Fanfics Brasil - 28 - [Part. 2 - Fim] Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA

Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy


Capítulo: 28 - [Part. 2 - Fim]

15 visualizações Denunciar


— Quem vai fazer o café? — Christopher perguntou, cruzando os braços e se recostando no batente da porta.


— Por que eu tenho que fazer?


— Você é a mulher.


— E você machista! — sorriu assustadoramente e com um ar vingativo. — Ok, então vamos tomar café!


Ela andou até o armário e pegou uma grande tigela, colocou-a em cima da mesa. Pegou na geladeira a garrafa com leite e dentro do armário uma caixa fechada de cereal. Jogou todo o cereal dentro da tigela e depois leite. Guardou tudo, pegou duas colheres e sorriu para Christopher


— Bon apetit. — zombou, Christopher gargalhou.


— Ótimo, adoro cereal.


Sentou em uma das cadeiras e pegou uma colher, comeu um pouco. Realmente era bom, então podia comer. Dul ia sentar em outra, mas Christopher a puxou fazendo-a se sentar em seu colo, e ela não reclamou, comeu seu cereal sentada em uma das coxas de Christopher. Um fazendo aviãozinho para o outro e rindo bastante, mas no fim comeram tudo e lavaram a pouca louça juntos.


Passaram a tarde empenhados na missão de “não fazer nada juntos” e estavam indo muito bem. Comeram lasanha pronta feita no microondas com arroz e coca-cola, depois muito mais “não fazer nada juntos” entre beijos e amassos.



http://www.youtube.com/watch?v=IAGbVoG6VqQ


Fallin` for you - Colbie Caillat


No fim da tarde a missão de Dul era ensiná-lo a cozinhar algo. Algo além de sanduíches e comidas congeladas, então resolveu começar com algo fácil. Massa, uma das coisas mais fáceis de um iniciante fazer. Penne ao molho branco e frango desfiado.


Christopher não tinha certeza se era capaz de fazê-lo, mas pelo menos seria divertido passar esse tempo com Dul na cozinha. Ela separou todos os ingredientes em cima do balcão.


— Picar a cebola Christopher, quer tentar? — Dul perguntou com uma cebola média já descascada e uma faca na mão.


— Eu nunca fiz isso. Você sabia que se vende cebola picada em potinhos? E tem até tempero, é bem prático.


— Essa é fresca e você controla o tamanho. Isso é cozinhar, o que você faz é juntar todos os ingredientes prontos e comer.


Colocou o macarrão penne para cozinhar apenas com água e sal. Então foi para a pia com a cebola, em cima da tábua de plástico começou a picá-la com uma habilidade e agilidade incríveis, faltava apenas um pedaço quando Christopher decidiu que tentaria picar. Começou lentamente com medo de se cortar, mas até que conseguia picar do mesmo tamanho, até seus olhos começarem a incomodar. Arder. Lacrimejar. Era insuportável.


— Porr/a, o que é isso? — largou tudo na pia, mal conseguia abrir os olhos fazendo caretas enquanto eles lacrimejavam e já ia coçar os olhos com a mão suja, quando Dul segurou seus braços rindo.


— Não coça os olhos antes de lavar a mão, idiota. Isso é cebola!


— Ela que fez isso? Porra, por que não proíbem a venda disso? Acho que estou ficando cego. Sério. E por que você não está assim?


— Prática, Uckermann. Cebola me incomoda, mas eu aprendi a controlar isso, sei lá como, mas aprendi.


Ela mal se agüentava rindo, ajudou-o a lavar as mãos com água e sabão, depois a lavar os olhos. Deu pra ele a missão fácil de esmagar o alho, com o esmagador, então não era difícil, mas ele conseguiu complicar – achava o alho fedido, depois não conseguia colocá-lo dentro do aparelho de metal, demorou vários segundos até conseguir. Dul dourou o alho e cebola com margarina, depois acrescentou os dois peitos de frango desfiados que já tinha guardado em um pote na geladeira com manjericão. E deixou Christopher mexendo para fritar um pouco.


— Você fica sexy cozinhando, Uckermann. — comentou recostada na ilha no centro da cozinha enquanto Christopher esquentava a barriga no fogão.


— Cruela. — ele disse sem tirar a atenção da panela. Era a primeira vez que cozinhava, mesmo que com ajuda, era algo grande e não queria falhar.


— Você não é um dálmata, então não posso ser considerada Cruela. — sorriu e bateu na bunda do forasteiro.


Enquanto ele mexia, acrescentou creme de leite e requeijão, temperou com sal e Christopher mexeu mais um pouco, e era só esperar esfriar. Ele continuou mexendo, mas a pegou de surpresa.


Largou a colher em cima da pia e andou até ela, abraçando-a pela cintura lhe beijou. Ergueu-a ali mesmo, sentando-a na ilha da cozinha, Dul fechou as pernas em sua cintura e sentia as mãos deles acariciarem sua coxa nua, enquanto ela percorria sua nuca com os dedos, às vezes a unha.


