Fanfics Brasil - 23 - Grávida [Part. 1] Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA

Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy


Capítulo: 23 - Grávida [Part. 1]

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(Quinta-Feira.)


Dul estava bem mais que feliz. Fazia tempos que não acordava com o humor tão bom, talvez conviver com aquele idiota não fosse tão ruim. Como não teria que trabalhar poderia acordar na hora que quisesse, saiu da cama depois das 10 horas, ainda de pijama, foi para o banheiro e fez sua higiene pessoal, prendeu os cabelos bagunçados em um coque alto e estava pronta pra tomar café.


Mas antes, tinha algo o que fazer. Alguns cuidados... Femininos.


Saiu do quarto mordendo o lábio inferior e desceu, passando para sala e depois para o cozinha, parou encarando o grande armário que ficava junto a parede. Soltou o ar com força em uma lufada só e andou até ele, abriu uma das várias portas, a do canto, e tudo que via era uma maleta branca grande de primeiros-socorros, onde guardava todo e quaisquer tipo de medicamento. Com cuidado, pegou e andou até a mesa, onde pousou a caixa, abrindo-a. Era realmente grande e tinha remédio para tudo, mas procurava um específico. Ainda se lembrava das palavras da Ninel: — Tudo bem Dul, sei que você não precisa agora, mas e se um dia precisar? Eu cuido de você como uma filha e é assim que eu cuido da Leah, então fique com isso. Melhor pecar pelo excesso, que pela falta! — sorriu e entregou a Dul a caixa com os remédios. Com o dedo indicador foi vendo passando por todas as fileiras de remédios, até avistar a caixinha que procurava, seu anticoncepcional. Fazia algum tempo que não tomava e se Ninel não cuidasse dos remédios da casa, trocando-os sempre que passava do prazo de validade ou acabasse, não teria nenhum remédio na casa. Precaução. Não pretendia fazer nada, pelo menos não ainda, mas acidentes acontecem, não?


Já sabia o esquema sobre como tomar e controlar, pegou a cartela da caixa e deixou em cima da mesa, fechou a caixa, voltou a guardar dentro do armário. Pegou um comprido da cartela e guardou-a no bolso do pijama. Não sabia pra que exatamente pijamas tinham bolsos, mas estavam sendo úteis nesse momento. Encheu um copo d’água na pia, jogou o comprimido na boca e bebeu a água, engolindo-o.


— Dul..? Você está bem? — escutou a voz, preocupada, de Fernando. Virou-se no mesmo momento e lá estava ele, fardado terminando de colocar a jaqueta.


— Sim, por que? — perguntou erguendo a sobrancelha ao beber a água toda.


— Você está tomando remédio. Está se sentindo mal, filha? Precisa que eu lhe leve ao médico? Aonde está doendo, fala pro papai. — disse realmente preocupado se aproximando, Dul quase riu.


— Pai, deixa de ser dramático, eu estou ótima!


— Dulce Maria , o que eu lhe disse sobre esconder doença? Você não estaria bebendo remédio a toa, pode dizer pro pai, filha! — pegou o seu queixo com uma das mãos, enquanto abrindo seu olho para conferir a coloração. Atitude típica de pais.


— Para, eu estou bem! — tirou suas mãos de seu rosto, sorriu. — Eu estou ótima, isso é apenas um comprido, hum... De mulher.


— Dul... — pegou suas mãos e lhe olhou nos olhos. — Você não está usando drogas, né?


— Pai!


— Seja sincera com o seu pai, querida, porque se tiver, saiba que não vou te recriminar. Nunca! Não é o que eu queria para a sua vida, mas saiba que sempre é possível superar nossos problemas, eu vou te apoiar e sairemos dessa juntos...


— Fernando...


— Você não está sozinha, Dul! Tem seus amigos, eu, Ninel, estaremos todos do seu lado. Podemos te levar em uma clínica de reabilitação, pode ser difícil, mas não vou te abandonar...


— Pai, cala a boca ok? — pediu interrompendo-o, ele estava surtando e sabia que estava falando sério. Fernando se calou na hora. — É bom saber que se eu fosse uma viciada, teria seu apoio...


