Fanfics Brasil - 38 - [Part. 1] Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA

Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy


Capítulo: 38 - [Part. 1]

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(Sábado)


 


Dor. Física e mental.


Christopher acordou no sábado com uma dor de cabeça fodidamente forte. Era como a pior ressaca que já tivera em todos seus vinte e cinco anos de vida. E ele era experiente em beber e acordar de ressaca no dia seguinte, então com os anos foi se tornando mais resistente ao álcool. Podia ficar bêbado em uma noite e no dia seguinte acordar no máximo um pouco cansado, e agora, sem beber um gole nem da mais fraca Ice, estava de ressaca. Estava bêbado de amor. Mas agora estava sóbrio e de ressaca. E voltar a sobriedade emocional estava sendo uma merda.


Saiu da cama lentamente, com o quarto todo escuro, iluminando com a pouquíssima luz esverdeada entrando pela janela. Estava chovendo forte. O que era normal em Forks e combinava com seu humor. Foi para o banheiro e parou em frente ao espelho.


Os restos de Christopher Uckermann.


Só tinha se visto assim no espelho apenas uma vez – após Anahi lhe culpar pela morte de Victor. Era um assunto do passado e ambos já tinham superado isso, mas ele ainda se lembrava de ter passado a noite chorando, de ter ido dormir chorando e acordar no dia seguinte péssimo. E estava acontecendo de novo.


No espelho ele via um Christopher cansado. Seus cabelos totalmente bagunçados, rosto amassado e olhos levemente inchados e avermelhados.


Dulce... Dul... Nativa... Essas palavras gritavam em sua mente. E seu primeiro impulso do dia era pensar no que faria com ela o dia todo, mas então se lembrava: não faria nada. Tinha acabado.


Ligou a torneira e deixou a água gelada descer por ela. Colocou as duas mãos juntas em baixo da água corrente, juntou uma quantidade nela, se inclinou e jogou água no rosto.


Vai embora e, por favor, me deixa sair inteira dessa, eu estou te implorando!” – Escutou a voz chorosa de Dul em sua mente enquanto estava com os olhos fechados. Uma facada em seu coração. Se apoiando na pia de mármore, respirava mais de forma rápida e pesadamente que o normal, não queria chorar, mas um nó se formava em sua garganta e aquela era a única maneira de expulsá-lo. Enquanto estava ali, percebeu que aquilo não estava dando certo. Piscou com força e começou a se despir.


Ligou o chuveiro com água morninha, bem agradável a pele e então entrou em baixo da ducha. A água molhando seus cabelos, ele ergueu o rosto e assim ficou. A água caia sobre seu rosto, então escorria por seu pescoço, lambendo seus ombros, então costas e barriga, passando por suas pernas até seus pés. Christopher chorou novamente.


O Christopher que tinha deixado em Nova York gritava em sua mente, o mandava parar de chorar e de ser marica, mas não conseguiu. Não sabia o quanto mais tinha de lágrimas. Nunca tinha se sentindo tão vulnerável. Mas ali, suas lágrimas não eram percebidas ao se misturar com a água do chuveiro.


— Droga Dul! — socou a parede com ódio. — Droga!


Depois de um demorado banho, saiu e trocou de roupa. Não pretendia sair do quarto e estava sem apetite. Então colocou a calça do único pijama que tinha na mala e um casaco moletom. Pegou o netbook em cima da mesinha, deixou a luz do quarto apagada e sentou-se com as costas apoiadas no cabeceira da cama e com ele no colo, começou a digitar seu livro. Estava fazendo os capítulos finais e não iam sair como ele esperava.


E assim ele passou o seu último sábado em Forks: escrevendo trancado no quarto.


 


(Domingo)


O domingo foi tão ou pior que o sábado, dia anterior. Acordou bem tarde, pois na noite anterior tinha tomado tylenol e antialérgico (que usou apenas para dar sono).


