Fanfic: ≈●๋•≈Bebê à vista≈•●๋≈
Na noite do aniversário, Dul preparara o jantar para Alma e Chris, mas não fizera a refeição, evidentemente. Em vez disso, subiu para se aprontar. Depois, sentou-se na recepção e aguardou, sorrindo contente enquanto conversava com os hóspedes. Deu seis e meia. Sete horas. Inquieta, ela deixou de prestar atenção aos comentários dos hóspedes.
Chris aparecera vindo da adega com uma garrafa de uísque, brindando a sua presença ainda na pousada. Ela desviara o olhar.
Às sete e quarenta e cinco, ela pediu licença e foi até a varanda, ainda sorrindo, mas um pouco preocupada. O carro de Memo não era dos mais novos e não estava em boas condições. Teria apresentado problemas?
Ela olhou para o fim da rua. Foi até a encosta e estreitou o olhar para tentar localizar o carro. Ficou esperando do lado de fora até as oito e meia. Sozinha.
Finalmente, às nove, desistiu. Foi para a recepção, de cabeça baixa, grata por Chris não estar ali para tripudiar.
Alma estava descascando maçãs. Ao vê-la, franziu o cenho.
— Já de volta?
Dul esboçou um sorriso.
— Nem saí. Memo deve ter tido alguma emergência. — Desejou que a voz não houvesse saído trêmula.
— Nesse caso, teria telefonado — observou Alma.
— Talvez não tenha encontrado um telefone. — Dul pegou a faca de legumes da mão de Alma. — Pode deixar que eu faço isso...
Precisava se ocupar. Precisava não pensar em nada. Precisava não se magoar.
Após cumprir aquela tarefa, começou a arrumar a cozinha. Dobrou os guardanapos em forma de cisne, desdobrou-os e dobrou-os novamente em forma de gaivota. Poliu a cafeteira, a chaleira, a bandeja, o porta-creme e o açucareiro. Durante todo o tempo, manteve-se atenta ao som de passos e reprimiu a vontade de verter lágrimas.
Venha, Memo, desejou, silenciosamente. Por favor, venha.
Ele não veio.
Convenceu-se de que ele tivera um bom motivo. Estava sendo tola em dar tanta importância ao fato. Era ridículo ficar tão magoada.
Mas estava. A dor residia ali dentro, real. Reais também eram as lágrimas, que deixou extravasar, sozinha no quarto, depois das onze horas.
Dul não chorava à toa. Era um moça do tipo durona, que nunca se deixava abater.
Mas naquela noite ela chorou.
Despiu o vestido rosado de organdi que comprara especialmente para aquela ocasião. Passou a língua pelos lábios
Autor(a): dullinylarebeldevondy
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Enquanto guardava a peça no guarda-roupa. Foi ao banheiro, lavou o rosto e escovou os dentes. Desfez o coque elaborado que fizera no cabelo à tarde. Durante todo o tempo, soluçou, piscando forte, tentando controlar as lágrimas. Ao apagar a luz e ajeitar-se sob as cobertas, porém, elas rolaram. Devagar, foram brotando entre pálpebra ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 227
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kingston Postado em 20/11/2010 - 14:07:15
abandonou a web ?? continua postando esta ficando legal
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jessikavon Postado em 04/01/2010 - 19:26:16
CONTINUA PLEASE!!!!!!!!!!!!
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:) -
jessikavon Postado em 04/01/2010 - 19:26:16
CONTINUA PLEASE!!!!!!!!!!!!
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jessikavon Postado em 04/01/2010 - 19:26:15
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jessikavon Postado em 04/01/2010 - 19:26:15
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jessikavon Postado em 04/01/2010 - 19:26:15
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jessikavon Postado em 04/01/2010 - 19:26:15
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jessikavon Postado em 04/01/2010 - 19:26:15
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jessikavon Postado em 04/01/2010 - 19:26:14
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jessikavon Postado em 04/01/2010 - 19:26:14
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