— Sempre, incondicionalmente! — Fernando disse sorrindo, como se estivesse prestes a receber o prêmio pai do ano.


— Mas, eu não estou usando drogas, eu te garanto!


— Você tem certeza Dul? Não é vergonha nenhuma ser uma viciada, podemos dar um jeito, e...


— Pai, eu estava tomando um anticoncepcional, ok? — corou. — E isso não é algo que eu precisasse discutir com você, estou bem constrangida, então mudemos de assunto.


— Anticoncepcional, Dul? Por quê? Você está grávida? Mas Dul... Tem certeza que não é viciada em drogas? Eu acho que seria mais fácil superar um vício do que cuidar de um bebê. — falou refletindo, Dul ficou pasma, era sério? — Depois de tudo que eu... Tá, eu nunca consegui falar com você sobre sexo, mas depois do que a Ninel e sua mãe te disseram sobre a importância da prevenção, camisinha, pílula, você está grávida?! — tinha pânico no seu rosto e sua respiração estava acelerada quase suando, então Dul percebeu que ele acreditava mesmo nas coisas que estava dizendo. Ah, e chegou a conclusão que ele estava louco.


— Pai, eu não...


— Eu sei que você não queria amor, eu sei. — ele relaxou a expressão e puxou Dul pela cabeça para seus braços, lhe dando um forte abraço, enterrando seu rosto em seu peito, diminuindo significativamente as chances de Dul respirar e continuar viva após aquilo. — Não se preocupe, papai está do seu lado ok? Só me diga quem é o pai que eu faço ele assumir a criança ou casar com você, se assim preferi. Mas eu vou estar do seu lado apesar de qualquer coisa ok?


— Você enlouqueceu, foi? Tem certeza que sou eu que uso drogas aqui? — Dul perguntou ainda sendo apertada, se mexendo tentando respirar. — Eu não uso drogas e não estou grávida!


— Como é que é? Não? — Fernando perguntou afrouxando os braços e olhando para a filha, que respirou fundo.


— Claro que não! — disse firme o empurrando tentando sair de seu abraço, mas estava realmente firme, apesar de mais frouxo. — Você sabe que anticoncepcional se toma antes, exatamente para evitar a gravidez, né? Eu não estou grávida, pai!


— Ufa, que bom então! — soltou e a empurrou, respirando fundo e aliviado com a mão sobre o peito. — Você quer matar seu pai do coração? Não quero você usando drogas e muito menos uma criança no meu pé me chamando de vovô, não tenho idade pra isso. Continue tomando esse seu anticoncepcional, e deixe o papai orgulhoso. Toma uns dois pra não dar erro. Ou três, só pra ter certeza!


— Se você tivesse ido as aulas de saúde da escola saberia do que eu estou falando. E estou realmente assustada por você não saber, mas pode deixar que disso eu me entendo ok? — Dul disse rindo, indo preparar seu café. — E o que o senhor está fazendo em casa?


— Não me culpe por me preocupar com a minha única filha, sua ingrata! Eu já fui até a delegacia, mas voltei para pegar uns papéis e já estou voltando.


— Ah!


Dul pegou sua caixa de cereais no armário e uma tigela, serviu-se com leite e sentou na mesa para comer, vendo Fernando bebendo apenas um café preto.


— Ah, por falar nisso tudo, se você está tomando remédio para prevenir gravidez, então quer dizer que você pretende...


— Não! — o interrompeu com um ataque de tosse, por ter se engasgado com o cereal com leite. Charlie logo estava batendo em suas costas enquanto ela mantinha os braços erguidos. — Não... Continua... Essa... Pergunta...


— Mas Dul, você sabe que pode falar sobre o que quiser com o papai, não sabe, querida? — perguntou sério, Dul lhe olhou cética. — Ok, você não pode, não estou pronto para saber sobre a vida sexual da minha menina, mas você pode falar com a Ninel ok?


— Eu sei pai e sei que você se esforça, mas não precisa ok? Eu te amo.


