Fanfics Brasil - 42 - [Part. 3] Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA

Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy


Capítulo: 42 - [Part. 3]

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— Ok, calem a boca que estou pensando em algum plano. —Zoraida falou massageando as têmporas. — Hum... Outra entrada tem que ter outra entrada. Qualquer prédio desse porte tem que ter alguma saída de emergência, entrada para funcionários, qualquer coisa do tipo.


— Zoraida... Você é um gênio! — Leah falou surpresa.


— Pois é, querida, eu sou muito mais que um rostinho um bonito. — respondeu sorrindo e mexeu nos longos cabelos.


— Não pode elogiar muito se não a porr;a se sente a gostosa de oncinha.


Eles riram e foram buscar outro lugar para entrarem.


E obviamente o prédio realmente tinha outra entrada. Eles deram a volta no prédio, indo para os fundos, não tinham seguranças, apenas alguns carros estacionados. A parte de trás tinha apenas algumas grandes janelas que eram ligadas a escada de incêndio, um portão enorme para carga e descarga de produtos e uma porta pequena com a placa de “somente funcionários e pessoal autorizado”.


— A porta está fechada. — Leah falou após tentar abri-la.


— O portão também. — Christian acrescentou, após tentar erguê-lo.


Dul e Zoraida bufaram, mas Mai olhava para cima. Encarava o prédio inteiro, e se...


— Eu tenho um plano. — Mai disse sorrindo e mais baixo que imaginava, e começou a colocá-lo em ação sem que ninguém percebesse.


— Então é isso, vamos esperar do lado de fora o Christopher sair, né.


— Eu acho que o Christopher não vai descer Dul, tem um helicóptero no heliponto do prédio, deve ser pra ele. — Eddy falou.


— Então f;odeu. — ela comentou e deu risada da própria desgraça.


— O que você está fazendo, Mai?! — Christian perguntou quase gritando. — Desce já daí, garota!


— Eu disse que tinha um plano e para de gritar, pode ser que dê certo! — ela falou olhando para baixo.


Estava subindo pela escada de incêndio. Subiu até a primeira janela e estava fechada, subiu mais um pouco até a segunda e fechada também, então subiu mais um pouco, sem olhar para baixo, e a terceira:


— Então vamos lá. — pediu e tentou a abrir a janela, que abriu. Mai ergueu a janela e colocou a cabeça para dentro, não tinha ninguém por perto. Colocou para fora de novo e se inclinou para fora da escada, onde todos olhavam para cima e os chamou com a mão. — Andem, está aberta e não tem ninguém. Vem!


E eles começaram a subir. Inclusive Zoraida, que tinha realmente medo de altura. Eles subiram o mais rápido que podia, mesmo com a escada balançando um pouco. Mai foi a primeira a entrar – primeiro uma perna e depois a outra, quase caiu, mas conseguiu ficar em pé. Ajudou a puxar Zoraida para dentro, então Eddy, então Dul, depois Leah e por último Christian.


— Não precisa me agradecer. —Mai disse sorridente.


— Eu não ia mesmo. E agora, onde estará o Christopher? — Leah perguntou olhando para os lados, estavam dentro de um auditório vazio e grande.


— Aqui ele não está. — Christian falou irônico.


— Hahaha, como ele é engraçado! — Leah retrucou.


— Ok gente, agora estou me sentindo o Jack Bauer em 24 horas, conseguem ouvir aquele barulhinho da hora passando? Pois é. Precisamos encontrar o Christopher —Mai interrompeu a discussão.


Dul foi à frente junto com Mai, com os outros logo atrás. Abriram a porta do auditório em que estavam e se certificaram que não tinha ninguém. Pediram para que todos fizessem silêncio e saíram de fininho, e olhando para os lados. Na parede havia uma grande placa com toda a programação do Big Apple, o que seria uma boa. Descobriram que estavam no terceiro andar e Christopher estava no segundo, no único auditório do segundo andar. E era o único sendo utilizado no momento.


— Já começou há algum tempo.


— Então vamos descer.


Eles foram para o elevador juntos e sorte que estava desocupado. E desceram rápida e tranquilamente, mas pareceu uma eternidade para Dul, que não agüentava mais um segundo longe de seu forasteiro.


