Fanfics Brasil - 41 - [Part. 1] Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA

Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy


Capítulo: 41 - [Part. 1]

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“— Dul, eu e você podemos... — tentei começar, mas nem sabia ao certo o que dizer, só queria que não acabasse. Não daquele jeito.


— Não! — ela me interrompeu imediatamente com uma voz chorosa, que partia meu coração. — Não existe eu e você, então não pense em jeitos ou modos de fazer isso dar certo, nunca vai dar. Eu estou saindo disso antes que afunde totalmente, estou saindo enquanto ainda estamos em paz, estou tirando meu coração de campo enquanto ele está inteiro. Me deixa entrar e não me procura mais, evite me encontrar e eu farei o mesmo. Na terça-feira você vai embora e tudo volta ao normal. Por favor, Christopher, eu não vou agüentar outra queda daquela, dói pra caralho! — ela me pediu com os olhos fechados, enquanto as lágrimas escorriam por seu rosto. Então os abriu. Não sei nela, mas po;rra, como estava doendo em mim escutar aquelas palavras. — Vai embora e, por favor, me deixa sair inteira dessa, eu estou te implorando!


— Dul, eu não...


— Eu também não. — disse sem me deixar terminar a frase, fez uma pausa para engolir seco. E então disse as palavras que nunca quis ouvir saindo da boca dela. Palavras que foram como ferro quente entrando em meu coração. Ela disse: — Adeus Christopher.


Eu não tive tempo de reação alguma, ela entrou rapidamente e bateu a porta.


E eu fiquei ali parado por vários segundos. Eu não conseguia reagir, mas esperava que algo acontecesse. Talvez esperasse que ela saísse dizendo que era tudo mentira, que tudo voltaria ao normal e me abraçasse com força? Eu não sei o que esperava, mas nada aconteceu. Ela tinha entrado de vez.


Sai dali meio confuso e antes de entrar no carro, parei encarando a casa. Nenhum sinal de Dul. Acabou, Christopher, acabou! – a realidade gritava em minha mente, me puxando para seus braços. Entrei no carro e dirigi com toda velocidade para casa. Quando cheguei em casa, agradeci e entreguei as chaves a Mai, não dando a chance de ninguém começar conversa. Não estava com vontade de explicar ou conversar. Apenas subi pro quarto, tranquei a porta, joguei o tênis longe e me joguei na cama.


Se é o certo, por que está doendo tanto? O certo devia ser fácil. Simplesmente acontecer. Vai ver por isso passei minha vida inteira errado. Porque na verdade o errado é fácil. É simples. E acontece sem esforço. Já o certo? Eu não tinha em experiência em fazer a coisa certa, mas se isso era a coisa certa, o certo era fodidamente doloroso e eu queria voltar a errar. Peguei o meu celular no bolso e abri uma foto da Dul. Ela estava sorrindo dentro da picape. E então, para a minha total surpresa, comecei a chorar. Chorar era fácil naquele momento. Por que, Dul?


Deitado de lado na cama, com o rosto no travesseiro eu me deixei chorar. Eu chorava baixo, evitado fazer barulho que chamasse atenção, pena era algo que eu não precisava no momento, mas um choro sofrido. Há tempos eu não chorava desse jeito, a última vez que tinha chorado assim fora quando eu voltei a falar com Anahi. Sempre gostei de ser forte e não demonstrar fraqueza, sempre achei que nada podia me atingir e derrubar, mas agora... Eu estava desmoronando por causa de uma nativa que conheci há quase um mês. Ironias da vida...


Eu errei. E tinha absoluta noção disso, e ninguém nesse mundo podia me odiar mais do que eu mesmo. Tinha deixado escapar por entre meus dedos a mulher mais incrível que eu já tinha conhecido (afinal, minha mãe e minha irmã não podiam entrar na lista de ‘futuras esposas’ seria doentio). Era ela. E eu com toda a minha idiotice, a deixei escapar. Talvez se eu tivesse dito antes que tinha que ir embora, talvez... Se... Talvez... Se... Nunca percebi o quanto essas duas palavrinhas podiam ser dolorosas. Mas uma coisa eu tinha percebido: Percebi o quanto nosso relacionamento tinha me levado para outro mundo. Um mundo perfeito onde éramos apenas nós dois e o que sentimentos um pelo outro, éramos fortes e quase imbatíveis, eu faria o inferno por aquela garota, mas agora ela tinha me empurrado de volta para a realidade e cair nela estava doendo o inferno. Era uma dor que eu nunca tinha sentido, mas eu queria que parasse. Eu queria choramingar, gritar e implorar que parasse. Por favor..."


