Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy

Christopher sorriu, deixou a taça no camarote e desceu para o encontro de Dul. Mai ao passar por ele bateu em seu ombro e piscou. Dul rebolava sorrindo maliciosamente para Christopher, ele passou o braço por sua cintura e aproximou o rosto do ouvido dela.

— Você está incrível, nativa! — disse sorrindo, enquanto acariciava sua cintura, beijou o lóbulo da sua orelha. Dul riu. — E eu quero te beijar!

— Eu também, mas não agora. — seus dedos se entrelaçaram aos cabelos dele, enquanto ele a apertava contra seu corpo.

Dançavam e rebolavam juntos. Na verdade Dul rebolava com o corpo muito próximo ao dele, que ia acompanhando e quase reagindo. A ruiva em alguns momentos lhe encarava completamente sensual, fazendo-o ir a loucura. Ela se soltou dele e virou de costas, rebolando ainda mais. Christopher ria da sua sorte e azar – sorte por ser uma mulher incrível e azar porque não passaria daquilo. Mas a puxou para perto e dançou com ela. Ela só se deixava dançar daquele jeito porque tinha realmente muita gente envolta, não os veriam. Até a música acabar e outra começar, também com batida eletrônica e agitada.

http://www.youtube.com/watch?v=adGVpCsf9N4

Afrojack ft. Eva Simons - Take Over Control

Quando acabou, ela parou rindo e meio ofegante, puxou-o pela mão para fora da multidão. E assim foram andando até o bar da boate e pediram duas vodkas com energético, cada um segurando seu copo e Dul o puxou para um canto afastado e escuro da boate, Christopher não entendeu, mas foi. Ela deu um longe gole na bebida, ele a imitou.

— Por que viemos para cá? — Christopher perguntou sorrindo.

— Porque eu quero te beijar. — sorriu maliciosamente.

O forasteiro entendeu seu recado, segurando seu copo com cuidado, colocou a outra mão na nuca dela e a puxou para um beijo. Dul estava com a mão em sua cintura enquanto a outra segurava o copo também. O dia inteiro sem aqueles lábios, finalmente. O beijo foi avançando e ficando ainda mais quente, mas nenhum dos dois reclamou, obviamente. Terminaram as bebidas entre beijos e carícias. Quando acabaram, deixaram os copos por lá mesmo e voltaram para a pista de dança.

–

http://www.youtube.com/watch?v=7DVPdzXLJ94

Britney Spears - Till The World Ends

Eram duas horas da madrugada e a boate estava cada vez mais cheia e agitada, eles dançavam entre caricias, palavras ao pé da orelha e risadas. Os outros perceberam a proximidade de ambos, mas claro não pensavam que rolava algo a mais, que devia ser tudo graças a bebida. Até Christopher quase beijá-la no meio de todos, mas Dul o afastou.

— Não, aqui não! — ela disse firme.

— O que... Eu realmente não entendo você, ok? Não entendo! — Christopher bufou.

— No meio de todos não, eu já tinha te dito.

— Ok. Desculpe.

— Eu vou beber algo, quer ir comigo? — perguntou tentando acabar com o clima chato entre eles, mas Christopher recusou.

Dul o deixou ali mesmo e foi até o bar pedir algo para beber, outra vodka. Christopher ficou dançando com Maite e Christian, até uma loira se aproximar dele toda sorridente. Dul estava encostada no balcão, bebendo, sentiu o sangue ferver. A loira usava um vestido absurdamente curto e justo, com um enorme decote deixava grande parte de seus siliconizados seios a mostra. Ela rebolou na frente de Christopher que começou a dançar com ela, com um sorriso nos lábios mas sem tocá-la muito, mas a loira aproveitava. E exagerava. Se roçando inteira nele. Dul engoliu a bebida num gole só e deixou o copo ali mesmo. Foi bufando até os dois e tocou o ombro da Srta. Peitos.

— Tchau! — disse com cara de poucos amigos.

— O que...

— Ele está comigo, então, tchau. Agora.

— Ela está com você? — a loira perguntou ao Christopher, Dul riu sem humor e revirou os olhos.

— É, está. — ele apenas confirmou.

A loira fez um cara de nojo e saiu, Dul apenas acenou convencida. Depois encarou Christopher descrente, deixou-o ali novamente e se dirigiu a escada do camarote batendo os pés, com os dedos colocou os cabelos para trás e eles voltaram a cair sobre seu ombro lentamente. Christopher  não podia acreditar que aquela cena de ciúmes era pra nada, não mesmo, foi atrás dela. Eles subiram juntos, ela sentou no sofá com um bico no rosto enquanto Christopher estava em pé na sua frente.

— O que foi aquilo? Você realmente não quer dançar comigo e não me deixa dançar com mais ninguém?

— Você podia ter dito que não estava comigo.