A porta do elevador abriu com eles no segundo andar e logo em frente era a grande porta dupla do enorme sala, o auditório principal do prédio. Dul foi à frente e parou na porta, que tinha uma janelinha. Sentiu os olhos marejarem.


— É o Christopher. — falou baixinho e com o coração disparado. Ele estava rindo e falando no microfone com as fãs, Dul sorriu.


— Então entra e pega seu homem! — Christian falou faceiro.


— Não é tão simples, ele...


— O que vocês estão fazendo aqui?!


Eles se assustaram assim que aquela voz conhecida ecoou onde eles estavam então instantaneamente todos viraram para trás. E lá estava ele, o segurança que antes os tinha impedido de entrar.


— Eu disse que ia entrar. — Leah zombou mexendo o pescoço.


O segurança pegou o rádio que tinha no bolso e apertou um botão, avisando a outro segurança que tinha seis penetras no segundo andar e que mandassem reforços. E como se tudo conspirasse a favor deles, assim que o segurança ia pegá-los, a porta do auditório se abriu e uma multidão de adolescentes animadas e histéricas começou a sair.


Os seis aproveitaram a distração do segurança, se abaixaram e andaram entre as meninas para longe. Zoraida viu o banheiro e os chamou para lá. Christian reclamou que era feminino, mas foi puxado por Dul. Tinha algumas meninas dentro do banheiro, retocando a maquiagem, arrumando a roupa, comentando sobre o quanto Christopher era sexy.


— Isso é um banheiro feminino! — uma menina loira disse olhando Christian e Eddy


— Oh, obrigada Capitã Obviedade. — Leah bufou imitando a voz enjoada da menina.


— Leah, modos, por favor. — Dul falou. — Já estamos de saída, só queremos saber uma coisa, vocês sabem por que da pausa no evento com o Uckermann?


— Eles fizeram uma pausa de meia hora para descanso e para resolverem alguns problemas técnicos. — uma morena respondeu quando saiu da cabine do sanitário e andou até a pia, para lavar as mãos.


— Oh, obrigada. Podem usar o banheiro, finjam que não estamos aqui.


E assim as meninas fizeram, sorte que o banheiro era grande. Os seis andaram para o fundo dele, onde tinha alguns boxes com chuveiros (o que eles não entenderam, mas deixaram passar). E começaram a pensar em um plano e foram juntando todas as idéias que tiveram até chegar a uma só. Daria muita pinta se os seis entrassem então apenas Dul entraria e quando ela conseguisse falar com Christopher, os ajudava.


Dul deixou a mochila com Leah e quando as meninas começaram a entrar, foi junto, olhando para o lado e fingindo estar conversando com uma delas, o segurança nem a viu. Christopher ainda não estava no palco, ela sentou no fundo, tomando o lugar de uma menina. A menina ia reclamar, mas Dul lhe apontou outro lugar vazio dizendo que dali dava para ver melhor, e ficou sentada na ponta da última fileira.


E então Christopher voltou, sob muitos aplausos e gritaria, enchendo Dul de orgulho.


— De quem vai ser a primeira pergunta do segundo bloco? — Christopher perguntou rindo, várias pessoas levantaram a mão.


— Você... — escolheu aleatoriamente e apontou para a escolhida. Dul não conseguia ver seu rosto, apenas que tinha longos cabelos longos cabelos loiros. E ele comentou, para delírio da menina: — Gostei da blusa.


— Meu nome é Taylor e eu sou do Tennessee, e eu sou uma grande sua. Eu li seu livro em menos de três dias e terminei chorando loucamente. Sério Christopher, você é um autor incrível e eu estou desesperada esperando o seu próximo livro, que eu comprarei com certeza. Você é incrível! — a loira disse empolgada.


— Como diria Ninel, obrigada doçura! — sorriu. A menina deu um gritinho agudo empolgado, o que fez todos, inclusive Christopher, rir.


— Agora minha pergunta. No livro, quando você e a Dul estão terminando, você tenta falar algo e ela interrompe. Você começa a dizer “Dul, eu e você podemos...” e ela te interrompeu com um“Não! Não existe eu e você...”, eu gravei. — a menina riu meio constrangida, Christopher sorriu pra ela. — O que você estava tentando dizer pra ela? O que você iria dizer?