 


Ela terminou de ler aquele capítulo com o rosto encharcado. Nem sabia que era possível ter tantas lágrimas em uma única pessoa. Cada capítulo daquele livro era um soco em seu estômago, um soco forte. Estava se sentindo estúpida. E se não tivesse se precipitado em acabar tudo? Talvez... Riu da ironia, tinha acabado de ler isso no livro e era a pura verdade: Talvez... Se... Talvez... Se... Nunca percebi o quanto essas duas palavrinhas podiam ser dolorosas. O fim pode ser doloroso, mas a dúvida? Ah, essa tortura de uma forma infinitamente pior.


Fazia dois dias que Dul tinha assistido a primeira entrevista televisionada ao vivo de Christopher, no Breakfast with stars. Entre muitas risadas, sorrisos e agora lágrimas, estava quase no fim do livro. E estava sendo doloroso ler, porque era reviver tudo.


E nesses dois dias, além de tê-lo no livro, o tinha na televisão. Em dois dias, tinha dado entrevista em três lugares diferentes. E ela tinha assistido a todas:


 


Good Morning America...


— Christopher Uckermann! — a apresentadora loira anunciou e a platéia fora ao delírio, muita gritaria e aplausos. Tinha outra apresentadora morena e um homem; as mulheres no sofá e o homem em uma poltrona. Desconcertado, Christopher entrou sorrindo e acenando para platéia, cumprimentou os apresentadores e sentou entre as mulheres.


— Ok, ok, se acalmem meninas! — o apresentador pediu sorrindo. Christopher sorria, mexendo nos cabelos e meio envergonhando. — Que recepção hein? Se eu tivesse uma recepção dessas nos lugares que eu fosse, já ia tirando a roupa e mandando as garotas fazerem fila. — falou e mexeu no próprio colarinho. Todos riram.


— Que vulgar George. — a apresentadora loira disse. — Além do mais, você não é o Christopher. Ele é extremamente bonito, solteiro, está sendo um sucesso de vendas e é romântico, afinal podemos ver isso no livro. Quero dizer, você era um cafajeste e mudou, isso é incrível!


— É, acho que sim. Eu acho que amadureci, é diferente. Hoje vejo e sinto coisas que nunca senti, e que na verdade nunca imaginei senti. Apesar de estranho, é... Fantástico. — sorriu.


— Você tem milhares e milhares de fãs por todo o país, mulheres de todas as idades querendo estar no lugar da nativa, e eu suponho que até gays, ou homens se inspirando em você. Como está sendo isso pra você? — a apresentadora morena perguntou.


— Estranho. — riu. — Não posso ser hipócrita e dizer que antes não tinha ninguém atrás de mim...


— Você era O cara, certo? — George, o apresentador, comentou rindo.


— Eu não me envolvia com as garotas certas. Isso não me fazia O cara, me fazia um moleque. Eu me envolvia com garotas mais fáceis, daquelas que quanto mais você pisa, mais elas grudam. E de maneira nenhuma quero ofender as mulheres, porque pra mim existem mulheres como as que eu pegava, que servem apenas para uma noite, e as como a minha mãe, como minha irmã e até como a nativa, que são daquelas que você vai se arrepender amargamente se perdê-la.


— Então você se arrependeu de ter pedido a nativa?


— Aham. Sinto o gosto amargo do arrependimento todos os dias, da hora que acordo até a hora que vou dormir, é um gosto que nem todo o álcool do mundo pode tirar da minha boca ou disfarçar. — sorriu meio tristonho e mexeu no cabelo.


The View...


Christopher estava sentado ao centro junto a uma mesa de meia lua, e ao seu redor as quatro apresentadoras do programa – duas loiras e duas negras. Na frente de cada um uma xícara do programa com água e com as apresentadoras as fichas do programa. Depois de conversaram sobre a parte técnica do livro, uma das apresentadoras negras, perguntou:


Christopher, você fez milhares de mulheres chorarem pelo mundo, até eu mesma. Porque você vê um romance tão leve e lindo crescendo, amadurecendo e se firmando, mas que acaba sem um final feliz. Depois de ter vivido isso e agora, o que, um mês depois? —Christopher assentiu. — Um mês depois, como você se sente com isso? Qual o balanço disso? Encara como uma vitória ou uma derrota?


— Acho que teve um pouco dos dois, digamos que foi então... Um empate. — riu. — Porque quando fui para Forks, minha única intenção era escrever e eu fiz isso, o livro aconteceu e agora está um sucesso, então isso foi uma vitória. Nesse mês em Forks, eu aprendi e cresci como pessoa, eu virei um homem de verdade e deixei aquele moleque que era para trás, então isso também foi uma vitória. Não fiquei com a nativa, isso foi uma derrota dolorosa, mas não se dá pra vencer sempre né? — tentou sorrir.


