Fanfic: O despertar | Tema: The Vampire Diaries

Damon encontrou Matt Donavan naquele mesmo dia, já que agora com a ausencia do ultimo Lockwood ele era o dono das propriedades da familia e foram pra floresta procurar o lugar exato da entrada dos tuneis que levariam direto para algumas cavernas subterrâneas que no passado era era usada pela familia Milkeson para se proteger na lua cheia contra os lobisomens. Eles foram de carro da Mansão Salvatore até lá, uma caminhonete 4x4 que levava materias de escavação e lanternas. Ao chegarem lá desceram do carro e foram tirar tudo que haviam trazido. 

- Por que eu Damon, não podia pedir ajuda a outra pessoa?

- Tyler passou as escrituras dos patrimonios da familia pro seu nome, e isso tudo aqui é um patrimonio da familia que agora é seu, e quando chegarmos num certo lugar ali em baixo você vai me convidar pra entrar. Acho que lá é como uma casa que precisa ser convidado pra entrar, mais se minhas suspeitas estiverem erradas você entra sozinho e faz o trabalho sujo por mim.

-E como esses tuneis velhos vão ajudar a matar a sua mãe louca e os amigos dela?

- Donavan, Donavan será que é esse seu cabelo loiro que te empede de pensar direito?

- Idiota!

- Mais especialmente hoje acordei de bom humor e vou te contar qual é o plano. lembra que examente a uns seis anos atras quando minha linda namorada Elena Girbert ainda estava sorrindo entre nós e não em uma caixao bancando a bela adormecida que infelizmente não pode ser despertada com um beijo entrou num carro comigo e foi direto para o Grill expludir tudo.

- Lembro sim, você morreu e ficou um vampiro idiota a menos vivo.

- É, eu morri e não foi legal. Então dessa vez não vamos repetir o feito. um passarinho me contou que eles se reunem na floresta a noite, bem em baixo desses lindos tuneis, então nós vamos colocar no teto dos tuneis bombas que contenham verbenas. Quando eles explodirem a verbana vai deixar eles fracos o bastante pra não conseguirem correr. E nossa linda bruxa bon bon vai se certificar que eles vão queimar até a morte - Damon olhou pro horizente naquele momento e pensou no quanto ele havia amado a mãe no passado, mas logo afastou esse pensamento pois nada poderia dar errado dessa vez - E então vamos lá ?

- Vamos né! Não tem outro jeito mesmo.

- Não, não tem!

Damon abriu um pesado portão de ferro e entrou seguido de Matt, desceram as escadas de pedra e foram para a entrada dos tuneis, ele se recordou do caminho que seguiu com Mason Lockwood uma vez ali, e minutos depois estavam na entrada de um buraco que leva vá direto para as cavernas. Ele olhou para Matt que estava muito branco por sinal.

- Com medo Donavan ?

- Por um acaso esse teto é seguro? E como você sabe que sua mãe vai se reunir bem ai em cima dessas cavernas ?

- Respondendo a segunda pergunta, Enzo me deu as cordenadas de onde eles se reuniam todas as noites depois de causarem destruição em massa e eu como não sou apenas lindo mas também inteligente verifei o local no mapa e lembrei que bem abaixo ficava umas lindas cavernas com historias muito fofas de uma certa familia de vampiros, mais conhecidos como os Originais. Ah e a primeira, nós vamos torcer pra que ainda seja.

- Nossa estou até mais confiante agora Damon.

Eles entraram pelo corredor umido e escuro levando as lanternas e as mochilas com pás e outras ferramentas. Vinte minutos, depois de uma pequena caminhada cheia de armadilhas para vampiros eles se deparam com algo que Damon não tinha visto a ultima vez em que esteva lá. Havia uma outra entrada para uma segunda caverna. Matt percebeu o espanto de Damon e perguntou

- Você está bem?

- Depende, da ultima vez em que estive aqui só havia uma entrada que levava direto pra onde eu tinha escondido o caixão da mãe do Klaus e agora a duas entradas.

- E então o que nós vamos fazer?

Damon se aproximou da primeira entrada, e então algo inesperado aconteceu. Ele comecou a ser puxado pra dentro do tunel e uma voz na sua cabeça começou a gritar sem parar, o barulho erra ensurdecedor, ele achou que sua cabeça iria expludir. Sangue começa a sair dos seus olhos e nariz. Ele tentou gritar por Matt mais sua voz não sai. Damon lutava pra não ser arrastado por aquela força que o puxava mais parecia em vão, ele tentou gritar uma ultima vez antes de tudo escurecer.

Matt só viu o Salvatore desaparecer de vez e mais nada, ele tambem foi até a primeira entrada mais havia algo que o impedia de passar, uma força magica que bloqueava a entrada, e por mais incrivel que pareça para humanos. Nesse momento ele decidiu ligar para Stefan para pedir ajuda, não havia mais nada que ele pudesse fazer por Damon. Matt saiu correndo dali e foi até seu carro pegar o celular e pedir ajuda.

                                                                                     ♦♦♦

Damon acordou zonzo naquela escuridão, ele não entendia direito o que tinha aconteçido, mas alguma coisa havia puxado ele até lá. Ele tentou levantar mais não conseguiu e caiu de cara no chão novamente, ele se sentia enjoado e ainda tinha a sensação de que a cabeça iria expludir a qualquer momento. Então ele se lembrou da voz que gritava enquanto ele era puxado, parecia a voz de uma menina, mau ele concluiu o pensamento e voz voltou com tudo na sua cabeça, dessa vez não apenas gritando, ele ouviu as palavras "socorro"e de fato era uma menina que gritava. E novamente tudo virou apenas escuridão.

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- Atende Stefan, anda por favor atende essa droga de telefone.

Na terceira tentativa Stefan atendeu.

- Oi! Pode falar.

- Aconteceu alguma coisa com o Damon lá nos tuneis, ele simplesmente desapereu e eu não sei o que fazer- falou Matt desesperado

- Não sai dai, eu já estou indo.

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Alguns minutos depois Damon acordou novamente, o enjoo e a dor de cabeça tinha passado. Ele juntou todas as forças que ainda tinha e conseguio se levantar. Ficou tateando no escuro até sentir alguma coisa. Damon passou a mão na superfice lisa e solida, não demorou muito pra ele perebeu do que se travava, era um caixão. Ele comecou a passar a mão na lateral do caixão e derrepende cortou a mão no que parecia uma lamina. Antes de terminar o palavrão que ia falar a tampa se abriu sozinha e toda a escuridão foi engolida pela luz.