Fanfics Brasil - 28 - [Part. 1] Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA

Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy


Capítulo: 28 - [Part. 1]

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(terça-feira) Ai. Dor. Dul. Maldito sofá.


Isso era absolutamente tudo em que Christopher conseguia pensar. Tinha acordado há poucos minutos, mas permanecia deitado porque na primeira tentativa que faz de sentar sentiu dor. Aquele sofá não parecia tão desconfortável, mas passe uma noite toda nele e acorde na manhã seguinte se sentindo moído. Ele sentia como se todas suas costelas estivessem fora do lugar, achava que seu pescoço estava torcido e seu ombro em sua cintura. E aceitava que estava exagerando ao pensar isso e que estava se comportando como uma criança mimada, mas estava realmente desconfortável naquele sofá. As luzes da sala ainda estavam apagadas e não escutou nenhum barulho no primeiro andar. Lentamente se sentou.


— Maldito sofá. — resmungou quando conseguiu sentar.


Começou a se alongar, ficou em pé e virou a cabeça para os dois lados o máximo que pode, ouvindo seu pescoço estalar. Com um gemido, ergueu os dois braços e juntou às mãos no alto, entrelaçado os dedos, esticou-se o máximo que pode e depois fez o mesmo esticando os braços para frente. Estalou as costas, na verdade estalou todas as juntas o máximo que pode se esticando. E então se sentou novamente no sofá, dando um tapa nele.


— Você é um sofá horrível, sabia? Eu poderia ter passado uma noite maravilhosa lá em cima com uma mulher maravilhosa, mas fiquei aqui lhe fazendo companhia e é assim que você me recompensa? Você é um companheiro muito cruel, onde fica a cooperação masculina? E se você quer saber, lá em Nova York eu tenho uma poltrona muito atraente e não vou te apresentar, de jeito nenhum! — disse para o sofá e podia imaginá-lo respondendo “Foi a tal mulher maravilhosa que te mandou ficar comigo, seu otário, bem feito!” e sentiu idiota, novamente.


— Falando sozinho, Uckermann? — escuto Dul perguntar descendo as escadas. Só pode vê-la quando acendeu a luz da sala. Estava usando apenas uma blusa de flanela xadrez vermelho com cinza e branco que até o meio de suas coxas, com os primeiros botões abertos e a manga dobrada. Estava simplesmente sexy.


— Na verdade falando com esse seu maldito sofá. Estou totalmente dolorido e a culpa é sua, Espinosa. — resmungou, fazendo beicinho.


— Coitado. Eu te chamei pra ficar na minha casa e não na minha cama. — Dul riu.


— Você é tão cruel. Me deixa aqui nessa sala a noite inteira sozinho e ainda desce com essa roupa... Cruel.


— Essa roupa? — Dul olhou para o próprio corpo mordendo o lábio inferior e sorriu maliciosamente. — O que tem minha roupa?


Com seu sorriso faceiro nos lábios, Dul começou a andar para a cozinha. Quando estava na porta dela, ergueu a blusa deixando a mostra seu bumbum, usava uma pequena calcinha branca. Christopher riu mexendo no cabelo, era muita crueldade.


— Você não vai escapar depois dessa! — o forasteiro disse e correu pra cozinha, Dul gritou rindo e fugiu dele.


Ficou cada um de um lado da ilha da cozinha, indo para lados opostos, enquanto a nativa fugia de seu forasteiro. Era uma caçada. Dul continuava no seu joguinho de ser sexy – fazia caras e bocas, rebolando e ameaçando subir ou abrir a própria blusa, mas quando Christopher tentava se aproximar, ela ia para o outro lado rindo.


— Você vai me pagar por isso Espinosa, pode ter certeza. — Ele disse sorrindo de lado.


— Hum, um forasteiro idiota que ameaça nativas inocentes? Eu devia chamar o FBI para te investigar, Uckermann. — Dul riu.


— É você deveria. — piscou maliciosamente e correu atrás dela.


Dul tentou fugir enquanto ria, mas Christopher foi mais rápido e esticou o braço para a sua cintura, puxou-a para si e lhe abraçou, beijando seu pescoço. Ela se arrepiou levemente e tentava se soltar, até aceitar que aquilo era bom e o queria. Mas era um jogo, fingia querer escapar e isso só o incentivava. Christopher abafou um gemido de Dul  com a boca, suas línguas se encontraram assim como seus quadris. Desejavam-se, era possível ver as faíscas partir dos dois corpos conectados como um só. Mas Dul o empurrou meio ofegante.


