Fanfics Brasil - 29 [Part.1] Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA

Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy


Capítulo: 29 [Part.1]

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(quarta-feira) 


E assim ele foi acordando. Era a segunda vez que acordava na cama dela, com ela em seus braços e aquela era uma sensação de felicidade indescritível. Era real, não apenas um sonho, isso tornava tudo ainda melhor. Com muito cuidado para não acordá-la, Christopher começou a se mexer, ergueu a cabeça dela com uma das mãos e puxou o próprio braço deixando a cabeça dela no travesseiro, queria uma visão completa de seu lindo rosto.


Dul dormia tranquilamente, ainda nua sob as cobertas, seu rosto era uma mascara de serenidade e leveza. Seu peito subia e descia de acordo com a sua calma respiração. Estava alheia de qualquer coisa em seu próprio mundo dos sonhos. Christopher afagou sua bochecha levemente usando o dorso dos dedos, por um instante ele pensou ver um quase sorriso naqueles lábios finos, mas viu que ela apenas abriu e fechou a boca engolindo a saliva, uma ação reflexa. Ele continuou acariciando seu rosto com leveza, até decidir que era hora de acordá-la.


Pegou uma mecha dos longos cabelos dela e passou sob o nariz, ela o franziu e virou um pouco a cabeça. Christopher se controlou para não rir e fez de novo. Usando o próprio cabelo dela contra ela. Passou-o em seu nariz, depois bochecha, então o soltou e se inclinou sob o corpo dela. Beijou seu pescoço, seu queixo, sua bochecha, roçou o nariz no nariz dela, roçou seus lábios e a beijou levemente.


Ela achava estar sonhando ou que tinha alguma mosca irritante em seu quarto, até sentir aqueles lábios nos dela. Sentir o cheiro natural dele. E erguer a mão sentindo os cabelos dele – não era um sonho. Puxou o cabelo dele com força.


— Ai Dul, que isso. — ele reclamou de dor, alisando onde ela tinha puxado. Voltou a se sentar no próprio lugar, deixando ela se ajeitar na cama. — Você é louca?


— Você me acordou seu idiota. — resmungou.


— O que? Eu te acordei de um jeito bonitinho e fofo, tentei ser carinhoso.


— Não importa. Pode ser com um beijo ou com uma sirena, de qualquer forma você interrompeu meu sono. [N/A: Sou totalmente dessas! Euri.]


— Você sempre acorda mal humorada? — zombou.


— Do mesmo jeito que você é sempre idiota. Nunca me acorde! — virou o rosto e enterrou o rosto no travesseiro, pra tentar voltar a dormir.


— Estou com fome, Dul.


— Desce e vai comer, não é meio óbvio? Geralmente quando estamos com fome, comemos. A não ser que você seja anoréxico, o que eu duvido.


— Seu pai.... vamos, acorda.


— Não, boa noite.


— Já é de manhã Dul, mas ok. — respondeu irônico. — Tudo bem, você pediu.


Christopher se inclinou sobre o corpo dela, que estava de lado, tirou o cabelo de cima do ouvido e assoprou levemente, apenas para fazer cócegas, e funcionou. Dul gemeu e tentou bater nele, como quem tentava afastar uma mosca.


— Eu não vou parar. — disse cínico e continuou assoprando.


— Ok! Chega, já acordei! — ela falou irritada e sentou, segurando a coberta sobre os seios. — Você é um idiota fodido e irritante.


— E você está tão atraída por mim que não consegue me mandar embora, é meu charme de idiota. — piscou, tomou o rosto dela entre as mãos e a beijou. Dul bateu em seu braço, mas se entregou ao beijo.


