Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy
(quinta-feira) Saudades.
Era a primeira vez que Christopher sentia isso tão forte. Na noite anterior tinha sonhado com sua irmã e cunhado, Anahi e Poncho. Sonhou que levava Dul para conhecê-los e eles se davam muito bem, o que era de se esperar pela personalidade séria e forte de Dul que logo conquistaria Anahi e o jeito brincalhão de Poncho. Quando acordou no dia seguinte só pensava nos dois, estava com saudades. Eles eram sua família, eram os únicos pelos quais Christopher tinha reais sentimentos, pelo menos antes de sua viagem para a Forks. Certo era, amava os dois.
Foi para o banheiro e tomou um longo banho, colocou seu jeans e camiseta simples, secou o cabelo com a toalha deixando-o bem bagunçado e sentou junto à mesinha com o netbook aberto, abriu seu e-mail e nos contatos escolheu a Anahi, enviar nova mensagem.
De: Christopher Von Uckermann (christopheruck@hotmail.com)
Para: Anahi Uckermann (anahiuckermann@hotmail.com)
Assunto: E ai minha pequena mandona...
Não se estranhe com o meu e-mail, apenas... Estou sentindo sua falta. Estranho né? (risos) Enfim, como você e o Poncho estão? Alguma novidade de Nova York? Estarei de volta em pouco mais de uma semana, espero que você não esteja mais tão brava comigo, maninha. Tenho tanta coisa pra te contar, estão acontecendo tantas coisas, conheci uma pessoa tão especial, você se orgulharia de mim por escolher tão bem (e com toda a certeza gostaria dela!). Eu estou com saudades de você e do Poncho, transmita isso a ele. Podemos marcar um dia para conversarmos online? Cuide-se, mande o Poncho cuida de você e cuide dele também. Agora entendo perfeitamente vocês dois; longa história (risos). Eu te amo, Annie!
PS: O livro está ficando bom, espero que você goste e se orgulhe dele tanto quanto eu. Não vejo a hora de lhe entregar o rascunho, estou bem adiantado e conseguirei entregar no seu prazo de um mês. Até minha volta.
Sorriu quando clicou em “enviar”. Era estranho sentir saudades da irmã mais velha, já que pensou que sentiria feliz em todos os dias longe de sua mandona e autoritária irmã, mas só conseguia sentir falta dela e seu jeito horrivelmente adorável.
Abriu uns vídeos caseiros que tinha feito com sua irmã para matar um pouco da saudade, e depois começou a escrever mais um pouco de seu livro já que não estava com vontade de tomar café da manhã.
E depois só queria vê-la. Dul.
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— Então, você e Mai? —Dul perguntou sugestiva com as mãos dentro dos bolsos de seu casaco marrom. Usava-a por cima de uma simples camisa preta, um jeans e bota, enquanto andava com Christian em direção ao restaurante de Ninel.
Ela passara em sua casa apenas para saber como ele estava e como tinha se resolvido com a sua prima, Christian que ia falar com Mai foi junto, usando uma calça jeans e camisa preta, sem casaco algum por cima, ele era realmente calorento.
— Nós estamos... Bem. Eu acho. Você conhece a Maite, ela é... Complicada, parece até com certa prima dela que eu conheço. — Christian riu e bateu em Dul levemente com o cotovelo.
— Isso não foi nenhum pouco legal da sua parte, Chávez. — mostrou-lhe língua. — Vocês dois são estranhos ok? Se gostam e complicam tudo, não é mais fácil assumir que se gostam e estão juntos?
Christian gargalhou, deixando-a sem entender absolutamente nada.
— Não acredito que você, logo você, DulceMaria-complicada-Espinosa, está me dando esse conselho, sério? Tem noção do quanto você está sendo hipócrita?
— Eu não sou hipócrita. Sou mais do tipo: faça o que eu digo, mas não faz o que eu faço. O que não é crime. — Dul disse sorrindo faceira. Ele riu.