— Também te amo Dul, por isso me preocupo. Desculpa ser esse pai, você merecia algo melhor, com certeza. — riu coçado a cabeça e colocou a xícara vazia sobre a mesa, se abaixou e beijou os cabelos de Dul.


— Eu adoro te ter como meu pai, é o melhor! — deixou o tigela cheia na mesa e ficou em pé, abraçando o pai. Logo se soltou e lhe encarou, sorrindo.


— Por que você está me olhando como se estivesse planejando algo muito ruim como destruir a humanidade? — Fernando ergueu a sobrancelha.


— Você me julga muito mal, papai. Mas eu preciso de um favor seu, pode ser? E que você venha jantar em casa. — sorriu faceira.



Dul passou o dia arrumando a casa e preparando o jantar. Fernando não almoçaria em casa e ela podia passar o dia apenas com alguns sanduíches e suco, mas o jantar tinha que caprichar. Nunca pensou que impressionar um idiota desse tanto trabalho. Quase meia hora lendo um enorme livro de receitas que seu pai comprara para aprender a cozinhar (mas não conseguiu!) até decidir o que cozinharia que tinha todos os ingredientes na cozinha, por sorte Fernando e Ninel tinham feito compras a pouco tempo. Preparou um rosbife, arroz branco e batata gratinada, e para sobremesa um pudim de leite.


Já eram sete horas quando ela terminou todos afazeres domésticos e o jantar, subiu para o quarto pronta para tomar seu banho e se arrumar. Tirou toda a roupa, jogando-a no cesto, e quando ia entrar no banheiro escutou seu telefone tocar em cima da cama, vestiu o roupão e foi atender, no visor: Christopher.


— Oi nativa! — ele disse animado, Dul riu.


— Oi forasteiro!


— E ai, nosso jantar ainda está de pé?


— Claro que está, idiota, e acho muito bom você vim, já que cozinhei exatamente para isso. Vai provar minha ótima comida! — disse convencida, fazendo-o rir.


— Estou com medo, mas ok, como eu vou pra ai?


— Já disse que vou te mandar uma carona, fica tranqüilo. — ela riu sugestivamente.


— Oito e meia, sua carona chega ok? Então fique pronto. Agora vou desligar pra me arrumar, te vejo mais tarde idiota, tchau. Beijo! 
E desligou sem esperar a resposta, ficou encarando o celular alguns segundos, sorrindo feito boba. Deixou-o no cama e foi para o banheiro, tomar banho e se arrumar.




Christopher terminava de se arrumar, se olhando no espelho. O dia fora chato e lento, era nesses momentos que percebia a grande diferença que Dul fazia. Era estranho depender tanto de alguém para ter um dia legal, mas seguiu. Passou o dia escrevendo, tirou alguns cochilos, comeu em casa mesmo e conversou bastante com Maite e Zoraida, que não saiam do seu pé. Mai na noite passada havia o bombardeado de perguntas, das quais escapou com respostas hesitantes e com duplos sentidos, e Zoraida desconfiava de algo. Depois que desligou o telefone com Dul, já no fim da tarde, foi tomar seu banho, saiu com a toalha enrolada na cintura e molhado, mexendo nos cabelos, deparando as duas sentadas em sua cama conversando.


— Oh. — se assustou quase deixando a toalha cair. Zoraida cobriu os olhos deixando os dedos entreabertos para não perder nada e Maite riu. Ele arrumou a toalha na cintura e não deixou que vissem nada demais. — O que vocês estão fazendo aqui?


— Estraga prazeres. — Maite revirou os olhos, fazendo-o rir.


— Nossa, que recepção calorosa, Christopher, fico lisonjeada com tanto amor. — Zoraida disse irônica. — Pra aonde você vai?


— Que? — se fez de desentendido, coçou a cabeça e trocou olhares com Mai, mas Zoraida logo captou, percebendo o sorriso sugestivo da amiga.


— Ok, chega! —Zoraida ficou em pé irritada. — Vocês dois estão o dia todo me escondendo algo ou acham que eu sou idiota? Sorrisinhos pra cá, comentários e risadinhas pra lá. Estou cheia! Você, Maite Perroni, eu pensei que fôssemos melhores amigas, e você Christopher, pensei que seria meu amigo.