Saíram da cama juntos para tomarem banho. Fernando já devia estar acordado tomando café, então Christopher se controlou totalmente no banheiro agüentando as investidas de Dul, nunca negara sexo, mas naquele momento, quando pai dela (que no caso era um chefe de policia armado) era necessário, melhor não abusar, então apenas um banho rápido. Saíram do banheiro e se vestiram no quarto. Christopher colocou sua camisa e jeans, arrumou as roupas na mochila pra levá-la pra casa; Dul colocou um jeans escuro, uma camisa cinza com um coração com rosto e presas de vampiro com a palavra “vampire” no meio e um casaco. Ela passou uma maquiagem rápida, só um pouco de lápis de olho e rímel como sempre, penteou os cabelos deixando-os soltos e desceu com Christopher, que carregava a mochila.


Ele deixou a mochila no sofá e foram para a cozinha, na verdade ela o puxou para a cozinha. Onde Fernando já estava preparando o café, fardado. Christopher parou, antes que entrassem na cozinha.


“E se ele estiver armado?” Perguntou sem fazer barulho, apenas movimentando os lábios e fazendo sinal de arma com o dedo indicador e o polegar. Dul riu.


— Deixa de ser idiota, Christopher. — sussurrou, depois perguntou algo: — Pai, você está armado?!


— Hã? E desde quando eu ando armado em casa, Dul? Claro que não! — Fernando respondeu.


— Viu? Agora deixa de ser idiota, vamos! — disse alto suficiente para que Fernando ouvisse.


“Sua malvada. Cruel. Sádica. Eu te odeio.” Ele falou apenas movimentando os lábios, de novo.


Dul gargalhou e o puxou para a cozinha, ele foi a contragosto, tentava sorrir, mas parecia mais uma careta de medo misturado com dor de barriga.


— Bom dia, pai. — Dul disse sorrindo, soltou a mão do Christopher e foi para a geladeira.


— Bom dia, senhor Espinosa. — Christopher o cumprimentou também, mas com medo.


— Bom dia Dul, bom dia Christopher. E ai, vocês dormiram bem? — perguntou sugestivamente.


— Não pai, por favor, sem comentários sobre a noite passada.


— Ok, não está mais aqui quem ia comentar sobre ver os dois nus em uma cama. — Fernando disse irônico, Dul riu.


— Fernando, olha a cara do Christopher, ele está corando, por favor, tenha piedade do forasteiro. — Dul riu — E se você continuar, eu provavelmente contarei a Ninel que o senhor está comendo ovos e bacon quando deveria estar comendo algo saudável.


Christopher nem se deu conta que estava corando, apenas abaixou a cabeça com uma risadinha constrangida. Fernando também riu. Dul pegou suco para os dois e colocou na mesa, depois foi preparar café para Fernando. Christopher ajudou a colocar a mesa, enquanto Fernando preparava ovos e bacon para os três.


Os três sentaram, Christopher comia calado, enquanto Dul e Fernando conversavam sobre a viagem dele. Mas Fernando não parava de observá-lo e tinha outras perguntas em mente. E era delas que Christopher tinha medo.


— E então, vocês estão... Namorando? —Fernando perguntou com um cotovelo sobre a mesa e mordeu um pedaço de pão.


— Não, nós não estamos namorando, ok pai?


— Ah, então estão... Ficando? É assim que vocês jovens estão chamando atualmente, certo?Ficar, pegar? — ele perguntou meio confuso e fazendo gestos com a mão.


Dul gargalhou e Christopher, que no momento estava tomando suco, quase cuspiu tudo, mas controlou o riso e engoliu a bebida.


— Oh, pelo amor de Deus, não fala assim de novo. Que ridículo. — Dul pediu.


— Na minha época era no máximo pegar na mão e com os pais juntos, quando fazíamos mais do que isso estávamos quebrando as regras, então ficávamos morrendo de medo do pai da moça nos pegasse. —Fernando riu. — Era pura adrenalina.


— Qual é pai? Na sua época vocês deviam ter medo até de serem perseguidos e devorados pordinossauros, isso sim é adrenalina.


— Não sou tão velho assim, estou no auge! — sorriu mexendo nos cabelos.


Christopher, ignora ok? Só ignora que ele para!