— Claro. Então vamos inverter isso um pouco, e você e o Christopher? Como estão?
— Eu estou bem sabe, ele já não sei, que tal perguntar pra ele? — disfarçou cinicamente e andou um pouco mais rápido. Christian riu e acompanhou.
— Você é cínica demais, devia se envergonhar. Você gosta realmente dele, né?
— Eu não sei. Acho que sim, ou talvez não? Mas acho que sim. Só tenho... Medo.
— Do que, Dul?
— Ele é um forasteiro. Querendo ou não, ele não mora em Forks e um dia vai ter que ir embora.
— Eu sei, mas vocês podem dar um jeito, por que não? É possível. — sorriu. — Vocês deviam se dar essa chance, talvez fazer essas “ficadas constantes” evoluir para algo mais... Sólido.
— É, talvez, só não sei como.
— Faz ele te prometer sinceridade sempre, Dul. Assim quando o que vocês sentem um pelo outro não for suficiente, vocês terminam sendo sinceros, mas enquanto isso for suficiente vão viver juntos. E quando chegar o momento que ele tiver que ir embora ele vai te contar e vão se ajeitar juntos, eu tenho certeza. —Sorriu.
Dul ficou em silêncio, até que chegaram em frente ao restaurante, já aberto por Ninel. Christian ainda sorria. Aquele seu habitual sorriso meio inocente e meio adulto, com aqueles seus dentes extremamente brancos e um tanto afiados que faziam um contraste perfeito com sua pele bronzeada, seus olhos ficavam pequenos quando sua bochecha subia confirme sorria, ficava tão lindo sorrindo, seu sorriso era quente. E aquecia Dul por completo. Mas ela só o via como um melhor amigo, um irmão, e era suficiente.
— Vou fazer isso. Obrigada tá? Você é incrível, Chris! — agradeceu sorrindo.
— Eu só quero a sua felicidade, se você visse seu jeito e seu sorriso quando está com ele, ia saber por que estou feliz por vocês estarem juntos e o quanto que isso dê certo.
— Se você soubesse como eu me sinto quando estou com ele, ia saber por que estou feliz por estar com ele e o quanto quero que isso dê certo. — repetiu a frase com algumas alterações e sorriu faceira. Christian sorriu e a puxou para seus braços.
Abraçaram-se. Ela era muito menor que o grande e musculoso Christian Chavez, então cabia em seus braços e lá se afundava. Ele era quente, literalmente. Quando a soltou, depois de vários segundos, beijou sua testa e se despediu, indo para a casa da Mai enquanto Dul entrava no restaurante, para mais um dia de trabalho.
Cumprimentou Ninel e começou a organizar as mesas, limpá-las, colocar guardanapos e as cestinhas com os temperos e condimentos pelas mesas para que os clientes usassem. Já tinha arrumado todas as mesas da parte externa do restaurante e faltavam algumas do lado de dentro, Ninel estava ajudando na cozinha, então pegou o celular no bolso do casaco e sentou em uma mesa no fundo do restaurante, selecionou na agenda do número do forasteiro. Enviar mensagem.
Dulce: “Hey forasteiro, vamos nos encontrar hoje?” – enviar.
Poucos segundos depois veio a resposta e assim começaram uma curta conversa por mensagens de texto no celular:
Christopher: “Seria perfeito. Não vou almoçar ai, estou escrevendo, então podemos encontrar depois do seu trabalho?”
Dul: “Claro, pra mim está ótimo. Vem aqui pro restaurante na mesma hora ok?”
Christopher : “Pode deixar. Vou sentir absurdamente a sua falta até lá, beijos!”
Bella: “Idiota exagerado. Beijos!”
Edward: “Haha!”
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O dia sem se encontrarem foi letárgico para ambos. Dul trabalhando no restaurante e Christopher se dedicando em escrever seu livro e fazer ajustes. Com certeza o momento mais esperando para ambos era se encontrarem no final do expediente de Dul.