Saiu da cama preguiçosamente e tomou um longo banho, não tinha comido nada no dia anterior e não estava com a menor vontade de comer ou encarar ninguém daquela casa. Queria apenas ficar no quarto escrevendo até terça-feira, quando iria embora.


Christopher? — escutou a voz doce de Zoraida na porta, junto com três batidas. —Christopher, você está acordado?


Ele não respondeu. E não queria responder. Talvez ela pensasse que estivesse dormido e então fosse embora, mas ela não foi.


— Eu não sei Eddy, eu estou ficando preocupada... — escutou a voz dela mais baixa, provavelmente tinha se virado pra falar com Eddy.


— Eu estou bem Zoraida. — respondeu, tranqüilizando-a. Andou até a porta e abriu.


— O que aconteceu, Ucker? Você está trancando nesse quarto desde sexta, Dul saiu daqui chorando e você voltou daquele jeito, você não comeu nada. — Zoraida falou evidentemente preocupada.


Se tivesse forças para isso, Christopher sorriria, ela estava sendo amável em se preocupar desse jeito. Mas ele não tinha vontade de sorrir, se esforçou o máximo, e tudo que conseguiu foi erguer um pouco as bochechas sem mostrar os dentes. Usava a mesma calça e moletom do dia anterior, mas por sorte seu rosto não estava mais inchado, apesar de mais pálido.


— Eu estou bem, só... — suspirou pesadamente sem saber o que responder. — Precisava de um tempo.


— Vem, vamos descer e você vai almoçar. Já são quase três horas da tarde e você não comeu absolutamente nada desde ontem, você sabe o que isso? Vai acabar doente! — Zoraida nem esperou sua resposta, o pegou pela mão e arrastou para fora do quarto, descalço e vestido daquele jeito, então gritou: —Mai coloca o prato do Ucker na mesa!


Nem ela o chamando de “Ucker” o fez ter alguma reação mais forte, estava em um momento totalmente zumbi.


Os quatro almoçariam na mesa. A mesa estava posta com uma grande travessa de macarrão com molho e grandes almôndegas, estava cheirando desde a entrada da cozinha; junto os pratos, talheres, copos e jarra com suco.


Os outros três não estavam vestidos para sair, apenas agasalhados, já o clima estava frio e chuvoso, como no dia anterior.


Tudo combinando com meu humor fodido, ele pensava.


O almoço começou em silêncio. Só enquanto comia percebeu que estava com fome, então Christopher mantinha sua atenção em seu macarrão, enrolando grandes porções no garfo e levando a boca com pedaços de almôndega. Mai começou um assunto qualquer com Zoraida e Eddy, mas ele não fez o mínimo esforço para escutar ou entrar na conversa, apenas queria terminar o almoço e voltar pro quarto.


— Não é Christopher? — Mai falou de repente, trazendo-o para a realidade.


— Hã? É. — confirmou sem ter idéia do que era.


— Você não tem idéia do que estamos falando, não é? Eu acabei de falar “bláblábláblá, não é Christopher?” e você confirmou.


— Oh. Desculpem-me, não estou muito... — hesitou. — No clima.


— O que aconteceu? Cadê a Dul? Desde que você está aqui passa todos os dias com ela e agora está assim... — Zoraida disse lhe olhando preocupadamente.


— Nós terminamos. Quer dizer, nunca tinha começado algo oficial, mas agora acabou mesmo.Ela me... dispensou. — falou com um sorriso magoado no rosto e abaixou a cabeça.


— O que? Ela é louca?! — Mai exclamou irritada com a atitude da prima, Christopher ergueu a cabeça no mesmo instante para defendê-la.


— Não, ela fez o que era melhor pra ela.


— Melhor? Aposto que ela está igual ou pior a você.


— Eu vou embora terça-feira, Mai. — disse com a voz baixa. Se alguém tinha culpa ali era ele, por sua covardia. E talvez Dul estivesse melhor que ele.


Ninguém respondeu nada, o silêncio era quase constrangedor.