Christopher... O molho. — ela disse com a voz embriagada, sentindo os lábios dele beijar todo seu pescoço e dar leves lambidas e chupões.


— Não, você.


— Tá chega. — o empurrou a contragosto, ele fez um bico engraçado que a fez rir. Deu-lhe um selinho. — Depois do jantar, do nosso penne com vinho, vamos subir pro meu quarto e pronto.


— Hum... Isso me parece perfeito!


Rindo, foram terminar o prato. Dul lavou e colocou o penne para escorrer, enquanto Christopher terminava de mexer agora com o fogo desligado. Ela pegou uma travessa de vidro grande e colocou o macarrão penne nela, deixou que Christopher colocasse o molho de frango e mexendo. Estava com cheiro e aparência ótima. Por cima colocaram bastante queijo ralado (com um ralador, ralaram um pedaço grande de queijo, Dyk era totalmente adepta a todos os ingredientes frescos) e colocaram a travessa no forno para gratinar um pouco o queijo. Em pouco tempo estava pronto.


Christopher arrumou a mesa – a travessa no meio, os dois pratos, talheres e taças. Enquanto Dul foi pegar o vinho na adega climatizada do pai, que ficava em baixo da escada, apenas os conhecidos sabia dela exatamente pelo local.


E jantaram. E estava bom, para a surpresa de ambos. Comeram se gabando do quanto era um bom cozinheiro e que se o trabalho como escritor e jornalista free lancer não desse certo, abriria um restaurante.


— Você vai conseguir clientes do público feminino com seu rosto bonito. — Dul zombou e levou uma garfada a boca.


— E os do público masculino com a minha atraente garçonete, Dulce Maria Espinosa. Porque obviamente eu vou te carregar comigo. — sorriu. E ergueu a taça com vinho. — Vamos fazer um brinde?


— A que, Uckermann?


— A nós. A isso. A tudo. Isso tudo está sendo fodidamente especial pra mim, nunca passei tanto tempo com alguém por vontade própria e nunca quis passar tanto tempo com uma pessoa como eu quero ficar contigo, eu só... Um brinde a isso e que dure muito.


— Uau, não esperava por isso. Que dure muito e um pouco mais. — riu emocionada e bateu delicadamente à taça a dele, tomaram seu vinho. — Hum, eu te avisei que meu pai chega hoje ou amanhã de manhã?


Ele se engasgou com o vinho, quase cuspiu tudo na mesa, mas conseguiu engolir a tempo e ficar tossindo um pouco. Dul ria, se divertindo com a situação.


— Dul... Acho melhor comermos isso aqui rápido e eu ir embora, não vou abusar do Chefe Espinosa, sério.


— Por que o medo?


— Ele tem uma arma!


— Tem, mas ele me ama, não vai te matar, fica tranqüilo. No máximo um tiro na perna ou no braço, um ferimento, muita dor e uns pontos, nada demais. — sorriu normalmente, vendo o rosto assustado de Christopher, gargalhou. — Estou brincando, ele não vai fazer nada. Paizão liberal, lembra?


— Eu não sei...


— Ah, mas não lembra? Depois do jantar, eu e você no meu quarto sabe. — sorriu maliciosa, Christopher entendeu o recado. Ela piscou e comeu um pouco do macarrão.


Comeram conversando, lavaram a louça e o que sobrou do penne foi para um pote e depois para a geladeira, pra Fernando esquentar e comer. Ficaram na sala, deitados juntos no sofá vendo um filme para descansar a barriga – não se podia nadar depois de comer, então provavelmente não se podia fazer sexo depois de comer, uma teoria idiota feita por Dul, mas que seguiriam. Riram do filme de comédia e eram nove horas quando subiram para o quarto e aproveitariam. De um jeito mais...Adulto.




Fernando chegou em casa pouco depois da meia noite. Deixou Ninel em casa, para matar as saudades dos filhos e foi para a sua. Deixou as malas no quarto e antes de qualquer coisa queria ver Dul. A casa estava silenciosa, abriu a porta e acendeu a luz. Viu os dois se mexerem na cama assim que a luz foi acesa. Ambos em baixo do cobertor e aparentemente nus.


Christopher parecia em pânico. Mais branco que antes, os olhos arregalados e segurando o cobertor na cintura. Ele acordou Dul com o cotovelo.


— O que... — ela foi acordando levemente, segurando a coberta nos seios. — Ah, oi pai, como foi de viagem?


— Sr. Espinosa, eu posso explicar... A gente...


— Eu não quero explicações. Eu saio por alguns dias e vocês fazem da minha casa um motel? Os dois vestidos agora e fora dessa cama, vamos ter uma conversinha séria lá embaixo! — disse furioso.


Até Dul estava assustada, nunca tinha visto seu pai reagir daquele jeito. Mas então... Fernando começou a rir. Gargalhar, na verdade.


— Eu poderia ser um ator, não é? Digamos Dul que foi uma vingança por você ter me zombado antes que eu saísse de casa e pelo Christopher naquela vez que me fez ser o pai durão. — riu. — Eu estou brincando, vocês são grandes e tenho certeza que sabem o que fazem, inclusive como se proteger. Agora eu vou sair do quarto porque é demais pra mim, ver minha filha e um cara nus. Vocês são jovens, se aproveitem! E sem barulhos ok? Eu vou dormir. Boa noite.


