Fanfics Brasil - 36 - [Maratona] Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA

Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy


Capítulo: 36 - [Maratona]

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 (Quinta-Feira)


Dul terminou seu longo banho depois das nove horas. Não tinha demorado tanto assim, apenas tinha acordado tarde. O lado bom de ter ido ao Fernando em Seattle para que ele fizesse exames médicos e físicos que a policia exigia constantemente? Ela teria o dia inteiro de folga. Fernando também estava de folga, então ficaria no restaurante com Ninel em seu lugar. Seria engraçado ver Fernando sendo“garçonete” por um dia, era uma cena que Dul iria querer ver se não tivesse outros planos, estava com saudades de seu forasteiro. Iria passar o dia inteiro com ele. Ou ele passaria o dia com ela, já que seria na casa dela.


Colocou uma calça jeans e um moletom preto com capuz e dois bolsos na frente. Prendeu os cabelos em um rabo de cavalo bagunçado, seu all star preto e desceu pra cozinha, onde Fernando tomava café.


— Bom dia pai, pronto pro seu dia de garçonete? — zombou indo até a geladeira pra pegar suco.


— Garçom, por favor. — deu um gole no café que tomava sentado a mesa. Já tinha colocado na mesa ovos e bacon, torradas e geléia para os dois. — Você vai também pro restaurante?


— Não, vou ficar em casa. — sorriu, sentou a mesa e colocou a jarra de suco sobre ela, serviu um copo para si e deu um longo gole.


— Não sei por que, mas não acredito. Vai trazer o Christopher pra te fazer companhia?


— Na verdade vou. E você já tinha que estar no restaurante ou então vai ouvir uma palestra da Ninel sobre como cumprir horários. — disse zombeteira. Fernando viu as horas no relógio de pulso que usava, ficou em pé num pulo, estava atrasado.


— Juízo com o Christopher. E lembre-se que eu vou voltar pra casa, hein? Tchau amor, até depois. — se aproximou e beijou a cabeça da filha.


— Tchau pai, boa sorte lá.


Dul tirou a mesa e lavou a louça que tinham sujado, guardou tudo e organizou a cozinha; deu uma organizada na sala, tirando os sapatos do meio da casa e arrumou a mesinha de centro; depois subiu pro quarto de Fernando, arrumou tudo (era definitivamente o cômodo mais bagunçado da casa), descartou limpar o banheiro dele e então foi arrumar o próprio quarto. Esse trabalho durou pouco mais de uma hora e meia, quase duas.


Colocou o celular no bolso do moletom e pegou as chaves da picape, fechou a porta e entrou nela. Hora de ir buscar meu forasteiro.


Foi com o rádio ligado e cantando junto. Antes de ir, passou na casa de Christian e pegou emprestado seu violão, colocou na caçamba da picape em baixo da lona e voltou para a casa da Zoraida, onde Christopher estava. Buzinou três vezes e desceu do carro, ficando recostada nele.


Christopher escutou o barulho, curioso saiu da frente do netbook onde escrevia e andou até a janela, sorriu ao vê-la lá parada. Dul sorriu e acenou. Confuso, ele a mandou esperar, salvou o arquivo do livro rapidamente e desceu correndo. A casa já estava vazia, então saiu porta a fora rapidamente, apenas de jeans e camiseta.


— Nativa! — exclamou animado, como sentia falta daquela nativa. Um dia sem ela, pareciam anos.


— Ei forasteiro, sentiu minha falta? — sorriu faceira.


— Você não sabe o quanto. — sorriu e tomou o rosto dela entre as mãos, beijando-a lentamente. Sua língua adentrou sua boca carinhosamente e lá foram se entrelaçando.


— Também senti a sua. — Dul falou entre o beijo, lhe dando vários selinhos. — Vamos lá pra casa comigo?


— E seu pai? O restaurante? — perguntou lhe encarando confuso, Dul lhe deu outro selinho.


— Estou de folga por ter ido ontem com o Fernando, sabe? E ele vai passar o dia com a Ninel, vai pro restaurante e depois pra casa dela... A casa será nossa. — sorriu maliciosa e depois riu.


— Sem sofá hoje? — perguntou zombeteiro, Dulgargalhou.


— Aham, sem sofá. Prometo.


— Vou só pegar meu celular e desligar meu netbook e podemos ir. — lhe deu um último beijou e foi fazer o que tinha dito, antes de irem pra casa dela.