— Essa é a vida. — a loira comentou sorrindo.


— Definitivamente, essa é a vida. As derrotas fazem parte né? Se só vencêssemos, não íamos valorizar tanto uma vitória. Se não tivéssemos que sentir o amargo doce de uma derrota, o doce de uma vitória não seria tão bom de sentir. Essa é a vida, tem uma frase que minha irmã adora e eu gravei, não me lembro ao certo a autora, mas é bem isso: A vida voa na sua cara, esbarra no seu rosto, suja sua vaidade, corrompe suas certezas, e você não pode fazer nada. A não ser lavar o rosto e começar tudo de novo. Essa é a vida! — sorriu e recebeu uma chuva de aplausos de todos na platéia e das apresentadoras.


E por fim, The Ellen Degeneres show…


— Definitivamente Christopher, você é sexy. Quando me falaram sobre sua beleza, quando vi fotos suas e até vídeos pensei que você era realmente, mas ao vivo, você consegue surpreender ainda mais, cara, você é quente! — Ellen falou zombeteira como sempre. A platéia gritou confirmando, ele apenas riu. — Eu sou gay, sou assumidamente lésbica e adoro mulheres, sou casada com a mulher que eu amo, mas pra você abriria uma exceção.


— É, obrigado, eu acho. — os dois riram. Christopher se ajeitou na poltrona.


— Que doce, ele ainda se envergonha com elogios, mas você deve estar recebendo muitos elogios. Quantos pedidos de casamento?


— Oh, muito mais do que eu imaginava. — riu. — Pessoas me oferecendo consolo, colo, casa, comida e roupa lavada.


— Podemos fazer um reality show: Em busca de uma nova nativa. — ofereceu sorridente.


— Acho que não, estou bem assim. — ele riu mexendo no cabelo, fazendo Ellen e a platéia rir.


— E esse cabelo, em toda entrevista que vejo você está mexendo nesse cabelo, é que ele que atrai as mulheres?


— Não sei. Tenho essa mania desde adolescente, na verdade nem gosto de lavá-lo, só mexo mesmo, então acho que não é ele. — fez uma careta graciosa, como se estivesse pensando na possibilidade. — Acho que é minha idiotice.


— Com certeza. — Ellen riu.— Ok, ok. Minha mulher leu seu livro, ela é definitivamente sua fã e tive que perguntar o quão gay ela é e o quanto ela me ama pra trazê-la até o estúdio hoje pra te conhecer, não quis arriscar né. —Christopher e a platéia riram. — Ela simplesmente não conseguia largar seu livro e eu me interessei, comecei a ler também, ela acabou primeiro, obviamente, e acabou chorando como um bebê. E eu não sabia que era real, tentei consolá-la falando: Calma, Clara é só um livro, só ficção. E ela entre soluços disse: Nã-ão, nã-ão é só um livro, é re-al... É Ba-se-a-do em... fa-fatos re-reais... eles nã-o acaba-ram ju-juntos Elly... — imitou uma voz chorosa, os soluços e gaguejadas de uma pessoa chorando, fazendo todos rirem. — E quando acabei de ler, eu estava chorando, e ela me consolando. Mas ela não me consolava como eu, sinceramente, ela me consolava toda se sentindo, eu sabia que aquele sorrisinho dela significava: Só ficção, puf, eu avisei, eu avisei. —Christopher gargalhou.


— Eu nunca pensei que tantas pessoas chorariam com o livro, sempre que converso com fãs do livro, sempre me dizem que choraram. Até minha irmã e meu cunhado, meu cunhado é um cara gigante e musculoso, chorou feito um bebê. É meio estranho. — riu sinceramente.


— É que em livro, filmes, séries, em tudo, na maioria das vezes quem sai chorando é a mulher, então quando vemos um homem adulto sendo sincero e forte o suficiente para assumir que sim, chora e sofre por uma mulher, isso mexe com os hormônios e faz com que as mulheres tenham esperança nos homens, no mundo talvez. E mesmo quando não são os hormônios, o livro faz com que todas as pessoas que já tiveram o coração partido se coloquem no seu lugar ou que sonhem em ter um homem assim em sua vida.


— É, deve ser isso. — sorriu constrangido e mexeu no cabelo de novo.