— Zoraida... —Christopher tentando dizer algo.


— Não, estou indo embora para que vocês possam ter privacidade e fazerem, seja lá o que quiserem fazer. — fez bico e se dirigiu a porta.


— Chris e Dul estão ficando! — Mai disse rápido e cobriu a boca, percebendo que talvez tivesse feito besteira.


— O QUE?!


— Maite! — Christopher a repreendeu.


— Desculpa, ela é minha melhor amiga e é isso que melhores amigas fazem, compartilham segredos alheios para poder comentar. Você não sabe o quanto é impossível não contar algo pra Zoraida.


— Você e Dul? Oh my fucking god! Sério? E você pretendia me esconder isso? Eu não posso acreditar, quanta crueldade. — Zoraida disse irritada lhe apontando o dedo.


— Desculpe Zoraida, foi a Dul que pediu e ela provavelmente vai me matar ao saber que eu deixei vocês duas saberem, era um segredo total.


— Eu não vou contar pra ela, pode deixar. Mas? AAAAAAAAA! — soltou um gritinho histérico e começou a dar pulinhos, Christopher ficou assustado com a mudança brusca de humor enquanto Nessie ria acostumada. — Estão namorando? Vamos, quero detalhes!


E a cena se repetiu. Contou a Zoraida o mesmo que tinha contado a Mai; que os dois estavam apenas se conhecendo e ficando, sem compromissos ou cobranças, apenas se divertindo juntos. Assim como Mai, Zoraida ficou radiante com cada coisa que ele contava e soltava gritinhos histéricos com cada detalhe, olhava para Mai com os olhos arregalados e boca aberta sem dizer nada, Mai concordava e falava “Eu sei” e gritavam juntas, então ele parou de tentar entender ao perceber que era coisas de meninas.


— Então agora você vai jantar na casa dela? —Zoraida perguntou quando ele terminar tudo e comentou sobre o jantar.


— Sim, eu disse que queria conhecer a casa dela e ela me convidou.


— Safadinho hein Christopher? Aproveita que ela tem uma cama de casal! — Mai comentou maliciosa, levando uma cotovelada da amiga. — Au, está louca?


— Não, mas você está falando como um adolescente tarado cheio de hormônios. É nojento!


— Não, é sexo! É bom!


— Cala a boca, morena! Christopher, não siga os conselhos da Maite, sério!


— Não vou seguir, vai ser apenas um jantar de amigos. — sorriu.


— Ótimo, seja um cavalheiro!


— Já que ninguém me escuta, vou descer e chorar tomando sorvete enquanto coço meu bumbum, com licença! — Mai disse fazendo bico, levantou-se da cama erguendo o rosto e o peito, saiu do quarto batendo os pés.


— Ela...


— Ela não ficou com raiva, só foi comer. Normal da Maite! — Zoraida revirou os olhos rindo. — Está bem, agora vou deixar você se trocar. Nada muito formal ou muito informal, vá charmoso!


— Eu vou, pode deixar! — sorriu e acenou enquanto ela saia do quarto, fechando a porta.


Nada muito formal ou muito informal, charmoso. Christopher tirava as roupas da mala procurando algo assim, colocou uma cueca e secou o corpo, jogando a toalha molhada na cama logo em seguida, coisa de homem. Vestiu uma calça jeans preta, uma camisa azul marinha de botões por fora do jeans com os últimos e os primeiros botões abertos, deixou seu suéter de botões preto em cima da cama, colocaria apenas quando fosse. Se perfumou e foi para frente do espelho, apenas mexeu nos cabelos com os dedos, bagunçando-os. Barba feita, dentes limpos, cabelos arrumados, perfume pronto, roupa ok. Só precisava arrumar os últimos detalhes e estaria pronto, não saber quem lhe levaria para casa da Dul lhe deixava bem curioso, mas resolveu não pensar nisso.