Agora entendiam porque Dul tinha terminado tudo. Eles sabiam a história com o antigo forasteiro, apenas Mai sabia a parte da gravidez abortada, mas o que sabiam era suficiente. Dul tinha ficado destruída com a partida do forasteiro James, claro que tentaria se proteger da partida do forasteiro ChristopherMas eles não eram iguais, todos sabiam. Talvez menos a própria Dul.


— E agora, como vocês ficam? — Eddy perguntou quebrando o silêncio.


— Não ficamos. Acabou, Eddy. E ela deixou isso bem claro quando me mandou embora, é assim que vai ser. — suspirou mais uma vez e voltou a comer.


E assim o assunto se encerrou.


Obviamente ele não queria falar sobre isso e os três entenderam, voltaram a almoçar em total silêncio.


Christopher se ofereceu para ajudar com a louça, mas não precisou fazê-lo, pois não deixaram. Ele então se despediu deles e voltou para o quarto. Escovou os dentes rapidamente e voltou sua atenção ao seu netbook. E assim seu último domingo em Forks passou.


 


(Segunda-Feira)


Penúltimo dia. É, está acabando.


Mas naquele momento, tudo que ele queria era voltar pra casa, reencontrar a irmã e depois tomar um porre, daqueles de esquecer o próprio nome. Seria mais fácil encarar tudo bêbado. Acordou e viu que ainda era cedo. Sentou-se rapidamente, pegou em cima da mesinha de cabeceira a cartela com antialérgico e tomou um, depois deu um longo gole no copo de água ao lado e voltou a deitar. Aquilo o faria dormir mais um pouco. Ótimo!


 


Dul chegou ao restaurante atrasada, mas Ninel e Leah já estavam trabalhando. Não queria ter que sair de casa para trabalhar, queria estar na cama dormindo ou assistindo desenhos, mas tinha que continuar com sua vida e suas responsabilidades, e aquela era uma de suas responsabilidades, não podia deixar Ninel na mão.


Encarar o fim de semana não foi fácil. Mas tentou. Tentava dizer a si mesma que não tinha porque ficar triste, afinal ela tinha terminado, mas não estava dando muito certo, doía de qualquer forma. Queria ter passado o fim de semana com Christopher, chamando-o de forasteiro idiota e sendo chamada de nativa. E ao invés disso passara os dois dias mofando dentro de casa – chorara apenas no domingo à noite no chuveiro, quando acabou se deixando desabar, mas o resto do tempo se fez de forte. Sorte que tinha Fernando, que passou o tempo todo com ela, vendo filmes e fazendo palhaçadas. E assim o fim de semana não foi tão horrível, apesar de ter que manter as aparências e um sorriso falso no rosto todas as vezes que seu pai perguntava se ela estava bem, o que não era poucas vezes. Ele era seu pai e sabia que ela não estava totalmente bem, não iria forçar, por isso se esforçou para deixar os dois dias mais divertidos. O fim de semana tinha sido suportável. E ela se perguntava como tinha sido o do forasteiro...


Entrou no restaurante com o celular em mãos. Ninel estava atrás do balcão e Leah arrumando as mesas, acenou rapidamente pra elas e foi para o quartinho, pegou no armário o bloquinho e a caneta, voltou para o salão principal, deixou-os em cima do balcão e foi ajudar Leah com as mesas sem dizer uma palavra.


Fernando tinha ligado para Ninel no sábado avisando que não poderiam se encontrar porque passaria o fim de semana com Dul que não estava bem, disse que ela e Christopher, aparentemente, tinham brigado. Ninel entendeu e ofereceu ajuda, Fernando agradeceu e disse que não seria necessário. Então do balcão, Ninel ficou observando Dul limpar uma mesa e colocar as coisas no lugar, ela não estava bem mesmo.


O tempo foi passando e até Leah percebeu. Ninel tinha lhe contado o que Fernando tinha dito e agora percebia que a amiga não estava bem mesmo. Aproximou-se da amiga lentamente, com um pano em mãos.