— Calma, forasteiro! — riu. — Vamos tomar café ok? E então... Então nós vemos, hoje é terça, dia de trabalho pras nativas.


— Ahn... — Christopher soltou um muxoxo e fez beicinho, Dul gargalhou. — Ok, eu vou tentar me controlar. Posso ir tomar um banho no seu quarto?


— Claro, vai lá.


Se despediram com um selinho e ela permaneceu na cozinha pensando em o que fazer pro café da manhã, enquanto Christopher pegou a mochila na sala e subiu para seu quarto.


Dul colocou o café na cafeteira e dois pães na torradeira. Mas seus pensamentos estavam em seu quarto, mais especificamente em seu banheiro... Vamos Dul, suba – disse seu lado emocional, que implorava por isso. Não, espere e seja coerente – disse seu lado racional. Era como ter um anjinho e um diabinho em seu ombro, dando conselhos opostos. Suba, fique, suba, fique, suba, fique.


Christopher, alheio de toda a confusão mental de Dul, também tinha a sua. Se controlar, não era muito seu forte. Geralmente quando queria uma mulher, ele tinha essa mulher e pronto, mas com Dul era diferente, ia com calma. Estava nu, sentindo a água morna do chuveiro lamber sua pele, ergueu o rosto para ele e ficou assim vários segundos, deixando a água acalmar seu membro.


O vapor já cobria o vidro do box, então nem percebeu a presença de outra pessoa no banheiro. Até ela bater duas vezes levemente no vidro.


Ele se assustou um pouco. Passou a mão rapidamente no vidro do box para limpar o vapor e viu Dul parada e sorrindo, encostada na pia. O banheiro era grande e o box também, ótimo para o banho a dois, será que Dul pensava o mesmo?


— O que está fazendo aqui? — ele perguntou meio confuso e passou a mão no rosto, enxugando um pouco da água. Dul riu.


— Eu estava na cozinha e te imaginei aqui em cima... No meu banheiro... Sozinho... Provavelmente nu... — enquanto falava foi abrindo os botões de sua blusa, estava sem sutiã. Sorriu maliciosamente e mordeu o canto do lábio. — E pensei... Por que não?


Christopher gostava do caminho de seus pensamentos, sorria em sintonia sentindo respingos da água em suas costas. Dul deixou a blusa totalmente aberta, mostrando todo seu corpo nu, já que tinha se livrado da calcinha assim que entrou no banheiro, antes que Christopher percebesse sua presença. Ele perdeu um pouco o ritmo da respiração e sentiu seu membro comemorar a visão dando sinal de vida.


— É... Isso foi uma idéia maravilhosa. — respondeu sorrindo de lado. E Dul caminhou para dentro do box. Seria uma nova experiência.


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Kings of Leon - Sex on fire


Pegou a mão de Christopher e foi direito para baixo do chuveiro, sentia a água cair sobre sua cabeça e descer pelo seu corpo, sem tirar os olhos de ChristopherOlhos nos olhos. Ela ergueu o rosto para o chuveiro e sentiu que já estava completamente molhada, assim como seus cabelos, passou a mão livre no rosto e se aproximou dele.


As mãos dele, suaves e firmes foram diretamente para sua cintura. Colou seus seios se ao peitoral dele, fazendo-o sentir seus mamilos já enrijecidos tocarem sua pele. Seus quadris se uniram e seu membro, quase totalmente em uma ereção, roçava sua coxa perto em sua intimidade. Suas bocas se chocaram, logo sua boca foi invadida pela língua dele e se tocavam, brincavam com as línguas. Christopher virou seus corpos com cuidado, deixando-a contra a parede, ela sentiu o frio azulejo raspar em suas costas e bumbum, mas logo se afastou. A mão de Christopher foi rápida e fechou a ducha, já que não a usaria nos próximos minutos.


Dul se libertou de qualquer vergonha ou tabu no momento em que resolveu subir e entrar naquele banheiro, então decidiu não se comportar como uma virgem envergonhada, mas sim como a adulta que era. A adulta que desejava todos os centímetros daquele homem dentro de si. Sua pequena mão encontrou o membro de Christopher e se fechou nele, podia sentir aquela grande ereção e suas veias pulsarem em sua mão, o que tornava tudo ainda mais excitante. Apertou-o. Ele gemeu contra sua boca, mas continuou beijando-a ainda mais apaixonado. Enquanto Dul o masturbava lentamente, aumentando a velocidade e a força na mão aos poucos. Seu sexo estava em chamas.