— Então eu tenho uma dica pra vocês mulheres: Se um homem chorar por você, se escrever um livro pra você e for em rede nacional dizer que é você que ele quer, acredite nos sentimentos dele. Não o deixe escapar, porque será a maior burrada que você pode fazer. Por que se isso aqui não é real? O que mais pode ser? E nativa inocente, você estará assinando seu atestado de idiotice se deixá-lo escapar. — falou olhando para a câmera.


 


Dul assistira todos e chorara em todos. Seu forasteiro...


Eu sou idiota mesmo, confessou a si mesma.


[...]


“ Após todas as despedidas, todos acenaram para mim e eu para eles. Eu estava prestes a chorar, quando olhei para o restaurante. Dul. Sinceramente não tinha esperanças de vê-la, olhei mais por extinto, mas lá estava ela. Dul estava parada do lado de dentro do restaurante, vendo pelo o vidro toda a despedida, mas não se aproximara. Meu coração se apertou. Estava longe demais, então não consegui ver se ela chorava, mas algo tinha certeza, ela não estava sorrindo. Eu queria correr até ela e lhe abraçar forte, tirá-la do chão e lhe apertar contra o meu peito, sentir o cheiro de morango dos seus cabelos e guardá-lo em minha mente para sempre, queria dar, pelo menos, uma despedida digna a tudo que tínhamos vivido, mas eu não podia. Eu não tinha o direito de fazer isso com ela, se era distância que ela queria, era isso que ela iria ter. Não podia machucá-la ainda mais.


Hesitei, mas lentamente ergui meu braço e acenei.


Expectativa: Ela sorriu entre lágrimas, correu para a porta do restaurante, abriu-a sem calma alguma e veio correndo em minha direção. Seu sorriso era enorme e seus cabelos voavam com o vento, eu fui caminhando até que ela chegou e pulou em meus braços, peguei a no colo e apartei contra o meu peito, suas pernas estavam fechadas em minha cintura e seus braços em meu pescoço. Ela estava chorando e sussurrando em meu ouvido o quanto me amava, entre lágrimas, eu sorria também.


Hahaha, bela expectativa não? Mas então eu acordei para a realidade.


Realidade: Desprezo. Nenhum aceno seco, nenhum sorriso, nenhum dedo do meio, absolutamente nada. Ela nem se moveu. O desprezo dela era mais doloroso do que eu podia imaginar. E então uma lágrima escapou por meu olho, e essa lágrima era apenas o inicio do que viria a seguir, eu tinha certeza, porque é impossível que venha apenas uma ou após essa uma escapar, controlar as outras, não, ela apenas anuncia o choro que vem a seguir. Não tinha força (ou melhor, coragem) de olhar para os outros, soltei o ar com força e entrei no táxi batendo a porta. Dentro do táxi, joguei minha cabeça para trás, sobre o banco, e deixei as lágrimas saírem silenciosamente pelos meus olhos.


Eu estava indo embora, deixando para trás aquela nativa. A minha nativa.


Adeus, nativa inocente...”


 


Depois desse pedaço veio mais algumas coisas. Ele descreva o quanto a viagem de volta fora entediante e cansativa, o quanto não queria estar partindo desse jeito e então o reencontro com Anahi e Poncho, depois o fim.


 


“O aeroporto estava estranhamente cheio. Várias pessoas se despedindo, se reencontrando, se conhecendo. E no meio de toda aquela mistura de sentimentos, eu andava lentamente procurando rostos conhecidos: Anahi e Ponccho.


— Christopher?! — escutei a voz conhecida e animada.


Anahi, Anahi, Anahi! Meu cérebro gritava descontroladamente, me virei para o lugar de onde vinha a voz e lá estava a minha irmã parada. Ela estava linda, mais do que eu se lembrava. Na verdade Anahi sempre fora extremamente linda, assim como a minha mãe. Usava um justo jeans que faziam jus a suas curvas, um top preto tomara que caia e por cima uma jaqueta de couro vermelha, além do habitual salto alto. Ela sorria animada e logo atrás estava Poncho, de jeans e camiseta com decote em V, sorrindo também, e carregando a bolsa da namorada.


— Anahi! — exclamei emocionado, deixei o carrinho ali mesmo e andei rapidamente até minha irmã.


Anahi pulou em meus braços, fechando os braços em volta de seu pescoço. Eu lhe abraçava pela cintura com força, mas com cuidado para não machucá-la, até a erguei um pouco do chão.


— Ai Christopher, estava com tanta saudade. —Anahi disse em meu ouvido, eu a coloquei no chão.


— Eu também Annie, estava com muita saudade de você.