— Dul, você está bem? — perguntou hesitante. Dul virou-se para amiga e colocou um sorriso nos lábios. Atuação...


— Sim, eu estou bem, Leah. Por que a pergunta?


— Você está... Estranha. Você chegou quieta e até não falou nada, Fernando disse sobre sua aparente... Discussão com Christopher, só queria ter certeza. — Leah sorriu amavelmente.


— Fernando é exagerado, você sabe. Eu estou bem, Leah, não se preocupe. — sorriu de lado. — Agora vamos trabalhar que o os clientes estão chegando.


E Dul voltou ao trabalho. E alguns clientes famintos foram entrando e Dul se prontificou para servi-los, pegou o bloquinho e caneta no balcão, sorriu para Ninel e foi trabalhar.


Leah voltou para o balcão, para perto da mãe, colocou o pano de prato sobre o ele e pegou outro bloquinho com caneta para ajudar.


— Ela te disse alguma coisa, Leah? — Ninel perguntou baixinho, para que Dul não escutasse.


— Não, mãe. Ela disse que está bem. — bufou com a última palavra e revirou os olhos.


— E você não acreditou certo? — Ninel quase sorriu, Leah era uma cópia sua, o mesmo gênio forte e cheia de opiniões. Ela podia achar a situação divertida, senão envolvesse a felicidade da sua quase-filha.


— Óbvio que não. Dul é uma péssima mentirosa. E depois você conversa com ela. — sorriu para a mãe e voltou para o trabalho.


E aquela segunda feira nublada passou vagarosamente. Enquanto atendia a mesa, lembrava-se de quando Christopher almoçava ali e o quanto o sol parecia brilhar com isso. Quando a porta do restaurante se abriu e outro cliente entrou, Dul olhou para a porta esperando algo que não aconteceria, e obviamente não era ChristopherE ela não sabia se estava feliz ou triste com isso.


No fim do expediente, Dul e Leah começaram a limpar o restaurante, enquanto Ninel fechava as finanças. A cozinha já estava arrumada e só as três estavam no restaurante. Dul limpou todas as mesas e Leah varreu, então acabaram. Guardaram as coisas. E a nativa já estava pronta para fechar o restaurante e ir embora.


—O que aconteceu? — Ninel perguntou direta, quando acabou tudo e andavam em direção a porta. Leah estava logo atrás, esperando a resposta.


— O que vocês duas tem? Que isso. — tentou fugir da pergunta fingindo irritação.


— Por que você não vai falar com o Christopher e fazer as pazes?


— Ninel... — tentou falar, mas foi interrompida.


— Posso ver em seus olhos que não está bem e aposto que o Doçura também não está, deixe de ser cabeça dura, Dul. —Ninel tentava convencê-la, mas não sabia o real motivo.


— Ele vai embora amanhã! — Dul explodiu e apertou os olhos com força, tentando controlar as lágrimas. Passara o fim de semana inteiro lutando contra isso, lutando para se manter em pé, não queria cair agora.


As duas entenderam o motivo agora. Ninel escutou aquilo sem surpresa, era óbvio para ela que uma hora aquilo iria acontecer, olhava Dul compreensivamente e vê-la sofrer não era agradável; já Leah escutou aquilo como uma bomba, seus olhos estavam arregalados e boca entreaberta, mordeu o lábio inferior tentando esconder a surpresa, falhou.


— Oh... — Leah tentou dizer algo, mas não sabia o que falar naquele momento, parou no meio da frase e continuou: — Eu sinto muito.


Elas não disseram mais nada, apenas saíram e fecharam o restaurante.


Ninel iria para a casa de Dul de qualquer jeito, para ver Fernando, e Leah aproveitou e foi junto para conversarem. Assim que chegaram, Ninel foi direto para a cozinha preparar o jantar para Fernando, em poucas horas ele estaria em casa, enquanto as duas subiram para o quarto.


Leah tirou o tênis e sentou na cama com perna de índio, enquanto Dul tirava a calça jeans e colocou uma calça moletom mais confortável, sem vergonha de se despir na frente da amigabarrairmã.


— Quando você ficou sabendo? — Leah perguntou hesitante.


— Na sexta. Acho que uma das piores partes é que não fiquei sabendo por ele. — mordeu o lábio inferior e tirou o casaco, colocando o casaco do moletom.


— Quem te disse?


— Depois que saímos do Christian, fomos pra casa dele e eu subi junto, fiquei esperando enquanto ele tomava banho, pensei em organizar a mesa do computador que era o único lugar bagunçado do quarto, ai o netbook, que estava aberto, acendeu. Tinha um documento aberto e eu pensei que fosse do livro, mas era o e-mail da irmã dele, Anahi.


— E falava sobre ele voltar na terça?


— Aham. — confirmou e se jogou na cama, olhando pro teto. — Ela confirmava que tinha comprado a passagem e que estava ansiosa por tê-lo de volta. Ai tinha dois pós-escritos. Dul sentou e encarou Leah. — No primeiro ela me mencionava, perguntando se ele tinha contado a “tal ruiva" e que esperava que eu não me tornasse mais uma v;adia louca atrás de Christopher Uckermann, va;dia que não entende que ele não é de compromissos sérios. E no segundo ela mencionava uma... Belinde... Não, Belinda. Isso mencionava uma Belinda, dizendo que não tinha avisado a ela, mas que ela iria correr pelada pra cama dele quando soubesse que ele estava voltando.


— Nossa Dul, eu sinto muito mesmo.


— Eu também. E na mesa estavam os comprovantes das passagens, ele foi covarde e não me contou. Isso me enfureceu, mas tudo bem porque eu fui covarde e fugi, então estamos quites. E além do mais, nós não tínhamos nada sério ou oficial, então podemos seguir nossas vidas. — forçou um sorriso.


— Você não foi covarde Dul, você só não quis se machucar de novo e ainda mais, você tentou se auto preservar e isso não é errado, mas talvez essa sua “auto preservação” esteja te machucando mais. — Leah parou e pegou a mão da Dul, acariciando com o dedão. — E Você não está me convencendo usando essa máscara de “isso não me afeta” porque eu sei que te afetou. E vocês tinham algo, não era oficial, mas qualquer um podia ver o quanto vocês se gostavam. Por que você não tenta fazer isso dar certo? Sei lá.


— Acabou ok? Ele tentou falar algo sobre isso, mas não, acabou. Leah, eu não quero ser a vadia louca que não entende que Christopher Uckermann não é de compromissos sérios. Ele é de Nova York, tem qualquer mulher em sua cama, eu não quero e nem posso competir com isso.


— Essas mulheres ganham o pênis dele. E você ganhou o coração. Uma ereção passa depois do orgasmo, um amor pode durar uma vida inteira.


Dul balançou a cabeça negativamente e fechou os olhos, deixando as lágrimas, que se acumularam ali enquanto Leah falava, escorrer por seu rosto, deixando um rastro salgado por sua bochecha.


— Oh, você é realmente filha da minha mãe, tão orgulhosa cabeça dura como inferno, pequena! — Leah disse carinhosamente e abriu os braços, chamando-a, Dul assentiu manhosa e engatinhou para o seu braço, ficando protegida ali.


 


Christopher digitava freneticamente. A noite já dominava Forks, mas ele não estava com sono. Estava escrevendo o penúltimo e o começo do último capítulo. Já que o livro era sobre sua estadia em Forks, não podia escrever o final sem saber como seria sua partida, então deixou o fim do último capítulo e epílogo para escrever em Nova York. O último capítulo, pra descrever sentimentos ao se despedir de todos e sua viagem de volta, e epílogo porque seriam suas considerações finais.


E ali ele acabou de digitar o penúltimo e parou no meio do último, era tudo que tinha. Um final que nem ele mesmo esperava. Salvou e fechou o netbook.


 




flowervondy: Que bom que gosta amoooor

Naju: KKKKK amor, que bom que gostou da maratona eee

Duda Uckermann: Ok amor, falar em prova eu tirei 5 EM PORTUGUES EU TO TIPO, O QUE???? eu quase morri, eu toda a minha história eu nunca tirei uma nota tão baixa, ainda em portugues... eu to tipo, morta. Viu????? Tenho que me dedicar mais, enfim... faltam apenas 2 semanas para as férias, estudar bem muito. Era pra mim postar só segunda, mas esses comentários mdsss.. Entao, estuda gatinha! Te esquecer??? nunca, até por que você não deixa (ignora. Adoro seus coments) Eu tava esperando você comentar, sabia???? você disse que iria comentar então eu estava esperando e,e Claro que senti sua falta, alooou isso é ciumes???? q "sueno surreal" pela música ou pela fanfic??? kk só teeeu. Somos duas *-* KKKKKKKKKKKKk, eu te coloquei na fics por que não sabia quem colocar, dai eu lembrei de vc.. e fod/a-se se você é loira na fics, ruuum beeeijo gata, postei

kelly: Que fod/a ;((( tamos triste.

dulceyucker_: KKKKK mulher, adoro ver o sofrimento sério, julgue-me. 

gabivondyponny: Oshe mulher, ainda não acabou... tem muita coisa pra acontecer!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anaportillarbd: postei

: aqui não ta aparecendo quem é, então vai assim.. Chora não fofa, a realidade é pior. Pode crê

Amei os comentários , viu?? o capitulo ta grande por que é grande mesmo, ainda tem mais


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Autor(a): vondyt

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Eu vou logo postar esse capitulo inteiro. E demorarei um pouco para postar, como disse....  E ali ele acabou de digitar o penúltimo e parou no meio do último, era tudo que tinha. Um final que nem ele mesmo esperava. Salvou e fechou o netbook. Pegou as malas em cima do sofá e colocou-as na cama, começou a organizá-las. Colocou toda a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 665



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  • janaynafarias Postado em 27/12/2016 - 16:23:53

    Amoreeeee!!!! Sei q essa fic já acabou. Mas eu amei ela! Qdo eu salvei ela e comecei a ler,me apaixonei d cara! *_* ela é apaixonante,viciante,divertida e auuuu fez eu chorar pra caramba! Nossa q fic foi essa meu amor! Espero encontra outras suas amore ;) parabéns pela ótima adaptação ;) q venham outras pela frente amore! Xero e bjos!!!! 😉

  • vondyt Postado em 30/07/2016 - 13:23:38

    Mentira que já fez um ano

  • taina_vondy Postado em 25/04/2016 - 11:15:17

    perfeita ...fanfic perfeita... ..chorei.rir.muito bom

  • SiempreTú❤∞ Postado em 03/02/2016 - 03:42:46

    C.A.R.A.Y chorei LITROS com essa fic #melhorfanficeveeeerrr

  • ∞† Sasabiina †∞ Postado em 01/01/2016 - 17:59:36

    Essa fanfic foi perfeita *-* acho até que vou reler porque to com maior saudade dela

  • stellabarcelos Postado em 23/09/2015 - 14:20:35

    Fanfic linda!

  • jucinairaespozani Postado em 15/09/2015 - 03:15:21

    Essa foi uma das fics mas incríveis que tive o prazer de ler, vou imprimir e dar pra minha mãe ler foi perfeita.

  • giihficsvondy Postado em 27/08/2015 - 13:16:00

    Posso postar essa fanfic na minha pagina?

  • wermelinnger Postado em 14/07/2015 - 14:33:06

    estou aguardando a proxima temporada. abraços!!!!!!!!! ps.: se vira

  • nanda_ucker Postado em 14/07/2015 - 00:52:59

    Ai eu peço mil desculpas por não ter comentado esses capítulos, é que fazia um tempo que ñ entrava no FBF. Amei a fic amei tuddooooooooooo até agora to chorando lendo e relendo os capítulos todinhos


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