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Faltavam apenas alguns minutos para acabar o expediente dela e Christopher já tinha fechado os documentos no netbook. Enquanto mexia nos documentos salvos nele, passou uma foto de Dul, uma em que ela mostrava a língua. Sabia que Dul tinha uma personalidade forte e isso era demonstrado sempre, parecia conhecê-la ainda mais por escrever um livro onde ela era uma personagem principal, junto com ele.
Dul estava em seu livro, com nomes e tudo veridicamente escrito.
Seus olhos se arregalaram, pela primeira vez uma coisa passou por sua cabeça: como Dul reagiria ao saber que estava em seu livro? Ele sabia como ela era arisca e demorava aceitar as coisas, principalmente as novas, pela primeira vez isso o preocupou.
— Puta que pariu! — disse rindo consigo mesmo e coçou a cabeça.
Tá, mas eu posso publicar o livro com ela e dizer que não é ela? Pensou por alguns segundos na opção. Patético. Como não é ela? Christopher, você já teve desculpas melhores. Ok. Outra opção. Pense, pense, pense... Porra. Eu posso mudar o nome dos personagens... Mas ai o livro perde toda sua essência de ‘fatos reais’, pelo menos pra mim, droga. Pedir. É tudo que me resta. Implorar? Me jogar no chão aos seus pés chorando? Ok, isso vai ser bem patético. Já estou patético mesmo, um pouco mais, um pouco menos, quem liga? Legal, eu consigo ouvir meus próprios pensamentos e...
— Puta que pariu! — disse novamente e pulou da cama ao perceber o quanto seus pensamentos eram idiotas. Riu com a própria idiotice e viu as horas no celular, hora de ir ver Dul. E talvez mencionar que ela estaria em seu livro. Que Deus me ajude.
Ninel já tinha ido embora e o restaurante foi fechado, Dul esperava Christopher recostada em seu carro enquanto mexia em seu Blackberry. Alguns minutos depois o viu se aproximar, andava graciosamente com um das mãos no bolso do jeans e o vento batia contra seu corpo fazendo a blusa de flanela xadrez que usava aberta por cima da blusa azul clara simples voava para trás. Christopher mexeu nos cabelos ao se aproximar dela e sorriu. Dul ainda se deslumbrava com aquele sorriso perfeito, meio cínico e meio malicioso, mas mesmo assim com um toque de seriedade, totalmente deslumbrante. Ele era tão absurdamente bonito.
— Oi idiota! — Dul sorriu.
— Saudades de você também, nativa. — sorrindo ele tomou o rosto dela entre as mãos e a beijou. Seus lábios se encaixaram e se cruzaram delicadamente, por vários segundos assim ficaram.
— Também senti um pouco. Bem pouquinho. — falou manhosa e riu. Christopher revirou os olhos.
— O que vamos fazer?
— Eu quero conversar com você, meio sério. Então vamos andar?
Ele sorriu e assentiu. Christopher esticou a mão para que ela pegasse-a, Dul ficou encarando sua mão e depois fitou seu rosto, revirou os olhos, cética, e começou a andar na sua frente. Christopher riu da sua teimosia e correu até ela, puxando-a para perto, passou a braço sobre seu ombro e beijou seus cabelos. Dul tentou escapar rindo, mas depois aceitou ficar ali, passando o braço pela cintura dele e assim foram.
Foram um contando ao outro o que tinham feito na manhã inteira, até chegarem à praia. Não foram para sentar na areia ficaram pertos das grandes rochas, Dul correu e com cuidado subiu em uma delas, sentando-se, Christopher sentou ao seu lado. O mar estava meio agitado e o vinha um vento frio dele em seus rostos, o dia nublado como sempre, estava tudo bem.
— O que você queria conversar? — Christopher perguntou quebrando o silêncio, totalmente apreensivo.