***


Christopher gargalhou sem acreditar no que ela tinha acabado de dizer. Dul riu junto. Estavam os dois sentados no sofá da casa dela, um olhando para o outro, enquanto ela contava o que tinha feito no dia anterior.


— O pior que é sério. Quando um enfermeiro se aproximou para dar uma injeção no traseiro de Fernando e meu pai surtou. — falou rindo. Christopher gargalhava imaginando a situação. — Gritando tipo“Que isso? Não tem uma enfermeira mulher? Não quero nenhum homem metendo a mão no meu traseiro, muito menos furando ele” e o enfermeiro tentando acalmá-lo, dizendo que a enfermeira só começaria o turno dela depois das duas, e meu pai “Tudo bem cara, eu espero, mas no meu traseiro você não mete a mão” e depois ainda me olhou “Que isso, um cara na minha idade tendo que passar por uma dessas” como se estivesse certo.


— Nossa... Minha barriga está doendo de tanto rir. — Christopher falou tentando parar a risada. — E você não riu com isso?


— Você é louco? Eu gargalhei. Na hora eu estava brincando com o estetoscópio, tipo coloquei no ouvido e tentando ouvir meu próprio coração — riu da própria idiotice, assim como Christopher. — E quando escutei quase cai da cadeira gargalhando. Até o enfermeiro estava se controlando. Tipo, eu me virei pra não ver a cena da injeção e depois quando virei Fernando estava arrumando o cinto da calça e falando essas coisas, foi bem engraçado.


— Aposto que se fosse a Ninel com ele o obrigaria a tomar.


— Com certeza, seria tipo “Pare com esse chilique, Fernando, cavalo velho com medo de uma agulha mínima?” e isso seria pouco, capaz que ela pegasse a injeção e fincasse no traseiro do Fernando pra ele aprender.


Os dois riram. Era bem possível que Ninel fizesse isso mesmo. Dul então parou de rir, lhe olhando com um sorriso de lado.


— E você, o que ficou fazendo o dia inteiro sem mim?


— Dia durou quase um ano, sério, passou muito lentamente. Só melhorou a noite porque eu falei com uma pessoa de Nova York que eu estava morrendo de saudades, foi ótimo revê-la e matar as saudades. — Christopher falou radiante, animado, sorridente.


Dul sentiu uma pontada no peito... Ciúmes.


— Ah, aposto que deve ter sido uma noite divertida. — tentou fingir indiferença, muito mal, por sinal. Christopher gargalhou.


— Que bico lindo, sabia que você fica uma nativa ciumenta muito linda?


— Idiota. — mostrou-lhe o dedo do meio.


— Quanta educação, Espinosa. E a pessoa que eu falei era minha irmã, Anahi!


— Por que não disse de primeira, idiota? — bateu no braço dele duas vezes.


— Queria ver sua reação, valeu à pena. — riu.


— Idiota, não sei por que me surpreendo. Enfim, como está sua irmã? Conversaram muito?


— Ela está ótima. Conversamos por mais de uma hora, não sei exatamente quanto tempo, acho umas duas ou mais, não sei, mas foi como se tivessem sido dias conversando e ainda assim pouco. Não foi a mesma coisa que pessoalmente, mas só de vê-la na tela e conversar com ela, valeu a pena. — sorriu. — E eu falei sobre você com ela!


— O que?! Não, idiota. E se ela não gostar de mim? Quero dizer, o que ela disse? Eu não... — repentinamente ela se sentiu nervosa.


— Ei Dul, calma, ela é minha irmã mais velha, só isso. — riu da expressão de Dul, que ia se relaxando aos poucos. — E eu falei um pouco sobre você e ela ficou ainda mais curiosa sobre você, com certeza vai adorar te conhecer.


— E o que você falou de mim pra ela? — Dul perguntou hesitante com um adorável beicinho.


Christopher a chamou pra perto, antes de contar. Ele estava sentado de lado no sofá, com uma perna sobre ele e a outra no chão, Dul estava com as duas sobre o sofá e o joelho dobrado junto ao peito, engatinhou até ele e ficou entre suas pernas, esticou as pernas – uma sobre sua coxa e a outra por trás, ficando com as intimidades próximas, mas sem se tocarem ou a malicia da posição.


Ele tomou seu rosto entre as mãos e beijou delicadamente seus lábios.


— O que você falou? — insistiu.