— Hum... Boa pergunta Taylor. Realmente boa pergunta. — falou no microfone, a menina sorriu emocionada. Christopher mexeu no cabelo, como sempre fazia quando precisava organizar os pensamentos para pensar em algo. — Hum... Eu acho que no momento eu não tinha nenhum discurso preparado, eu só ia começar a falar e pronto, nem depois eu pensei no que poderia ter dito, eu só... Só queria que ela não desistisse. Eu queria dizer... Hum... Dul, eu e você podemos fazer dar certo, não importa se eu terei que me mudar para Forks ou você para Nova York, não importa onde vamos ficar porque nós podemos fazer dar certo. Passamos por tanta, somos fortes. E mesmo que eu tenha que ir, eu volto, eu dou minha palavra. Porque o que eu sinto por você, eu nunca senti por nenhuma outra mulher em toda a minha vida e eu não ia trocar isso por nada, nem por todas as mulheres e todas as baladas de Nova York... Hum... E eu acho que eu nunca disse a ela com minhas próprias palavras, mas eu ia querer falar: Eu te amo, Dul. Eu te amo muito e vamos dar um jeito, eu e você juntos podemos fazer isso dar certo, seja como for, o que sentimos um pelo outro é real e forte, eu te amo, não desiste agora, por favor.


Christopher falou e suspirou abaixando a cabeça. Várias mulheres na platéia se emocionaram. Inclusive Dul. Como queria ter ouvido aquelas palavras e queria dizer algo agora. Seu coração estava tão acelerado e suas mãos suando, esfriando, ficando trêmulas.


— E o que você acha que ela ia responder se tivesse te escutado dizer isso naquele momento? Ou agora, sei lá. Tipo, provavelmente alguém está gravando isso, o que acha que ela vai dizer quando vê você dizendo isso? — Taylor perguntou novamente.


— Sabe, eu não tenho idéia. Dul nunca foi previsível ou como nenhuma outra mulher que eu já conheci, ela era profissional em fazer uma coisa completamente oposta daquilo que eu esperava dela. Eu realmente não sei. — riu.


Dul riu também. E sussurrou para a menina do lado que pedisse o microfone para a menina da outra ponta, o recado foi passando como em um telefone sem fio. O microfone foi passando de mãos em mãos lentamente, ninguém entendia porque estavam passando-o, apenas passavam o microfone até chegar à mão Dul. As suas mãos brancas, frias, suadas e trêmulas. Dul então soltou o ar com força e ergueu o microfone:


— E por que você não pergunta pra ela? — sua voz trêmula ecoou pelo centro de conferência.


E percebeu o quanto sua pergunta havia assustado a todos. Ninguém estava entendendo nada, nem Christopher. Dul o via, mas agora tinha certeza, que ele não. Christopher estava procurando a origem da voz em toda a platéia. Será que reconheceu minha voz? Ela se perguntou. Ela não sabia, mas Christopher ficou em pé e se aproximou da beirada do palco, ainda procurando a dona da voz.


Dul tomou coragem e ficou em pé. Andou lentamente para o meio do corredor, apertando o microfone nas mãos e com os olhos marejados. Viu Christopher ficar ainda mais confuso, mas ele não sorriu. Ele franziu a testa e piscou várias vezes.


http://www.youtube.com/watch?v=RiwKZUYMvaE


Jason Walker - Echo


— Oi Christopher. — Dul falou com um sorriso nervoso nos lábios.


Era estranho estar ali o vendo novamente. Todos os olhos estavam em mim, olhos horrorizados, confusos e surpresos, mas nada me importava, eu só tinha olhos para ele. E foi exatamente assim que eu cheguei a essa confusão. Depois de muita dificuldade, uma longa viagem, eu estava perto dele novamente.


Christopher falou alguma coisa, mas estava realmente muito longe e ela não conseguiu ouvir. Então ele ergueu o microfone e falou nele:


— o q-que você faz aqui? — perguntou confuso e ainda esperando acordar de um sonho.


— Eu só... — ela pensou no que falar enquanto andava, tentando se aproximar. — A gente pode conversar? É realmente estranho falar nesse microfone.


Deu uma risada nervosa, mesmo entre lágrimas. Christopher abafou o risinho e desceu do palco com o microfone na mão. Olhou para o lado e viu Anahi e Poncho juntos (confusos, assim como ele), mas voltou a olhar para Dul e andar em sua direção.