— Senhor, eu e sua filha ainda estamos nos conhecendo e ainda não temos rótulos, e ela é meio cabeça dura sabe? Se para ficarmos foi difícil, imagina namorar. — sorriu. Fernando riu sabendo que era verdade, Dul apenas revirou os olhos. Christopher pegou a mão dela e acariciou com o polegar. — Mas eu gosto muito dela e nunca faria nada para magoá-la!


— Bom saber, porque ela é o que tenho de mais precioso na vida, faria qualquer coisa para defendê-la ou vingá-la. Eu ia odiar meter uma bala nesse teu traseiro por fazer alguma coisa com a minha menininha.


Christopher engoliu seco, odiava quando não entendia uma frase, seria ironia ou uma ameaça? Fernando tinha como tinha atirar em seu traseiro e ele realmente não queria saber qual é a sensação de ser baleado, mas entendia a preocupação de pai, então sorriu nervoso.


— Está bem, vamos parar? Chega dessa melação. Eu estou aqui!


— Sabe Christopher, se você quiser uns conselhos sobre como agir, o que fazer, ou qualquer tipo de conselho pode pedir para mim ok? Eu sou experiente com isso de mulheres, elas são bem complicadas, principalmente a Dul.


— O que... O que você está sugerindo, Fernando?


— Sugerindo não, querida, estou afirmando. Você é complicada e complica as coisas, sempre foi assim e é até divertido, então darei ótimos conselhos para o Christopher.


— Pai, você não devia ser assim sabia? Devia ter mais... Dignidade. Se comportar como alguém da sua idade, talvez?


— Eu gosto do seu pai assim, Dul. — Christopher sorriu e Fernando agradeceu dando um leve soco amigável em seu braço.


— Você devia calar a boca e parar de dar corda para os surtos dele, sabia? — Dul devolveu irônica.


— Que surto? É sério. Ele é divertido e nem é tão velho assim, se estivesse em Nova York iria fazer o maior sucesso com as mulheres, as jovens gostam de homens mais velhos com espírito jovem! — Christopher sorriu. Fernando bateu amigavelmente em seu braço novamente.


— É, você realmente entende das coisas. Está vendo, Dul? Eu estou ligado na galera, eu sou irado! — Fernando disse fazendo com a mão o símbolo do rock. Christopher e Dul riram.


— Claro, claro, o senhor é um tiozão puro Rock ‘n’ Roll. — comentou irônica e levou um pedaço de bacon a boca, falou logo em seguida: — Deixa a Ninel saber das suas pretensões de fazer sucesso com as mulheres de Nova York, Sr. Irado.


— Ok, eu já estou calado.


Riram quando ele abaixou a cabeça e começou a comer, realmente tinha algum “medo” de Ninel. Fernando terminou o café primeiro, tomou seu café preto e colocou a xícara na pia, se despediu de Dul com um beijo em sua cabeça e de Christopher apertando seu ombro dizendo: “Cuide dela hein? Ou ficará sem sentar e precisará dormir de bruços por um bom tempo!” depois riu, vestiu sua jaqueta e saiu.


Dul levantou logo em seguida tirando a mesa do café, Christopher a ajudou. Colocaram tudo na pia e lavaram, guardaram o que tinha de ser guardado e foram para a sala. Ambos começaram a calçar os tênis.


— E o que vamos fazer hoje, Espinosa?


— Hoje eu tenho realmente que ir trabalhar e agüentar a Leah.


— E eu tenho que escrever e agüentar Zoraida e Maite.


— É, seu caso é realmente pior. Você está ferrado, duas contra um? Isso não é nada justo, bem vindo ao meu mundo! —Dul riu.


— Sádica!


— Sou mesmo. E então, depois do meu expediente se formos fazer alguma coisa, você me liga. — sorriu. — Agora vamos embora que eu tenho trabalho!


*[..]


— Car;alho, Leah, me deixa em paz! — Dul pediu pela milésima vez, enquanto tentava servir as mesas do restaurante.


A curiosidade de Leah era até engraçada, mas em alguns momentos irritava. Ela anotava os pedidos e servia as mesas, enquanto Leah permanecia no caixa e sempre que Dul se aproximava dele, ela começa com as várias perguntas.