— Hum... — pensou um pouco nas palavras ditas a Anahi. — Eu disse que você é uma ruiva linda de olhos castanhos... — Christopher roçou os lábios pela bochecha dela e beijou seu olho com cuidado, Dul sorriu. — E que você tem um sorriso sarcástico... — Beijou os lábios dela novamente e depois beijou somente o lábio inferior. — Eu disse que foi difícil que você deixasse eu me aproximar e que agora é tão difícil ficar longe de você. — roçou o nariz no dela. — Eu disse que você me chama de idiota o tempo todo... — beijou seu queixo e lhe deu uma leve mordidinha. — Terminei dizendo que você é diferente, minha nativa!


Dul não conseguia parar de sorrir, sua bochecha até doía um pouco, colocou os braços sobre seu ombro e lhe beijou, acariciando sua nuca. Quando Dul abriu os lábios, suas línguas se tocaram com leveza e assim o beijo foi evoluindo. E Christopher desceu as mãos para sua cintura, apertando-a, ela aproximou seu corpo ainda mais.


A nativa o empurrou, desajeitada, e ficou em pé num pulo. Christopher não entendeu nada. Dul sorriu maliciosamente e correu para escada, parou no segundo degrau e o chamou com o dedo indicar, continuou sua corrida para o próprio quarto. Ele riu e ficou em pé mexendo nos cabelos,como desejava aquela mulher.


— Pois é sofá maligno, um dia eu durmo com você e no outro com a mulher maravilhosa, conviva com isso. — falou com o sofá, se lembrando do dia em que teve que dormir nele e acordará no dia seguinte todo dolorido. Sentiu-se idiota por conversar com o sofá, mas quem liga? Ele estava lhe esperando no quarto. Deixou de perder tempo e correu atrás dela.


http://www.youtube.com/watch?v=EMOPNw9OngE


Kings of Leon - Sex on fire


A casa estava silenciosa e era apenas dos dois, isso era ótimo. Christopher entrou no quarto da sua nativa sorridente, Dul lhe esperava em pé e sorrindo de lado, já sem o moletom, usando apenas uma blusa branca de alças e sem o all star.


— Demorou hein? —Dul zombou.


— Dulce Maria, não abuse do meu autocontrole. — avisou.


— Eu abusando do seu autocontrole? Nunca. — disse irônica e sorriu mordendo o lábio inferior. Levou as pequenas mãos ao cós do próprio jeans, abriu lentamente, rebolando um pouco. — Estou a fim de te enlouquecer hoje. — riu.


— E está conseguindo. Oh se está. — Christopher respondeu com uma voz meio abafada. Tentava controlar a respiração e o próprio membro, que insistia em reagir a qualquer pequeno gesto da nativa.


— Ótimo. — Dul ficou de costas para ele, mas virou a cabeça para ver seu rosto. Abaixou o jeans um pouco, deixando a mostra sua pequena calcinha. Virou-se para ele novamente, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios. — Para de ficar me olhando e me pega logo, idiota!


Seu desejo é uma ordem, Christopher pensou antes de andar até ela.


Pegou-a pela cintura e colou seus lábios abruptamente, invadindo sua boca com a língua. Desceu suas mãos lentamente até seu jeans e terminou de abaixá-lo, Dul ergueu as pernas deixando o jeans descer por elas até o chão e então ficou apenas de calcinha. Christopher subiu as mãos lentamente pelas suas coxas, pelo seu bumbum, até sua cintura novamente, sem descolar seus lábios.


Ofegante, Dul separou seus lábios, mordendo o canto do próprio lábio inferior. Esticou o braço até a barra da blusa de Christopher e a ergueu rapidamente, para ajudá-la ele levantou os braços. Depois de tirar sua blusa e jogá-la longe, Dul acariciou aquele peito nu, quase desenhado, foi passando os dedos do ombro até a cintura, parando no cós do jeans, abriu o primeiro botão e olhou para Christopher ,que lhe beijou. Enquanto suas bocas se cruzavam, Dul terminava de abrir seu jeans. Quando ela terminou de abri-lo e depois tirá-lo, deixando-o apenas de cueca, Christopher tirou sua blusa rapidamente, deixando a mostra aqueles seios perfeitos e enrijecidos, já que estava sem sutiã.