Christopher desceu os lábios para o pescoço de Dul, lhe beijando e dando leves chupões e mordidas, sem esconder os gemidos e o prazer de senti-la acariciando seu membro.


— Eu nunca pensei que esse banheiro pudesse ser tão excitante. — Dul comentou com os olhos fechados, com concentrada na boca de Christopher e em sua própria mão. Christopher deu um chupão um pouco mais forte em seu pescoço e lhe encarou, sorrindo de lado.


— Nas próximas vezes que olhar esse banheiro, não vai pensar em outra coisa.


Dul soltou seu membro, já completamente ereto e pronto, quando ele a ergueu pela cintura. Ela fechou os braços em seu pescoço para se segurar, com uma mão Christopher segurava em sua cintura e a outra guiava seu membro para sua v;agina, sentiu a cabeça roçar-lhe suavemente e então penetrou, lentamente. Dul fechou os olhos e um gemido arrastado saiu por sua garganta enquanto sentia-se sendo preenchida.


O forasteiro a segurava pelo bumbum, Dul impulsionava o quadril pra baixo e pra cima, segurando-se no ombro dele. Christopher podia sentir as unhas delas se fincarem em sua pele, não eram muito grandes, mas suficiente para arranhar, e arranharam. Dul rebolava com mais força e quase quicava em seu colo. Seus gemidos se mesclavam dentro daquele box e o vidro já estava completamente embaçado. Dul erguia o rosto para o alto e Christopher aproveitava para lhe beijar, mas logo se beijavam, entre mordidas e lambidas.


O ritmo só aumentou e não demorou muito para ambos chegarem ao ápice juntos, Christopher sentiu suas pernas bambearem, mas ficou firme ao explodir dentro dela. E em troca, logo sentiu o líquido quente de Dul escorrer por seu membro e virilha. Porra! Com ela tudo era ainda melhor, definitivamente. A nativa ficou em seu colo por mais alguns segundos, recuperando o fôlego, até descer. Teve que se segurar em seu forasteiro para que não caísse, já que suas pernas estavam moles, mas logo recuperou a força.


Se beijaram. Suas bocas eram mais calmas, mas ainda assim quentes. Assim como seus corpos, mesclados entre suor e a água do chuveiro. Dul riu.


— O que foi? —Ele perguntou confuso.


— Acabamos de transar no meu banheiro, isso é cômico.


— Você nunca tinha feito nada mais... Sexual em um banheiro? — ele perguntou como se fosse a coisa mais normal do mundo de se fazer, enquanto acariciava a cintura dela.


— Não, e você está estragando o momento com esse jeito de “faço sexo no banheiro todos os dias” ok?


— Desculpa, não quis dizer isso. — disse envergonhado.


— Tudo bem. E eu me sinto como em um filme pornô ou algo do tipo.


— Pra ser um pornô eu tinha que te pegar com mais violência, em posições mais estranhas e te chamar de cachorra, coisas do tipo.


— Claro. Mas faríamos um pornô a três ok? Teríamos que escolher outro ator para se ocupar da minha boca. — Dul disse rindo.


— Não. Nem pensar, você estragou minha fantasia, satisfeita? Você é estranha.


— E você é idiota, por isso nos damos bem. Agora liga o chuveiro porque realmente precisamos tomar um banho. — sorriu. Christopher lhe deu um selinho e ligou o chuveiro.


Ficaram no máximo 30 minutos no banho. Entre brincadeiras, carícias e risos, nada mais do que isso. Um ajudou o outro a tomar banho, e por mais que Christopher quisesse mais, Dul se manteve firme em só tomar banho. Após terminarem o banho, se secaram ali mesmo, mas foram se vestir no quarto – Christopher com a toalha enrolada na cintura e Dul com a sua toalha enrolada em seu corpo presa em baixo do braço.


— Você pode ficar sem toalha Dul, já te vi nua antes, nada vai me surpreender! — Christopher brincou, abrindo a mochila com suas roupas em cima da cama, enquanto Christopher vestia a calcinha com a toalha ainda lhe cobrindo.


— Você é tão idiota, sabia? — e jogou a toalha de banho nele, arrumando a calcinha.


— Estamos parecendo casados.


— Ainda não tirou isso da cabeça, querido?


— Não enquanto você não se tornar a Sra. Uckermann. — sorriu faceiro.


— Cala a boca e se veste.