— Hum... Nós, hum... O que nós temos, Christopher?
— Como assim?
— O nosso relacionamento. — antes que ele pudesse falar, ela continuou: — Eu não estou cobrando e nem quero oficialidades, realmente não quero isso, mas não quero acordar um dia e perceber que nada foi real.
— É real. É muito real. —Christopher disse sério. — Eu nunca vivi nada assim, não é mentira ou demagogia, eu nunca vivi mesmo nada que tenha durado tanto e que eu queira que dure tanto. Eu não sei como agir direito, nunca fui o genro dos sonhos pra ninguém, acho que nem namorado, mas por você estou me esforçando. E eu sei que é real.
— Como você mesmo disse: você nunca viveu nada assim, e se for apenas confusão sua? Empolgação, diversão? Eu estou gostando, mas eu quero saber os limites disso tudo, eu quero saber até onde nós estamos indo para não me iludir, eu não quero dar um passo a frente do que construímos e acabar caindo, eu não quero sair machucada disso. — Dul falou lhe olhando nos olhos e abaixou a cabeça.
— Eu não sei até onde vamos e não quero me limitar, Dul? Olha pra mim. — pediu e ela o fez, seus olhos se encontraram, ele pegou sua mão. — Eu já vivi no meio de tantas mentiras, então eu sei identificar quando algo é real. E existem tantas mentiras nesse mundo que quando batemos de frente com esse algo real, temos que agarrá-lo com força e viver o máximo que podemos. Isso é real e é isso que eu quero!
— Você me faz acreditar sabia? — sorriu.
Christopher riu e se inclinou para ela. Seus narizes se tocaram, Dul sentia a leve respiração dele em seu rosto e junto o cheiro do seu perfume, um aroma inebriante. Ela fechou os olhos e apenas sentiu as mãos de Christopher em seu rosto e logo seus lábios se tomaram, deixando suas bocas se curtirem.
Foram afastando seus lábios entre selinhos leves, até se encararem, sorriam.
— Eu quero que você me prometa uma coisa.
— Hum, depende. — riu. — Brincadeira, o que?
— Sinceridade. Me promete que vai ser sincero sempre? Independente de qualquer coisa. Mesmo que me faça sofrer, seja sincero, por favor! Quando isso não for mais o que você queira, quando não sentir mais ou em qualquer outro momento seja sincero comigo, está bem? Nunca, nunca mesmo me esconda nada, por favor! Eu odeio quando me escondem as coisas ou quando não são sinceros comigo, me promete?
— Prometo. Claro que eu prometo Dul. — disse sorrindo e lhe beijou.
O livro. Logo isso encheu seu pensamento, tinha acabado de prometer ser sincero, então tinha que ser. Respirou fundo e se afastou um pouco dela.
— Dul? Acabei de prometer ser sincero, então acho que tenho que começar agora, certo? Eu estava realmente pensando em como lhe contar isso, acho que essa minha promessa veio a calhar.
— Oi? — ela deu uma risada meio sem graça. — Eu mal acabei de lhe falar sobre a promessa de sinceridade e você já tem algo pra me contar? Uau. Er, devo ter medo?
— Não. Eu devo ter certeza. Enfim, lembra do livro que estou escrevendo?
— Claro, é sobre ele que tem que confessar algo? Christopher é o seu trabalho e...
— É que te envolve. — a cortou.
— Oi, de novo? — ela riu confusa. — Fala logo.
— Então... — pigarreou. — O que você acharia de estar nele?
— Eu não entendi.
— Dul, eu não posso contar ao certo a história ou detalhes, quero fazer uma surpresa completa, mas a personagem feminina principal é baseada em você e tem seu nome, tudo de você, eu queria sua permissão pra isso.
— Você está me usando pra escrever seu livro? — Dul perguntou confusa e colocou os cabelos para trás. — Wow!
— Aonde você vai? — ele perguntou confuso quando ela começou a se mexer.