Christopher beijou seu pescoço e foi descendo com leves beijos por seu colo, até capturar seu seio com a boca, mordiscou seu mamilo e então foi passando a língua por ele. Dul jogou a cabeça pra trás e soltou um arrastado gemido com aquela sensação. As mãos de Dul involuntariamente lhe agarraram e marcaram suas costas ferozmente. Logo se livraram das últimas peças de pano cobrindo seus sexos e estavam prontos.


A cama parecia boa, mas não tão excitante para Christopher, queria algo melhor. Enquanto beijava o pescoço da nativa, ele a pegou no colo e andou para o banheiro. Estava de olho naquela pia desde o sexo no chuveiro, era ali que queria tê-la. A pia de mármore estava limpa e vazia, atrás o espelho – Christopher via o reflexo das costas nua de Dul, seus cabelos caindo nela e seu bumbum, além de parte do próprio reflexo, fodidamente excitante


Dul deixou-se ser sentada sobre a pia, estremeceu com o frio do mármore contrastando com o quente de sua pele e se arrepiou quando a mão quente de Christopher foi diretamente a sua encharcada intimidade, massageando seu clitóris. Abriu ainda mais as pernas, sentindo-o com os olhos fechados, gemendo quase em sussurro, levando Christopher e a si mesma a loucura. Seu corpo ardia e respondia a cada toque de seu forasteiro, queria gritar para que ele fosse rápido, mas aquela tortura era fodidamente deliciosa. Christopher tomou sua boca em um beijo abrupto e guiou o membro até a entrada de Dul, acariciou-a e então a penetrou lentamente. Dul gemeu e quase gritou por entre o beijo.


Christopher começou a estocá-la com vontade. Começou lentamente, indo o mais fundo que podia e voltava para o começo, quase tirando, logo depois aumentou a velocidade, indo rápido demais, e assim foi alternando a velocidade em uma mistura dolorosamente deliciosa para aquela nativa-nenhum-pouco-inocente.


Dul flexionou os joelhos e ergueu mais as pernas, segurando-se em Christopher, fincando as unhas em sua pele. Gritava de prazer, gemia seu nome, atiçava-o ainda mais. Subiu as mãos por seu corpo e entrelaçou os dedos aos seus cabelos, puxou-os com violência e gritou. Christopher ,enquanto a penetrava, beijou seu pescoço, dando leves chupões e lambidas, enquanto ela arranhava suas costas.


Ele ergueu o rosto e a olhou nos olhos, ambos estavam em chamas. Colou suas testas e foi até o fim, sentindo-se explodir nela. E logo depois ela se jogou para frente e mordeu seu ombro com força, abafando um grito, transformando-o em gemido e explodiu junto.


O fogo foi se acalmando, a ardência passando. E Christopher a abraçou, deixando-a pousar a cabeça sobre seu ombro. Seus corpos estavam suados e esgotados. Uma das experiências mais intensas para ambos, não apenas fisicamente. Porque a relação de ambos não era apenas física, envolvia sentimento. E o sexo era uma conseqüência deliciosa disso.


Ele a pegou no colo novamente e a levou de volta pra cama, saindo do banheiro, com um sorriso satisfeito no rosto.


Colocou-a no chão e deitaram-se cama. Dul pousou a cabeça sobre o braço de seu forasteiro, recebendo carinho dele, uma das pernas sobre a dele e a outra mão sobre seu peitoral, fazendo desenhos com o dedo. Passaram vários segundos, que logo se transformaram em minutos, apenas deitados em silêncio. Seus foram voltando à temperatura normal, a respiração já tinha se estabilizado, o suor foi secando sobre a pele, transformando-se em um leve brilho.


— Suas costas deve estar toda arranhada. E com certeza vai ficar com uma marca depois da minha mordida em seu ombro. —Dul disse rindo, Christopher a acompanhou na risada.


— Realmente, mas sabe que valeu a pena? Isso foi... Quente.


— Isso foi quente e... Intenso. Ainda nem acredito. — falou sorridente. — E por que me levou pro banheiro ao invés da cama?


— Sei lá. Desde o dia em baixo do chuveiro, quando vi aquela pia tão espaçosa, decidi que queria experimentar. — riu após confessar.


— Uau, então você fica planejando lugares para transarmos?


— Claro. Ainda quero experimentar seu carro, o praia, a campina... Uau, só de imaginar fico com vontade de te carregar nua agora mesmo pra esses lugares. — disse sorrindo, imaginando.