Ele apagou a luz, saiu e fechou a porta. Christopher sem entender nada e Dul ria.


— Ai, eu amo meu pai. Eu realmente achei que ele estava prestes a te dar um tiro e me expulsar de casa.


— O que foi isso?


— Fernando. Se acostume. Um dia eu briguei com ele por uma besteira e disse que não ia falar com ele nunca mais, eu passei o dia ignorando e sem falar com ele. Ai a noite ele fingiu estar sentindo muita dor no peito, bem no coração, era como se estivesse morrendo mesmo e me fez prometer que se ele sobrevivesse, eu não ficaria um dia sem falar com ele, eu jurei chorando e dizendo que o amava. Ai ele simplesmente, sentou e disse: Milagre, aleluia. Me abraçou e beijou minha cabeça. Eu fiquei com cara de idiota e ele rindo — Dul riu, se lembrando disso e outros momentos com o pai. — Esse é o Fernando, o paizão liberal.


— Uau, eu estou confuso... Eu quase fiz xixi na cama.


— Isso teria sido divertido. Ele só estava brincando e amanhã de manhã pode ter certeza que terá mais. Agora cala a boca e deita, quero dormir.


Christopher ainda estava digerindo aquilo e sabia que pela manhã teria mais doses de Fernando, mas estava pronto. Apenas deitou e deixou Dul se aconchegar em seu peito, fazendo cafuné em seus cabelos e sentindo o cheiro dela, logo adormeceram juntos.




 



 dulceyucker_: E mais hoooot.... 


kelly: Pois é, ainda bem que ela liberou de novo né? Magina..


Naju: Quero não;; KKK, sabe a autora não colocou foto, mas vamos fingir que::: http://webrrr.com/wp-content/uploads/wallpapers/guillermo-ochoa/guillermo-ochoa-mexico-goalkeeper-wallpaper02s.jpg coisa feia ;O 


thays_oliveira_uckermann: Como assim?? kkk


emyvondysavinon: Porém teve hot no banheiro e que hoooot, tava frio aqui mas acho que esquentou.. sei lá, q. Se nem você acredita quem sou eu pra falar alguma coisa, né? 


lalauckermann: O coitado ficou toda quebrado... hhahah


Duda Uckermann: Que safadeza é essa? KKKKKK conchinha seiii huuuum. Dúvidas? Eu queria postar esses dias, mas queria que comentassem ;( 


Comentem




Compartilhe este capítulo:

Autor(a): vondyt

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

(quarta-feira)  E assim ele foi acordando. Era a segunda vez que acordava na cama dela, com ela em seus braços e aquela era uma sensação de felicidade indescritível. Era real, não apenas um sonho, isso tornava tudo ainda melhor. Com muito cuidado para não acordá-la, Christopher começou a se mexer, ergueu a cabe&cc ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 665



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • janaynafarias Postado em 27/12/2016 - 16:23:53

    Amoreeeee!!!! Sei q essa fic já acabou. Mas eu amei ela! Qdo eu salvei ela e comecei a ler,me apaixonei d cara! *_* ela é apaixonante,viciante,divertida e auuuu fez eu chorar pra caramba! Nossa q fic foi essa meu amor! Espero encontra outras suas amore ;) parabéns pela ótima adaptação ;) q venham outras pela frente amore! Xero e bjos!!!! 😉

  • vondyt Postado em 30/07/2016 - 13:23:38

    Mentira que já fez um ano

  • taina_vondy Postado em 25/04/2016 - 11:15:17

    perfeita ...fanfic perfeita... ..chorei.rir.muito bom

  • SiempreTú❤∞ Postado em 03/02/2016 - 03:42:46

    C.A.R.A.Y chorei LITROS com essa fic #melhorfanficeveeeerrr

  • ∞† Sasabiina †∞ Postado em 01/01/2016 - 17:59:36

    Essa fanfic foi perfeita *-* acho até que vou reler porque to com maior saudade dela

  • stellabarcelos Postado em 23/09/2015 - 14:20:35

    Fanfic linda!

  • jucinairaespozani Postado em 15/09/2015 - 03:15:21

    Essa foi uma das fics mas incríveis que tive o prazer de ler, vou imprimir e dar pra minha mãe ler foi perfeita.

  • giihficsvondy Postado em 27/08/2015 - 13:16:00

    Posso postar essa fanfic na minha pagina?

  • wermelinnger Postado em 14/07/2015 - 14:33:06

    estou aguardando a proxima temporada. abraços!!!!!!!!! ps.: se vira

  • nanda_ucker Postado em 14/07/2015 - 00:52:59

    Ai eu peço mil desculpas por não ter comentado esses capítulos, é que fazia um tempo que ñ entrava no FBF. Amei a fic amei tuddooooooooooo até agora to chorando lendo e relendo os capítulos todinhos


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais