Fanfics Brasil - 37 - [Maratona] - Fim Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA

Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy


Capítulo: 37 - [Maratona] - Fim

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A tarde tinha sido produtiva.


Depois de se despedirem, os dois saíram da garagem juntos. Christopher com o braço sobre o ombro de sua nativa, enquanto ela o abraçava pela cintura. Ela só o deixou fazer isso porque ele tinha limpado as mãos com sabão e tirado a camiseta branca suja de graxa, ainda apenas com a de xadrez com os botões fechados.


Iam entrando quando Dul parou e virou-se para Christopher, encostou-se na picape.


— Você está me olhando assim a tarde toda? — perguntou curta e objetiva.


— Assim como?


— Assim. — respondeu com a voz baixa, quase num sussurro. Estava com... Medo? Mas não sabia do quê. Tocou os lábios do forasteiro com os dedos suavemente. — Seus lábios dizem: Olá! — subiu a mão, acariciando sua bochecha até tocar seu olho, Christopher fechou-os ao sentir o toque suave, assim que ela tirou a mão, abriu-os. — Mas seus olhos dizem: Adeus.


— Por que você está dizendo isso?


— Não sei. O dia tá mais nublado que o normal, mas não choveu, o clima está tão... Morto. E você está me olhando assim. É uma sexta-feira, não está... Normal. — ela falou meio confusa e colocou os cabelos pra trás com os dedos, sem tirar os olhos dos deles. — E você está me olhando do mesmo jeito que a Blanca me olhou no dia... Em que foi embora. — sua voz quase sumiu nas últimas palavras.


Christopher a abraçou. E sentiu uma vontade súbita de chorar. Mas controlou-a e apenas apertou aquela nativa em seus braços, sentindo o seu calor contra seu corpo e o cheiro de xampu de morango invadir suas narinas. Beijou seus cabelos.


— Deve ser paranóia de gente abandonada. — Dul tentou fazer piada e deu um riso nervoso. — Só... Para de me olhar assim ok?


— Está bem. Eu... Eu sinto muito. — Christopher disse sinceramente. E sabia no momento em que disse àquelas palavras que não pedia desculpas apenas pelo olhar. Pegou o rosto dela entre as mãos e beijou-a suavemente.


— Tudo bem. — sorriu.


— Dul, você sabe que é especial pra mim não é? Mais do que qualquer pessoa que tenha entrado na minha vida e que tudo que vivemos tem sido tão... Fantasticamente estranho pra mim, que...


— Por que está falando isso? — interrompeu.


— Dul, eu te...


Ela o interrompeu novamente, mas dessa vez o beijando. Colou seus lábios com força assim que percebeu o que ele estava prestes a dizer. Queria ouvir, mas ao mesmo tempo não. No momento em que ele dissesse aquilo, sabia que tudo ficaria oficial demais e se acabasse aquelas palavras iriam ecoar em sua cabeça, abrindo uma ferida ainda maior. Não, obrigada.


 O que... — Christopher não sabia o que tinha acontecido. O beijo tinha sido bom, mas por que ela o interrompera?


— Não estraga tudo dizendo essa... Frase. Por favor.


— Mas eu sinto.


— Não. — sussurrou. — Por favor, não.


Christopher apenas assentiu. Mordendo o lábio inferior, Dul entrou no carro e abriu para que ele entrasse, dirigindo de volta pra casa dele.


Não demorou muito a chegar, mas não queria ir embora. Queria ficar mais com seu forasteiro. E foi como se ele lesse sua mente, pois logo que abriu a porta, virou-se para ela e disse:


— Não quer subir comigo? Vou só tomar um banho rápido e podemos comer alguma, sei lá. Só... Ah, não me faça implorar vai, por favor. — ele falou com os dedos entrelaçados nos próprios cabelos, ela riu.


— Ok, vamos, eu ia inventar uma desculpa pra subir com você, então obrigada por ter me poupado da humilhação e me convidado. — sorriu faceira. Pegou a chave da ignição e pulou do carro.


Christopher riu e desceu também, carregando na mão a blusa branca suja de graxa, que com certeza iria pro lixo. Entraram e subiram de mãos dadas. Dul sentou na cama e ele foi pro banheiro tomar banho, enquanto ela esperava.


O quarto estava arrumando, ela percebeu. As roupas mesmo que na mala e jogadas sobre ela, estavam todas no mesmo lugar – em cima do pequeno sofá. A cama arrumada, nada espalhado pelo quarto. A única bagunça era a mesinha do computador. O netbook estava ligado, com cabos e papéis espalhados ao redor dele. Riu com isso. Já que não tinha nada pra fazer, resolveu arrumar e juntar tudo.


Andou até a mesinha e pegou o netbook aberto, pegando todas as folhas espalhadas em baixo dele e colocou-o de volta no lugar. Percebeu que ele estava ligado quando a tela acendeu e algo estava aberto.


Ler ou não ler, eis a questão! Podia ser algo sobre o livro e o livro lhe dizia a respeito, já que ele a usava como inspiração, não é mesmo? Tentou se convencer de que aquilo não era errado, ignorou o fato de que aquilo deveria ser privado, porque se fosse não estaria aberto. Então se abaixou um pouco e se inclinou sobre a mesa para lê-lo, viu logo que não era sobre o livro, se tratar de um e-mail de Anahi, sorriu com isso. Ela e o irmão mantinham contato por e-mail, era de se esperar.


Sentiu a garganta fechar e seu peito apertar enquanto lia. Algumas palavras saltavam em seus olhos... Comprei sua passagem de volta, ok? É pra terça-feira o vôo do almoço, 12:00... E ai, já avisou a tal ruiva? Espero que ela não seja como Belinda e fique te perseguindo e se torne mais uma vadia louca atrás de Christopher Uckermann, que não percebe que você não é cara de compromissos sérios... Não avisei a Belinda. Mas provavelmente, assim que ela souber que você está voltando, vai correr pelada pra sua cama.


Mal conseguia respirar, seus olhos marejaram. Terça. Ele já tinha data certa pra ir embora.Terça. Por que ele não me contou? Era tudo que ela se perguntava.


Colocou os papéis que tinha tirado de baixo do netbook em cima da mesa, só então parou para lê-los. Na frente às letras saltaram em seus olhos, já que estavam ligadas ao e-mail que tinha lido antes.Comprovante de compra de passagem pela internet Port Angeles à Seattle. Comprovante de compra de passagem pela internet Seattle à Nova York. As passagens estavam compradas e datadas para terça-feira.


— Por que você não me avisou Christopher? — perguntou em um sussurro. E piscou forte deixando as lágrimas descerem por seu rosto.


— Dul? Está ai ainda? Já acabei, só vou me enrolar! — Christopher gritou animado do banheiro.


Ela deixou tudo ali, secou as lágrimas com rapidez e saiu do quarto correndo. Precisa ir embora.


Alguns segundos depois Christopher saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura e secando o cabelo com uma toalha de rosto, bagunçando-os.


— Dul?! — chamou confuso, ela não estava lá. Era óbvio que não, já que não tinha outro lugar pra se esconder no quarto.


Jogou as toalhas na cama e colocou uma roupa rapidamente, jeans e camiseta, por cima jogou um casaco preto, o tênis. Colocou o Iphone no bolso e desceu as escadas correndo, enquanto mexia nos cabelos.


— Dul?! — chamou na sala. E depois na cozinha: — Dul?!


Christopher escutou o barulho de motor rugindo, os pneus deslizando contra o chão de terra. Era a picape, ele tinha certeza. Christopher voltou rapidamente pra sala e viu Zoraida e Eddy entrando na casa com uma cara estranha.


— Era a Dul indo embora? — perguntou confuso, Eddy assentiu. — O que aconteceu? Ela estava no quarto e disse que ia esperar, mas foi embora, o que... O que aconteceu?


— Ela estava chorando, mas não disse o que aconteceu. –Zoraida falou rapidamente.


— Chorando? Mas o que... Tudo bem, eu vou tentar... Ligar pra ela.


Nem esperou a resposta dos dois, correu para o quarto. Andando de um lado pro outro, sem entender nada. Chorando? O que aconteceu?Tentou ligar várias vezes, mas ela não atendeu em nenhuma, até que começaram a cair na caixa postal, então mandou algumas mensagens nervosas.


A noite já estava caindo sobre Forks e ele ainda não tinha idéia do que tinha acontecido. Até olhar pro netbook, resolveu fechá-lo. Viu que os papéis das passagens estavam em outro lugar e assim que mexeu no netbook, viu que tinha deixado o e-mail de Anahi aberto.


— Não Dul, não... Por favor. Droga! — bateu na mesa com força e desligou o netbook. Desceu correndo com o celular no bolso.


Mai estava na sala conversando com Zoraida e pediu o carro dela emprestado, ao explicar que era pra ir ver Dul, Mai jogou as chaves e ele correu pra fora da casa.


Droga!



A viatura de Fernando e a picape dela estavam estacionadas lado a lado em frente à casa. Estacionou o Chevy Impala da Mai logo atrás dos dois, deixou a chave na ignição e correu até a porta. Bateu várias vezes chamando por Dul.


Até Fernando abrir a porta.


— Christopher, o que faz aqui? — ele perguntou. Estava sem o uniforme da policia, de jeans e camisa cinza. Ele não tinha aberto a porta totalmente, estava segurando-a, como se não quisesse que Christopher espiasse dentro da casa.


— Oi Fernando. Você poderia chamar a Dul pra mim, por favor? Eu realmente preciso falar com ela. Realmente preciso.


— Ela está...


— Fernando, por favor. Eu preciso falar muito com ela, e...


— Eu estou aqui. — a voz da sua nativa surgiu atrás, fazendo-o engolir seco. — Pode ir pai, eu falo com ele.


— Tem certeza? — Fernando perguntou protetor.


— Eu estou bem, pai. Eu vou falar com ele rapidinho, pode entrar.


http://www.youtube.com/watch?v=gy9TczXqHQM


The Fray - Never Say Never


Fernando assentiu lançando um olhar cortante a Christopher e entrou. Dul fechou a porta atrás de si e ambos deram dois passos, ele para trás e ela pra frente, ficando cara a cara. Ela já tinha se trocado, agora estava com um curto short jeans e um largo moletom azul marinho e os cabelos presos em um coque alto e bagunçando.


— O que você quer?


— O que aconteceu? Eu saí do banheiro e você não estava. Quando desci, você tinha ido embora, o que houve?


— Quando você pretendia me contar? — perguntou sem enrolar e cruzou os braços sobre o peito, mordendo o lábio inferior para controlar as malditas lágrimas.


— Você leu o e-mail e viu os comprovantes? — Christopher perguntou, mas sabia a resposta, só queria a confirmação.


— Eu só te pedi sinceridade. Só sinceridade. Custava me avisar, droga?!


— Eu sinto muito, eu ia te avisar, eu só... Eu só estava esperando o melhor momento.


— O melhor momento? E quando seria? Quando você estivesse com as malas prontas indo embora na terça-feiraDroga— cuspiu as palavras com raiva. — Quando você recebeu as passagens?


— Hoje.


— Você teve o dia todo pra contar, por que não contou Christopher? Por quê?! — sua voz tremeu. E só então juntou as peças. — Era por isso que você estava me olhando daquele jeito, não era? Você já estava se despedindo de mim. Mas sem palavras.


— Eu... Eu não sabia se queria ou não ir embora, não sabia como te contar, eu só... Eu fui covarde.


— Foi mesmo. Só seja sincero dessa vez, você estava pensando em ficar em Forks?


Christopher engoliu seco. Encará-la não estava sendo fácil. Aqueles olhos castanhos sempre brilhantes, agora brilhavam com as lágrimas. Aqueles lábios ostentavam sorrisos sarcásticos agora tremiam e eram mordidos para controlar o choro. Isso partia seu coração. Tinha a decepcionado. Ele que sempre lutara tentando não decepcionar Anahi, tinha decepcionado aquela nativa e sabia que isso era tão ruim ou pior que decepcionar a irmã. Não conseguia responder, porque a resposta era simples, mas dolorosa: não. Ele não estava pensando em ficar, só pensava em como avisá-la que estava indo embora e arranjar um jeito de fazer a relação dar certo, mas não estava pensando em ficar.


Seu silêncio respondeu por si. Quem cala, consente.


— Já entendi. — Dul falou, soltou o ar com força. Olhou para baixo e para os lados, fugindo de seus olhos e rapidamente secou uma lágrima que escapara. Engoliu seco e voltou a lhe encarar. Um sorriso surgiu em seus lábios e soa voz saiu serena: — Está tudo bem.


— O que? — Christopher perguntou confuso.


— Isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde, não vou dramatizar isso. Desde o começo eu sabia que isso ia acontecer. Você é um forasteiro e é isso que forasteiros fazem, vão embora. Eu sabia. Não tem problemas. Você é de Nova York e eu de Forks. Somos de cidades, estados, mundos diferentes. Era óbvio que isso ia acontecer. O que tivemos foi lindo, mas acabou, paciência.


—Dul...


— Agora você volta pra sua vida agitada com várias mulheres em Nova York e eu continuo levando minha vida calma de garçonete em Forks. É assim que vai ser, é assim tem que ser. E está tudo bem, você nunca me prometeu nada e eu tenho consciência disso, quem me iludiu em alguns momentos foi eu mesma, então tudo bem pra mim. Eu estou bem. Só que agora acabou. Espero que seu livro faça um sucesso incrível, porque você merece e que você seja muito, muito feliz. E que o que vivemos seja uma lembrança boa pra você, como vai ser pra mim.Obrigada por ter sido tão legal e especial pra mim.  acariciou o rosto dele com carinho e deixou uma lágrima escapar lentamente por seu rosto. — Adeus idiota!


Ela respirou fundo e virou-se pra entrar dentro da casa, mas Christopher segurou seu braço, não podia deixá-la ir.


— O que você está fazendo?


— Eu estou partindo antes de ser abandonada, é o que toda mulher inteligente deve fazer. É o certo. — puxou o braço, soltando-se dele. Por que ele tinha que fazê-la parar? Estava tudo indo bem. Ela estava em pé, mas só aquele gesto a fez desmoronar.


— Dul, eu e você podemos...


— Não! — o interrompeu imediatamente com a voz chorosa. — Não existe eu e você, então não pense em jeitos ou modos de fazer isso dar certo, nunca vai dar. Eu estou saindo disso antes que afunde totalmente, estou saindo enquanto ainda estamos em paz, estou tirando meu coração de campo enquanto ele está inteiro. Me deixa entrar e não me procura mais, evite me encontrar e eu farei o mesmo. Na terça-feira você vai embora e tudo volta ao normal. Por favor, Christopher, eu não vou agüentar outra queda daquela, dói pra car;alho! — pediu com os olhos fechados, enquanto as lágrimas escorriam por seu rosto. Então os abriu. Sua visão estava embaçada, mas podia ver a expressão de dor no rosto de Christopher. — Vai embora e, por favor, me deixa sair inteira dessa, eu estou te implorando!


— Duleu não...


— Eu também não. — disse sem deixá-lo terminar e engoliu seco.— Adeus Christopher.


E ela entrou rapidamente sem deixá-lo responder e bateu a porta.


Christopher ficou ali parado por vários segundos.


Talvez esperando ela sair e dizer que era tudo mentira, que tudo voltaria ao normal e lhe abraçasse com força? Mas não aconteceu. Ela tinha entrado de vez.


Saiu dali meio confuso e antes de olhar o carro, parou encarando a casa. Nenhum sinal de Dul.Acabou, Christopher, acabou – a realidade gritava em sua mente e puxando Christopher para seus braços. Ele entrou no carro e dirigiu com toda velocidade para casa.


Dul viu Christopher pela janela da sala parado junto ao carro da prima, encarando a casa. Ele olhou diretamente para a janela do quarto dela, procurando-a. Mas então ele entrou no carro e foi embora.


Ela cobriu a boca com as duas mãos para que não chorasse alto, mas sentiu que o peito iria explodir a qualquer momento. Virou-se e se deparou com Fernando, que estava vendo-a da porta da cozinha, ele fez menção para se aproximar, mas ela balançou a cabeça negativamente e subiu as escadas correndo. Jogou-se na cama com a cara no travesseiro e engoliu o choro. Partir antes de ser abandonada, é melhor assim, acabou. – tentou convencer a si mesmo.