Rápida e cuidadosamente, ela saltou da pedra indo pra areia e começou a andar para fora. Christopher desceu também e logo estava ao seu lado.
— Dul, me espera e escuta, por favor?
— Isso é... Demais pra mim, eu não... Wow, simplesmente! — ele segurou seu braço para que ela parasse e lhe escutasse.
— Dul, quer me escutar, por favor? Eu não estou te usado, claro que não! — disse firme. — É diferente, você me inspira! Estou buscando minha inspiração há meses e só depois de estar com você consigo encontrá-la.
— Se você já está escrevendo, por que está me pedindo?
— Porque você pode não gostar de ser exposta desse jeito e não quero que você se sinta enganada. Não queria que você pensasse exatamente isso, que eu estou apenas te usando pra escrever o livro, o que não é verdade, óbvio que não!
— Então é o que? Eu realmente não estou entendendo, Christopher.
— Eu fiz isso pra te homenagear, eu só... Se você não gostar, não se preocupe, eu mudo tudo. A aparência, personalidade, nome. Mas saiba que a Dul descrita nos livros é você e em nenhum momento te ofende ou denegri sua imagem, só... Só o mostra o quanto eu gosto de você!
— É sério? Eu, no seu livro?
— É. Ela é Dulce María Espinosa, tem sua aparência e dados, ela é você.
— Ela é boa pelo menos? — perguntou meio divertida, mas sem sorrir.
— Ela é perfeita, assim como você!
Isso a derreteu completamente. Não tinha ficado brava com ele, apenas surpresa e sempre odiou surpresas. Finalmente, sorriu para ele.
— Tudo bem então. — falou depois de vários segundos.
— Você autoriza?
— Aham, eu autorizo. E espero que essa sua Dul seja uma personagem forte e que conquiste os leitores, que ela seja uma protagonista legal. — sorriu.
— Obrigado Dul, obrigado de verdade! — sorriu. — Eu tenho certeza que conquistará todos, assim como a Dul verdadeira me conquistou completamente!
Segurou seu rosto entre as mãos e a beijou mais uma vez. Antes de abraçá-la pela cintura e rodá-la no ar, enquanto ela ria.
Novamente ele passou o braço sobre seu ombro e ela pela sua cintura, e abraçados desse jeito foram assim para fora da areia, voltariam para frente do restaurante da Ninel, onde o carro da Dul estava estacionado.
— Se você for fazer o filme do seu livro, posso fazer o papel da Dul? — ela perguntou faceira. Ele riu.
— Nem sei se vou conseguir vender algum exemplar e você já está pensando em filme?
— Temos que pensar grande, forasteiro. E algum exemplar você vai vender com toda a certeza, todos em Forks vão comprar um. — ela sorriu. — E o meu vai ser o primeiro e com um autógrafo especial!
— Com toda a certeza, e sim você pode fazer o papel da Dul, e então eu vou fazer o papel do protagonista masculino, que tal?
— Ah não, qual é? Eu estava pensando em algum melhor tipo... Johnny Depp, Bradley Cooper, Ian Somerhalder, talvez? — Dul perguntou divertida e riu com a careta do Christopher. — Estou brincando. Se eu pudesse, meu dinheiro desse e eles me quisessem claro que eu os escolheria, mas como não posso tenho que me conter com a realidade. Eles são melhores que você, mas eu prefiro você!
— Isso foi um elogio? Sério? — perguntou cético.
— Eu estou tentando ajudar, não complica. — ela gargalhou e não discutiram.
Resolveram passar na casa da Ninel, e passaram a tarde lá com Ninel, Leah e Seth, conversando e rindo. Fizeram um lanche por lá mesmo.
–
Foram embora no fim da noite, porque Christopher estava com dor de cabeça e meio cansado. Despediram-se de todos e voltaram para frente do restaurante onde o carro estava abraçados.