— Dul, minha querida, Dul! — Ninel entrou no restaurante animada e radiante. O que alguns dias viajando com o amado não fazia a uma pessoa, não? Dul pensou.


— Droga, agora que estou ferrada mesmo. — Dul disse a Leah, que riu. Mas não podia negar, estava com saudades de Ninel. Virou-se para ela sorrindo: — Ninel!


Elas se abraçaram forte por vários segundos e voltaram abraçadas para o balcão, onde Leah já contou rapidamente: Christopher passou os dias que a senhora e o Fernando estiveram fora na casa da Dul, me ajuda a fazê-la contar os detalhes?” Dul revirou os olhos e correu para atender mais uma mesa, mas óbvio que nem Ninel ou Leah iam desistir tão fácil.


— Sorte do Christopher não ter que agüentar vocês duas! — Dul disse dura.





Rebeca™: Fernando melhor pessoa, ever. Tomara, né?? Pois é, eles não pensam nos outros, mas ok.. foi por uma boa causa <3 


juhcunha: Isso é muito love.... Tava sentindo falta da senhora, por onde andavas?


alanis.sa: Postei, esperando ansiosa seu prox. comentário. Sacou?


Naju: É, mas vamos combinar que o Poncho e o Pablo são gatos né?? Pablo ta gato agora, uuuuhuuu.. não apagarei não. Mas fico feliz se comentassem ;)


thays_oliveira_uckermann: Tu escreveu meio adoidado muuuuulheeer, kkk, postei


Comeeeeeenteeem


 




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Autor(a): vondyt

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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— Sorte do Christopher não ter que agüentar vocês duas! —Dul disse dura. . . — Sorte da Dul não ter que agüentar vocês duas! — Christopher reclamou meio risonho, forçando uma voz chorosa. — Você passou hooooooras com a Dul, Christopher, você tem que nos dar algum tipo de ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 665



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  • janaynafarias Postado em 27/12/2016 - 16:23:53

    Amoreeeee!!!! Sei q essa fic já acabou. Mas eu amei ela! Qdo eu salvei ela e comecei a ler,me apaixonei d cara! *_* ela é apaixonante,viciante,divertida e auuuu fez eu chorar pra caramba! Nossa q fic foi essa meu amor! Espero encontra outras suas amore ;) parabéns pela ótima adaptação ;) q venham outras pela frente amore! Xero e bjos!!!! &#128521;

  • vondyt Postado em 30/07/2016 - 13:23:38

    Mentira que já fez um ano

  • taina_vondy Postado em 25/04/2016 - 11:15:17

    perfeita ...fanfic perfeita... ..chorei.rir.muito bom

  • SiempreTú❤∞ Postado em 03/02/2016 - 03:42:46

    C.A.R.A.Y chorei LITROS com essa fic #melhorfanficeveeeerrr

  • ∞† Sasabiina †∞ Postado em 01/01/2016 - 17:59:36

    Essa fanfic foi perfeita *-* acho até que vou reler porque to com maior saudade dela

  • stellabarcelos Postado em 23/09/2015 - 14:20:35

    Fanfic linda!

  • jucinairaespozani Postado em 15/09/2015 - 03:15:21

    Essa foi uma das fics mas incríveis que tive o prazer de ler, vou imprimir e dar pra minha mãe ler foi perfeita.

  • giihficsvondy Postado em 27/08/2015 - 13:16:00

    Posso postar essa fanfic na minha pagina?

  • wermelinnger Postado em 14/07/2015 - 14:33:06

    estou aguardando a proxima temporada. abraços!!!!!!!!! ps.: se vira

  • nanda_ucker Postado em 14/07/2015 - 00:52:59

    Ai eu peço mil desculpas por não ter comentado esses capítulos, é que fazia um tempo que ñ entrava no FBF. Amei a fic amei tuddooooooooooo até agora to chorando lendo e relendo os capítulos todinhos


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