Maite e Zoraida comiam com Eddy pipoca, feita por ele, assistindo um filme. Os três no mesmo sofá, lado a lado. Conversando enquanto Zoraida, no meio de ambos, insistia em contar o que aconteceria no filme, irritando o namorado e a amiga. A campanhinha tocou e Mai ficou em pé num pulo.


— Vou atender antes que eu te faça engolir essas pipocas todas na força. E com a bacia! — Mai ameaçou, Eddy riu enquanto Zoraida lhe mostrou a língua. Abriu a porta e se surpreendeu ao vê-lo. — Tio Fernando!


— Oi Mai, como vai? — perguntou sorridente, abrindo os braços para receber o abraço da sobrinha.


— Bem, e o senhor? — soltou-se dele e apontou para dentro da casa. — Pode entrar!


— Chefe Espinosa! — Eddy o cumprimentou do sofá, quando o viu entrando.


— Oi tio Fernando! — Zoraida acenou sorridente.


— Já disse que é Fernando, Eddy. E oi pra vocês!


— O que o senhor está fazendo aqui, tio? — Mai perguntou depois de fechar a porta ainda surpresa e curiosa.


— Acabei de sair da delegacia, vim fazer um favor pra sua prima. — revirou os olhos. — O Christopher está?


 




 


Capitulo enorme, sim, mas ainda tem a segunda parte kkkk.. Eu deveria estar estudando mas estou no pc, para vocês verem como sou. Só estudo na última hora, tipo, a prova é amanhã e não to estudando, só vou estudar a noite e fod/a-se(gosto de estudar a noite). Ok. Comentem. Acho que posto hoje ainda, (mas só depois de estudar, pq né...) 


 


Fernando é uma piada, pspsssk



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Autor(a): vondyt

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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— O Christopher está? — Sério? Você é a carona do Christopher? — Maite perguntou e gargalhou quando Fernando assentiu. — Essa eu quero ver. — Maite rindo e foi até o pé da escada gritar: — CHRISTOPHER, SUA CARONA CHEGOU, VEM LOGO! Christopher deu uma última olhada no espelho, vestiu o su ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 665



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  • janaynafarias Postado em 27/12/2016 - 16:23:53

    Amoreeeee!!!! Sei q essa fic já acabou. Mas eu amei ela! Qdo eu salvei ela e comecei a ler,me apaixonei d cara! *_* ela é apaixonante,viciante,divertida e auuuu fez eu chorar pra caramba! Nossa q fic foi essa meu amor! Espero encontra outras suas amore ;) parabéns pela ótima adaptação ;) q venham outras pela frente amore! Xero e bjos!!!! 😉

  • vondyt Postado em 30/07/2016 - 13:23:38

    Mentira que já fez um ano

  • taina_vondy Postado em 25/04/2016 - 11:15:17

    perfeita ...fanfic perfeita... ..chorei.rir.muito bom

  • SiempreTú❤∞ Postado em 03/02/2016 - 03:42:46

    C.A.R.A.Y chorei LITROS com essa fic #melhorfanficeveeeerrr

  • ∞† Sasabiina †∞ Postado em 01/01/2016 - 17:59:36

    Essa fanfic foi perfeita *-* acho até que vou reler porque to com maior saudade dela

  • stellabarcelos Postado em 23/09/2015 - 14:20:35

    Fanfic linda!

  • jucinairaespozani Postado em 15/09/2015 - 03:15:21

    Essa foi uma das fics mas incríveis que tive o prazer de ler, vou imprimir e dar pra minha mãe ler foi perfeita.

  • giihficsvondy Postado em 27/08/2015 - 13:16:00

    Posso postar essa fanfic na minha pagina?

  • wermelinnger Postado em 14/07/2015 - 14:33:06

    estou aguardando a proxima temporada. abraços!!!!!!!!! ps.: se vira

  • nanda_ucker Postado em 14/07/2015 - 00:52:59

    Ai eu peço mil desculpas por não ter comentado esses capítulos, é que fazia um tempo que ñ entrava no FBF. Amei a fic amei tuddooooooooooo até agora to chorando lendo e relendo os capítulos todinhos


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