aqui com você... Calma, tudo vai ficar bem...

Poncho se senta na cama de Chris e começa a fazer um cafuné na cabeça do amigo. Segura o seu braço, e acaricia com ternura...

Poncho: Calma amigo, estarei sempre com você. Nunca vou te deixar!

Chris continua se rebatendo na cama, então Poncho levanta sua cabeça, tira o travesseiro e acomoda sua cabeça em seu colo, para poder acalmar o amigo. Chris parecia estar se acalmando após o contato com Poncho...