— Mas eu estava com você

— Então você fica comigo até o fim, questão de respeito, se não quiser mais? Ok, mas me avisa antes e eu não encho o saco.

— Mas você que me deixou.

— E você logo achou uma substituta gostosona. — colocou as duas mãos na frente dos próprios seios simbolizando o silicone da loira.

— Você me deixou na pista, Dulce María!

— Eu te convidei pra ir beber comigo! — ela ficou em pé. — Mas só porque eu não quis te beijar na frente de todos, você ficou bravinho!

— Eu não sou moleque, Dulce, não gosto desse tipo de joguinho. O que eu faço, errado ou não, é o que eu quero? Eu faço na frente de todos, na cara de qualquer um. Não gosto de ficadas escondidas na hora que você quer, não sou seu brinquedo! — Christopher disse irritado. — E eu sei muito bem o que eu quero, mas você sabe o que você quer?

— É, eu sei!

— O que?! Me diz, porque definitivamente eu não sei o que você quer!

— Você, merda! — gritou, seu lábio inferior tremeu, estava segurando o choro.

Christopher se amaldiçoou por ter feito isso, não queria fazê-la chorar, mas aquelas palavras o fizeram sorrir. Soltou um leve sorriso e a puxou para seus braços, ia lhe dar um abraço, mas Dul foi mais rápida. Entrelaçou os dedos em seus cabelos e o beijou. Sua boca nunca fora tão firme e um beijo tão apaixonado, ele gostava disso. E ela, mais ainda.

Estavam tão entretidos no beijo, que nem perceberam quando todos subiram para o camarote, apenas Mai, Leah e Zoraida viram a cena com sorrisos animados nos lábios, os outros estavam surpresos. Muito surpresos. E Christian, meio bêbado, começou a gritar para eles. Dul separou seus lábios do de Christopher rindo e o abraçou, como Christopher estava de costas para o grupo pode falar perto do seu ouvido.

— E agora, quer inventar uma desculpa? Eu não vou ligar realmente, colocar a culpa na bebida sempre ajuda. — ele sussurrou. Dul procurou sarcasmo na sua frase, mas não tinha, ele perguntara sinceramente, o que a deixou ainda mais sorridente.

— Não, eu não ligo. — olhou para ele sorrindo. — Eu quero você!

O beijou novamente. O grupo continuava gritando para eles, Dul o beijava fazendo sinais com a mão, por trás de sua cabeça, para que fossem embora.

— Que ir embora nada, isso merece um brinde! — Christian propôs. — Eddy, pega o champanhe e cada um com a sua taça.

E eles brindaram ao nascimento do novo romance. Ninguém precisava saber que esse romance já estava vivo a mais tempo, mas só saíra do armário agora. Eles não precisavam saber de detalhes. Agora assumidos era bem melhor para curtir a noite deles, podiam se beijar e abraçar no meio da pista de dança, e era o que faziam.

Eram 3 horas da madrugada quando subiram para o camarote novamente e caíram juntos no sofá que lá tinha, se beijando com paixão. Estavam meio deitados, a mão de Dul percorria o abdômen de Christopher, sobre a camisa, enquanto as deles iam ágeis por sua cintura e quase bumbum.

— Melhor pararmos por aqui... — ela disse ofegante, ao separar seus lábios.

— Desculpa. É muito fácil perder o controle com você. — sorriu faceiro e lhe deu um selinho.

— Vem! — Dul ficou em pé em um pulo, pegou a bolsa em cima do sofá e esticou a mão para ele. — Eu quero ir embora, vamos.

— O que...

— Cala a boca e vem, quero te levar para outro lugar.

— Pra...

— Cala a boca, idiota, vem! — sorriu.

Ele parou de tentar fazer qualquer tipo de pergunta, já que ela sempre o interrompia e foi com ela. Desceram de mãos dadas as escadas, passaram pela multidão e saíram da boate. Ainda tinha pessoas querendo entrar e estava escuro, ela o puxou para uns táxis parados e entraram em um. E ela disse o destino, Forks. Enquanto o motorista dirigia, Christopher ficava sem entender e Dul mandava uma mensagem de texto para Mai, para que quando fossem embora não ficassem preocupados procurando por eles.

“Mai, estou voltando pra casa com Christopher de táxi, então não fiquem preocupados, estamos bem. Não aconteceu nada, apenas quis ir embora. E ele provavelmente não vai dormir na sua casa. Sem comentários, suposições ou gracinhas ok? E não se preocupem, estaremos juntos. Amo você, bjs”

Óbvio que ele não leu a mensagem, apenas foi sem entender nada. Quando ela terminou de digitar e guardou o celular na bolsa, sua mão foi para a coxa dele, que sorriu e beijou seu pescoço. E assim foram.