Christopher parou o carro em frente a casa e entrou. Agradeceu e devolveu as chaves a Mai e preferiu não parar pra conversar. Voltou pro próprio quarto, trancou a porta e jogou o tênis longe, jogou-se na cama.


Se é o certo, por que está doendo tanto? Perguntou a si mesmo.


Pegou o celular no bolso e abriu uma foto da Dul. Ela estava sorrindo dentro da picape. E então chorou. Por que, Dul?


Deitado de lado na cama, com o rosto no travesseiro Christopher se deixou chorar. Um choro baixo, evitando fazer barulho que chamasse atenção, mas sofrido. Há tempos não chorava, a última vez tinha sido quando voltara a falar com Anahi, gostava de ser forte e agora estava desmoronando por causa de uma nativa que conhecera há quase um mês. Ironias da vida...


Percebeu o quanto seu relacionamento com Dul tinha o levado para outro mundo, mas agora ela o tinha empurrado para a realidade e cair nela estava doendo. Era uma dor que nunca tinha sentido, mas queria que parasse, queria gritar e implorar que parasse.


E agora não sabia como seria, mas agora tinha a confirmação: voltaria para Nova York. Tinha que escrever o final de seu livro e voltar pra sua casa, seu lar. Mas lar não é onde seu coração?


Por que, Dul?


Don`t let me go. Don`t let me go.




 


Fim da maratona (ps: passei mais uma hora revisando os capitulos, perdon qualquer nome desconhecido) Enfim ,já posso dizer que a web ta em reta final (faltam apenas 7 capitulos, apesar de serem divididos já que vão ser ENORMES) espero que gostem e vou demorar um pouco pra postar novamente, para que possam ler tudo ;) e também vou me dedicar as provas, enfim.... Comentem e me façam felizes ok??? não me decepcionem


 


drama


 



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Autor(a): vondyt

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

(Sábado)   Dor. Física e mental. Christopher acordou no sábado com uma dor de cabeça fodidamente forte. Era como a pior ressaca que já tivera em todos seus vinte e cinco anos de vida. E ele era experiente em beber e acordar de ressaca no dia seguinte, então com os anos foi se tornando mais resistente ao álcool. Podia f ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 665



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  • janaynafarias Postado em 27/12/2016 - 16:23:53

    Amoreeeee!!!! Sei q essa fic já acabou. Mas eu amei ela! Qdo eu salvei ela e comecei a ler,me apaixonei d cara! *_* ela é apaixonante,viciante,divertida e auuuu fez eu chorar pra caramba! Nossa q fic foi essa meu amor! Espero encontra outras suas amore ;) parabéns pela ótima adaptação ;) q venham outras pela frente amore! Xero e bjos!!!! 😉

  • vondyt Postado em 30/07/2016 - 13:23:38

    Mentira que já fez um ano

  • taina_vondy Postado em 25/04/2016 - 11:15:17

    perfeita ...fanfic perfeita... ..chorei.rir.muito bom

  • SiempreTú❤∞ Postado em 03/02/2016 - 03:42:46

    C.A.R.A.Y chorei LITROS com essa fic #melhorfanficeveeeerrr

  • ∞† Sasabiina †∞ Postado em 01/01/2016 - 17:59:36

    Essa fanfic foi perfeita *-* acho até que vou reler porque to com maior saudade dela

  • stellabarcelos Postado em 23/09/2015 - 14:20:35

    Fanfic linda!

  • jucinairaespozani Postado em 15/09/2015 - 03:15:21

    Essa foi uma das fics mas incríveis que tive o prazer de ler, vou imprimir e dar pra minha mãe ler foi perfeita.

  • giihficsvondy Postado em 27/08/2015 - 13:16:00

    Posso postar essa fanfic na minha pagina?

  • wermelinnger Postado em 14/07/2015 - 14:33:06

    estou aguardando a proxima temporada. abraços!!!!!!!!! ps.: se vira

  • nanda_ucker Postado em 14/07/2015 - 00:52:59

    Ai eu peço mil desculpas por não ter comentado esses capítulos, é que fazia um tempo que ñ entrava no FBF. Amei a fic amei tuddooooooooooo até agora to chorando lendo e relendo os capítulos todinhos


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