— Mas não pense que vai se livrar dessa tão fácil. — ela disse com um sorriso no rosto, que logo sumiu e começou a bater no meu braço. E com força. Oi? — Como. Você. Ousa. Viajar. Sem. Me. Avisar. — falou pousadamente distribuindo tapas e socos em meu braço. Eu ria, mas sentia os golpes, quando ela tinha ficado tão forte?


— Eu sei... Ai, calma ok? — segurei seus braços. — Sinto muito, mas valeu à pena. Tenho muito pra te contar e deixarei você me bater depois, agora cala a boca e me deixe te abraçar mais um pouco, eu senti sua falta, mandona.


— Af. Com esse jeito, como negar, peste? — ela se derreteu toda. Eu devia fazer um livro: Como derreter irmãs valentonas, eu sou expert nisso. Ela me deu outro soco (talvez não tão expert), mas voltou a me abraçar. — Idiota!


Idiota. Isso me lembrava uma única coisa. Ou melhor, uma pessoa. Dul. Retrai-me instintivamente só de ouvir aquela palavra, sentia meu coração doer novamente.


Nota mental: Avisar a Anahi não me chamar assim.


Após abraçar Anahi, virou-me para Poncho, que abriu um grande sorriso e os seus grandes e musculosos braços.


— Fala cunhadinho!


— Poncho. — disse sorrindo e ri, então abracei o meu cunhado. Poncho era realmente grande, não apenas de altura, mas largura, com peito e ombros largos, então eu coube em seus braços e ainda fui tirado do chão com facilidade, como se fosse eu uma criança ou pesasse só cinco quilos. Eu gemi, sentindo-o esmagar minhas costelas. Ele às vezes exagerava, bati em seu ombro. — Ai.


— Poncho, você vai quebrar o meu irmão, coloca ele no chão. —Anahi mandou preocupada comigo, sabia o quão forte o namorado podia ser, mas mesmo assim ria da cena. E óbvio, o namorado lhe obedeceu.


— Vou querer saber tudo sobre seu tempo em... — fez uma pausa pensativa. — Qual o nome da cidade mesmo?


— Forks. — eu falei sorridente.


Anahi passou o braço pela minha cintura e coloquei o meu sobre seu ombro, e assim fomos andando em direção a saída do aeroporto. Poncho foi atrás empurrando o carrinho com as minhas malas. Tenho certeza que teria muito que falar com eles."



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Autor(a): vondyt

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E assim o livro acabou. Entre lágrimas, pra variar, Dul suspirou. Lentamente e com as mãos trêmulas, ela virou a página. EPÍLOGO. Ela queria lê-lo, mas estava na hora do trabalho. Fernando já tinha saído e ela estava lendo na sala desde que tomara café, o último capítulo inteiro. Carregado o li ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 665



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  • janaynafarias Postado em 27/12/2016 - 16:23:53

    Amoreeeee!!!! Sei q essa fic já acabou. Mas eu amei ela! Qdo eu salvei ela e comecei a ler,me apaixonei d cara! *_* ela é apaixonante,viciante,divertida e auuuu fez eu chorar pra caramba! Nossa q fic foi essa meu amor! Espero encontra outras suas amore ;) parabéns pela ótima adaptação ;) q venham outras pela frente amore! Xero e bjos!!!! 😉

  • vondyt Postado em 30/07/2016 - 13:23:38

    Mentira que já fez um ano

  • taina_vondy Postado em 25/04/2016 - 11:15:17

    perfeita ...fanfic perfeita... ..chorei.rir.muito bom

  • SiempreTú❤∞ Postado em 03/02/2016 - 03:42:46

    C.A.R.A.Y chorei LITROS com essa fic #melhorfanficeveeeerrr

  • ∞† Sasabiina †∞ Postado em 01/01/2016 - 17:59:36

    Essa fanfic foi perfeita *-* acho até que vou reler porque to com maior saudade dela

  • stellabarcelos Postado em 23/09/2015 - 14:20:35

    Fanfic linda!

  • jucinairaespozani Postado em 15/09/2015 - 03:15:21

    Essa foi uma das fics mas incríveis que tive o prazer de ler, vou imprimir e dar pra minha mãe ler foi perfeita.

  • giihficsvondy Postado em 27/08/2015 - 13:16:00

    Posso postar essa fanfic na minha pagina?

  • wermelinnger Postado em 14/07/2015 - 14:33:06

    estou aguardando a proxima temporada. abraços!!!!!!!!! ps.: se vira

  • nanda_ucker Postado em 14/07/2015 - 00:52:59

    Ai eu peço mil desculpas por não ter comentado esses capítulos, é que fazia um tempo que ñ entrava no FBF. Amei a fic amei tuddooooooooooo até agora to chorando lendo e relendo os capítulos todinhos


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