Dul lhe deu uma carona até a casa dele e desceram juntos. Christopher realmente não parecia estar bem, era cedo e seu rosto estava sonolento, além da dor de cabeça. Ela segurou seu rosto entre as mãos.
— Você está bem mesmo, Christopher? — perguntou preocupada. — Você me parece meio febril.
— Estou, só dor de cabeça. Vou tomar alguma coisa e vou dormir, amanhã vou acordar melhor. Desculpa estragar a noite.
— Não estragou nada, nos vemos amanhã sem problema. Hoje eu volto pra casa e fico com o Fernando, o tiozão irado. — Dul disse sorrindo, Christopher riu fraco.
— Mal posso esperar para vê-la novamente. — sorriu.
Ela lhe beijou lentamente e quando separaram seus lábios acariciou seu rosto com carinho.
— Se cuida tá? — ela pediu sorridente.
Christopher beijou sua testa com carinho e entrou. Realmente não estava bem, sua cabeça estava prestes a explodir de dor e seu estômago se revirando.
Subiu direto para o quarto e pegou sua nécessaire preta, dentro uma cartela de tylenol e tomou dois com um grande copo de água. Tirou a blusa e a calça jeans, apagou a luz e caiu na cama apenas usando sua boxer, que já era meio apertada, sabe-se bem por que. Entrou em baixo das cobertas e torceu para dormir logo. Sempre se sentia assim antes de ficar doente e era rotina ficar assim em viagens, o dia seguinte seria longo. Caiu na inconsciência.
Ucker dodoi...
Autor(a): vondyt
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
(sexta-feira) Christopher terminou de vomitar. Mais uma vez. Era a terceira vez em menos de uma hora. E o pior é que nem tinha mais o que vomitar e mesmo assim seu estômago continuava se revirando, como se estivesse tentando vomitar todos seus órgãos. Ele estava horrível. Ergueu-se do chão (já que pra vomitar, se ajoelhav ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 665
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janaynafarias Postado em 27/12/2016 - 16:23:53
Amoreeeee!!!! Sei q essa fic já acabou. Mas eu amei ela! Qdo eu salvei ela e comecei a ler,me apaixonei d cara! *_* ela é apaixonante,viciante,divertida e auuuu fez eu chorar pra caramba! Nossa q fic foi essa meu amor! Espero encontra outras suas amore ;) parabéns pela ótima adaptação ;) q venham outras pela frente amore! Xero e bjos!!!! 😉
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vondyt Postado em 30/07/2016 - 13:23:38
Mentira que já fez um ano
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taina_vondy Postado em 25/04/2016 - 11:15:17
perfeita ...fanfic perfeita... ..chorei.rir.muito bom
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SiempreTú❤∞ Postado em 03/02/2016 - 03:42:46
C.A.R.A.Y chorei LITROS com essa fic #melhorfanficeveeeerrr
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∞† Sasabiina †∞ Postado em 01/01/2016 - 17:59:36
Essa fanfic foi perfeita *-* acho até que vou reler porque to com maior saudade dela
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stellabarcelos Postado em 23/09/2015 - 14:20:35
Fanfic linda!
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jucinairaespozani Postado em 15/09/2015 - 03:15:21
Essa foi uma das fics mas incríveis que tive o prazer de ler, vou imprimir e dar pra minha mãe ler foi perfeita.
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giihficsvondy Postado em 27/08/2015 - 13:16:00
Posso postar essa fanfic na minha pagina?
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wermelinnger Postado em 14/07/2015 - 14:33:06
estou aguardando a proxima temporada. abraços!!!!!!!!! ps.: se vira
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nanda_ucker Postado em 14/07/2015 - 00:52:59
Ai eu peço mil desculpas por não ter comentado esses capítulos, é que fazia um tempo que ñ entrava no FBF. Amei a fic amei tuddooooooooooo até agora to chorando lendo e relendo os capítulos todinhos