Christopher vestiu a cueca e colocou a toalha na cama, vestindo depois seu jeans e uma camisa branca simples. Dul colocou por cima da calcinha sua camisa de flanela xadrez de antes, fechou os botões deixando apenas os primeiros abertos e dobrou as mangas. Escovou rapidamente os cabelos úmidos e Christopher arrumava os dele com os dedos, bagunçando-os.


— Pente. Seria uma boa idéia pra você, sabia? — ela perguntou brincando.


— Ai eu perderia todo meu charme. Meus cabelos atraem as mulheres. Eles, meu lindo sorriso e meu corpo sensual. — sorriu convencido e jogou os cabelos para o lado.


— Não faz isso de novo, fica parecendo o Justin Bieber.


— Justin Bieber? Sério? Tipo... Baby, baby, baby, oh… — cantou forçando uma voz fina, fazendo-a gargalhar.


— É assim mesmo.


— Desculpa...  Christopher Uckermann é o melhor


— É infelizmente eu tenho que concordar. — Dul disse rindo.


— Você não vai trabalhar?


— Está me expulsando da minha própria casa, Uckermann?


— Claro que não, por mim eu ficaria o dia todo com você.


— Então vamos ficar o dia todo juntos. Eu não vou trabalhar e você não volta pra sua casa, perfeito. — sorriu faceira.


Dul pegou o celular e sentou na cama. Primeiro ligou para Leah dizendo que não ia trabalhar, pois estava com Christopher. Leah adorou a idéia de Dul estar com Christopher, mas não queria ficar sozinha, então Dul garantiu que ela não ficaria e ligou para Maite, mandando-a ir trabalhar em seu lugar. Maite surtou, óbvio, e disse que escravidão tinha sido abolida há anos, mas assim que Dul disse o motivo (estava com Christopher em sua casa, mais especificamente em sua cama), Maite concordou e disse que seria a melhor garçonete do mundo em troca dos detalhes. E pronto Dulce passaria a tarde inteira com seu forasteiro.


Desceram juntos para a cozinha para tomarem café da manhã, quase na hora do almoço, nem viram à hora passar.


— Quem vai fazer o café? — Christopher perguntou, cruzando os braços e se recostando no batente da porta.


 




 


Cade os comentários???????? ggente...



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Autor(a): vondyt

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

— Quem vai fazer o café? — Christopher perguntou, cruzando os braços e se recostando no batente da porta. — Por que eu tenho que fazer? — Você é a mulher. — E você machista! — sorriu assustadoramente e com um ar vingativo. — Ok, então vamos tomar café! Ela andou até o arm&aacu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 665



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  • janaynafarias Postado em 27/12/2016 - 16:23:53

    Amoreeeee!!!! Sei q essa fic já acabou. Mas eu amei ela! Qdo eu salvei ela e comecei a ler,me apaixonei d cara! *_* ela é apaixonante,viciante,divertida e auuuu fez eu chorar pra caramba! Nossa q fic foi essa meu amor! Espero encontra outras suas amore ;) parabéns pela ótima adaptação ;) q venham outras pela frente amore! Xero e bjos!!!! 😉

  • vondyt Postado em 30/07/2016 - 13:23:38

    Mentira que já fez um ano

  • taina_vondy Postado em 25/04/2016 - 11:15:17

    perfeita ...fanfic perfeita... ..chorei.rir.muito bom

  • SiempreTú❤∞ Postado em 03/02/2016 - 03:42:46

    C.A.R.A.Y chorei LITROS com essa fic #melhorfanficeveeeerrr

  • ∞† Sasabiina †∞ Postado em 01/01/2016 - 17:59:36

    Essa fanfic foi perfeita *-* acho até que vou reler porque to com maior saudade dela

  • stellabarcelos Postado em 23/09/2015 - 14:20:35

    Fanfic linda!

  • jucinairaespozani Postado em 15/09/2015 - 03:15:21

    Essa foi uma das fics mas incríveis que tive o prazer de ler, vou imprimir e dar pra minha mãe ler foi perfeita.

  • giihficsvondy Postado em 27/08/2015 - 13:16:00

    Posso postar essa fanfic na minha pagina?

  • wermelinnger Postado em 14/07/2015 - 14:33:06

    estou aguardando a proxima temporada. abraços!!!!!!!!! ps.: se vira

  • nanda_ucker Postado em 14/07/2015 - 00:52:59

    Ai eu peço mil desculpas por não ter comentado esses capítulos, é que fazia um tempo que ñ entrava no FBF. Amei a fic amei tuddooooooooooo até agora to chorando lendo e relendo os capítulos todinhos


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