Até que pararam frente a frente. A uma distância de um braço. Talvez um lugar mais reservado e íntimo fosse melhor, mas ali eles não conseguiam notar a presença de ninguém, voltaram a ficar na bolha dos dois.


Eram apenas os dois no meio de uma multidão.


— Eu devo ser a última pessoa que você queria estar vendo, né?


— Você sabe que isso não é verdade. Dul...


— Christopher, me perdoa, por favor, me perdoa! — falou interrompendo-o e novamente as lágrimas foram se formando em seus olhos. — Eu errei. E céus, como eu me arrependo disso.


— Você não tem pelo que me pedir perdão, você também sabe disso.


— Sim, eu tenho! Você foi tipo, a melhor coisa que já me aconteceu em anos e eu tive a capacidade de estragar tudo. Se você soubesse o quanto me arrependo. Eu estraguei tudo por medo, insegurança, covardia, por vários sentimentos. Eu pensei que... Eu pensei que se isso ia terminar, se eu terminasse tudo e “saísse por cima”, ia conseguir superar tudo que vivemos mais rápido, mas não foi assim. Só me faz sentir aquele maldito gosto do arrependimento todos os dias, da hora que acordo até a hora que vou dormir. — falou sinceramente e repetiu as últimas palavras que ele tinha dito na entrevista ao Good Morning America.


— Você viu as entrevistas. — falou com um tom monótono.


— Vi todas. E li o seu livro, ele está fantástico. E agora eu ouvi tudo que você disse, eu só queria voltar no tempo e desfazer toda aquela merda que eu fiz ao te deixar ir. Christopher, se eu tivesse uma segunda chance, eu nunca, nunca, te deixaria ir novamente. Porque sem você tudo pareceu sem sentido algum. Sem você tudo ficou... Cinza. — ela piscou, deixando grossas lágrimas descer por seu rosto, então voltou a encará-lo. — Eu não estava no preto total, como fiquei com James, só cinza. Não estava morta, porque eu vivia na base das nossas memórias e do seu eco. Sabe o quanto é horrível passar o dia inteiro servindo mesas, na esperança que você passe pela porta e encha meu dia com a sua idiotice de forasteiro? — perguntou com um sorriso trêmulo.


Christopher soltou uma risadinha. Escutava todas suas palavras com atenção, lhe olhando nos olhos. Ainda era difícil acreditar ser verdade. Seus olhos começaram a marejar.


— No começo eu pensei que você seria só mais um forasteiro que tentaria me levar pra cama e deixei bem claro pra mim que não devia me envolver, já tinham me ferido quando eu me deixei levar, não queria que acontecesse de novo, eu era tão presa ao passado, mas desde o começo você se mostrou diferente. Você foi tão paciente comigo, tão cuidadoso, tão carinhoso, tão você… Mesmo com seus momentos irritamente idiota, mas acho isso, em você, nunca foi defeito, só deixava tudo ainda mais interessante. Interessante suficiente para me interessar, eu estava me deixando envolver e não queria acabar fodida no fim, como sempre acontecia. Você foi tão incrível comigo e no fim, eu acabei fodendo com tudo. Tentando não me machucar, acabei machucando a você. — ela parou e engoliu seco, respirou fundo e continuou: — Me perdoa, por favor.


— Dul, eu não te culpo por absolutamente nada. Ficar longe de você foram os piores dias da minha vida, mas me fez ver o quanto você significa pra mim, nativa. — ele sorriu de lado.


— Só quando você conhece e experimenta um sentimento de verdade, você consegue diferenciá-lo dos outros. Só enquanto estive longe de você eu pude ter noção do quanto você fazia parte de mim e de tudo que eu sentia por você. Eu só queria ter percebido e te dito isso antes, teria nos poupado de tanta coisa... Eu não quero ficar mais um dia longe de você, Christopher, eu te amo. Forasteiro, eu te amo. — Dul disse sorrindo.


— Diz de novo. — Christopher pediu com os olhos fechados.


— Eu te amo, Christopher — ela repetiu. E ele sorriu, depois de alguns segundos, abriu os olhos.


— Eu nunca pensei que seria tão bom te ouvir dizendo isso. Nunca.


— Isso quer dizer que você me perdoa? Que você ainda me quer e que você vai me dar uma segunda chance? E que nunca mais vai sair do meu lado, porque eu não quero mais viver sem você?