Chegaram em Forks, em frente ao restaurante da Ninel, pouco depois das 3:45 da madrugada. A rua estava vazia, apenas os dois. Por mais que o forasteiro insistisse, ela pagou o táxi com duas notas de cinqüenta dólares e deixou o troco para o taxista. Dul o puxou novamente e foram até a picape dela.

— Entra! — Dul mandou.

— Pra onde vamos?

— Segredo, apenas entra e vamos. Shh. Não discute, não pergunta, vamos!

Entraram e ela manobrou rapidamente, foram. Ela nunca tinha dirigido tão rápido e ia rindo das reações dele, não com medo da velocidade, mas tentando saber para onde estavam indo. Mas ela não falou. Nem deu dicas, apenas dirigiu rindo. Christopher estranhou quando chegaram em frente a casa dela. Dul pegou a bolsa e desceu da picape batendo a porta e mandou ele a seguir. Entraram juntos.

A casa estava escura e silenciosa, Dul jogou a bolsa no sofá e se apoiando nele, com um pouco de dificuldade, tirou o salto alto e deixou-o ali mesmo. Christopher ainda não estava entendendo nada, apenas a encarava silencioso.

— Dul, onde está seu pai?

— Ele está viajando com a Ninel, só volta na terça-feira a noite, então estamos sozinhos. — ela sorriu, estranhamente maliciosa.

— Então...

Dul mordeu o lábio inferior, descalça, se aproximou dele lentamente. Suas mãos foram para a sua nuca, seus dedos se entrelaçaram aos seus cabelos, ficou meio nas pontas dos pés e roçou os lábios pela mandíbula dele, então roçou pelos lábios. Ambos estavam com os olhos fechados, apenas sentindo a pele quente uma do outro. Dul o beijou. Suas bocas se tocaram com leveza e carinho, até ele abri-la dando passagem a sua quente língua, então elas começaram a se movimentar em sincronismo. Mas não durou muito, com um suspiro ele separou-as.

— Dul... Eu estou tentando me controlar... — era difícil para ele dizer qualquer coisa, queria tanto tê-la totalmente em seus braços, fazê-la sua. Mas a respeitava e estava realmente tentando se controlar. Enquanto falava, suas testas estavam coladas, Dul acariciava sua nuca e ele sua cintura, podia sentir seu delicioso hálito em seu rosto, quase pedindo para que a beijasse novamente, estava difícil resistir.

— Não se controla. — ela disse, quase num sussurro, sua voz saiu abafada.

— Você não está facilitando, Dul. Não vamos fazer nada no calor do momento, você pode se arrepender depois. Você está pensando bem?

— Eu não estou pensando. Não quero pensar, quero fazer. Quero você. — lhe deu uma leve mordida no lábio inferior. — Você não me quer?

— Quero, inferno, como eu quero. Mas não quero que você acorde amanhã arrependia ou ache que estou me aproveitando de você, não quero perder você!

— Você não vai me perder e eu não vou me arrepender amanhã, afinal já é amanhã. Passou da meia noite — deu uma risadinha com o próprio trocadilho ridículo e voltou a ficar séria. — Eu estou tentando não pensar tanto e sim aproveitar, não é hora de você ser o hesitante, Christopher, não estraga isso. Cala a boca e só me beija.

— Dul...

— Você é tão idiota! — entrelaçou com força os dedos aos cabelos de Christopher e lhe beijou com mais paixão.

Suas bocas eram vorazes e o beijo mais quente que de costume. Dul começou a andar para trás, sem separar seus lábios e ele a acompanhou. Suas mãos estavam acariciando naquela delgada cintura, e foram escorregando lentamente até o seu bumbum, deu um leve aperto com carinho e firmeza. Como a desejava. Chegaram ao pé da escada, Christopher entendeu o recado. Suas duas mãos foram firmes de volta a sua cintura e a ergueu, Dul sem parar de beijá-lo, se deixou ser erguida e facilitou lhe abraçando pelo pescoço e fechando as pernas em sua cintura. Christopher a segurando pelo bumbum, subiu em direção ao seu quarto. A noite era deles.

---

 

 dulceyucker_: Pois é gata, sim.. ela ta se abrindo cada vez maiiiiiiiiiiis, ruuuum, leve para a malicia, pois eu levei. k

Duda Uckermann: Que bom que favoritou ruuuuuum . postei.. nem demorei gata, só um pouquinho. Eu também quero um Christopher pra me consolar, será que é pedir demais? Sei lá.

Rebeca™: Pode xingar, eu deixo u.u Cabeçudo kkkk amei será?? Eita o que é isso menina, medo de você hahaha. Que bom anjo, fico feliz. 

Naju: Poderia aparecer né? Postei

thays_oliveira_uckermann: Continuei totosa <3

kelly: Vai não anjo, te garanto. Siiim ;)

thay16: Pronto

Girl: Continuei. Não, ela não ta grávida, ela engravidou aos 16/17 anos, mas o James fez ela perder.. DEus me levre se ela estivesse grávida kk