— Forasteiro maníaco sexual. — Dul disse sorrindo, até que gostaria de ir a todos aqueles lugares com ele e fazê-lo, então riu.


— Eu não quero sair daqui nunca, sério. — Christopher comentou mais sério e carinhoso,Dul riu.


— Estamos aqui há um bom tempo e hoje não vamos poder ficar até o dia seguinte na cama, meu pai vai voltar, lembra?


— Oh, obrigado por me lembrar, isso me incentiva a sair. Ainda não estou disposto a levar um tiro no traseiro.


— Idiota. — ela revirou os olhos rindo, Christopher a apertou em seus braços e beijou sua cabeça.


— Você que me deixa assim, todo bobão.


— Ah! Calma, vou pegar um negócio que esqueci lá em baixo, quero fazer um negócio.


— Você falou a palavra negócio duas vezes na mesma frase, o que você vai pegar? — perguntou zombeteiro.


Dul lhe mostrou a língua e ficou em pé rapidamente, ainda nua. Pegou na gaveta uma calcinha preta que se assemelhava a uma boxer masculina, vestiu-a rapidamente e por cima colocou a blusa branca de Christopher, que ficou maior nela.


— Você fica sexy com a minha roupa. — Christopher elogiou.


— Eu sei. — apoiou um joelho sobre a cama e lhe beijou rapidamente. — Já volto.


Ela saiu correndo, quase saltitante, do quarto. Christopher  aproveitou sua saída e saiu de baixo da coberta, ficou em pé e vestiu sua cueca boxer novamente, já que Dul estava com sua blusa e não estava com vontade de colocar o jeans, ficou apenas de boxer. Voltou a sentar na cama, esperando por ela.


Dul não demorou a sair de casa, pegar o violão na caçamba do carro e voltar pro quarto. Mostrou a ele sorrindo. Um brilhante violão preto. Pegou em cima da mesinha de cabeceira uma palheta que tinha.



— De quem é essa belezinha? — Christopher perguntou, enquanto dedilhava as cordas do instrumento, soltando algumas notas, sentindo o violão e vendo se precisava de afinação, mas não.




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Autor(a): vondyt

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

— É do Christian! — sorriu. — Eu me lembrei de você tocando na praia, lembra? Então, queria te ouvir tocando novamente. — Christian. — bufou o nome dele com desdém. — O que? — perguntou confuso, mas ele não tirou os olhos das cordas. — Ah não, sério? Você tem ciúmes ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 665



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  • janaynafarias Postado em 27/12/2016 - 16:23:53

    Amoreeeee!!!! Sei q essa fic já acabou. Mas eu amei ela! Qdo eu salvei ela e comecei a ler,me apaixonei d cara! *_* ela é apaixonante,viciante,divertida e auuuu fez eu chorar pra caramba! Nossa q fic foi essa meu amor! Espero encontra outras suas amore ;) parabéns pela ótima adaptação ;) q venham outras pela frente amore! Xero e bjos!!!! 😉

  • vondyt Postado em 30/07/2016 - 13:23:38

    Mentira que já fez um ano

  • taina_vondy Postado em 25/04/2016 - 11:15:17

    perfeita ...fanfic perfeita... ..chorei.rir.muito bom

  • SiempreTú❤∞ Postado em 03/02/2016 - 03:42:46

    C.A.R.A.Y chorei LITROS com essa fic #melhorfanficeveeeerrr

  • ∞† Sasabiina †∞ Postado em 01/01/2016 - 17:59:36

    Essa fanfic foi perfeita *-* acho até que vou reler porque to com maior saudade dela

  • stellabarcelos Postado em 23/09/2015 - 14:20:35

    Fanfic linda!

  • jucinairaespozani Postado em 15/09/2015 - 03:15:21

    Essa foi uma das fics mas incríveis que tive o prazer de ler, vou imprimir e dar pra minha mãe ler foi perfeita.

  • giihficsvondy Postado em 27/08/2015 - 13:16:00

    Posso postar essa fanfic na minha pagina?

  • wermelinnger Postado em 14/07/2015 - 14:33:06

    estou aguardando a proxima temporada. abraços!!!!!!!!! ps.: se vira

  • nanda_ucker Postado em 14/07/2015 - 00:52:59

    Ai eu peço mil desculpas por não ter comentado esses capítulos, é que fazia um tempo que ñ entrava no FBF. Amei a fic amei tuddooooooooooo até agora to chorando lendo e relendo os capítulos todinhos


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