— Não. Isso quer dizer que eu te amo e que nunca sai de perto de você, mesmo enquanto estávamos longe. E isso não será uma segunda chance, vamos apenas recomeçar de onde tínhamos parado. Sabe aquele ponto final que colocamos na nossa história em Forks? Então, vamos começar um novo parágrafo a partir dele, e continuaremos escrevendo a nossa história. — Ele sorriu.


— Eu te amo, Christopher


Ele estava prestes a se aproximar para tomá-la em seus braços e beijá-la, como desejava desde a vira presente naquele auditório... “DUUUUUUUUUUUUUL! O grito de Mai ecoou do lado de fora e foi escutado dentro do auditório. Todos olharam para trás. Anahi e Poncho que estavam um pouco afastados foram rapidamente para o corredor onde eles estavam para ver o que estava acontecendo.


— O que é isso? — Christopher perguntou confuso.


— O pessoal está lá fora, você podia avisar pros seguranças que somos seus amigos?


Emma, a organizadora, que estava no fundo, abriu as portas do auditório e a cena era realmente cômica – Mai estava sendo segurada pela cintura por um segurança, ele a erguera do chão enquanto ela se debatia e Leah estava novamente sobre o ombro de outro segurança, também se debatendo; logo atrás estavam os outros três, que resolveram não resistir como Mai e Leah, Zoraida estava sendo segurada pelo pulso por um segurança e de mãos dadas com Eddy e ao lado Christian, e atrás outros dois seguranças.


Sobre o ombro do segurança, Leah virou a cabeça para trás e virou que a porta estava aberta e todos estavam vendo-a.


— CHRISTOPHER, QUER, POR FAVOR, MANDAR ESSE CARA ME SOLTAR? AAAAAA! — Leah gritou e bateu ainda mais nas costas do segurança e sacudiu as pernas.


— Ei, podem soltá-los. — Christopher falou e entregou o microfone a Anahi. Deixou Dul ali e andou até a porta com Emma. — Eles são meus amigos, podem soltá-los.


— Sim, senhor. — o segurança que carregava Leah disse e a colocou no chão.


— Tomaaaaa. Eu disse que era amiga dele, seu babaca! — falou e virou-se para Christopher.


O segurança colocou Mai no chão e o outro soltou Zoraida. Pediram desculpas e foram embora. Os cinco entraram e cumprimentaram Christopher rapidamente.



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Autor(a): vondyt

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Os cinco entraram e cumprimentaram Christopher rapidamente. “Quem são eles?” uma mulher na platéia, alheia de toda a confusão, perguntou para a filha,“Mãe, quer parar de me envergonhar, por favor? É óbvio pra qualquer que leu o livro. É a Mai, Leah, Zoraida, Eddy e Christopher” a filha respon ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 665



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  • janaynafarias Postado em 27/12/2016 - 16:23:53

    Amoreeeee!!!! Sei q essa fic já acabou. Mas eu amei ela! Qdo eu salvei ela e comecei a ler,me apaixonei d cara! *_* ela é apaixonante,viciante,divertida e auuuu fez eu chorar pra caramba! Nossa q fic foi essa meu amor! Espero encontra outras suas amore ;) parabéns pela ótima adaptação ;) q venham outras pela frente amore! Xero e bjos!!!! 😉

  • vondyt Postado em 30/07/2016 - 13:23:38

    Mentira que já fez um ano

  • taina_vondy Postado em 25/04/2016 - 11:15:17

    perfeita ...fanfic perfeita... ..chorei.rir.muito bom

  • SiempreTú❤∞ Postado em 03/02/2016 - 03:42:46

    C.A.R.A.Y chorei LITROS com essa fic #melhorfanficeveeeerrr

  • ∞† Sasabiina †∞ Postado em 01/01/2016 - 17:59:36

    Essa fanfic foi perfeita *-* acho até que vou reler porque to com maior saudade dela

  • stellabarcelos Postado em 23/09/2015 - 14:20:35

    Fanfic linda!

  • jucinairaespozani Postado em 15/09/2015 - 03:15:21

    Essa foi uma das fics mas incríveis que tive o prazer de ler, vou imprimir e dar pra minha mãe ler foi perfeita.

  • giihficsvondy Postado em 27/08/2015 - 13:16:00

    Posso postar essa fanfic na minha pagina?

  • wermelinnger Postado em 14/07/2015 - 14:33:06

    estou aguardando a proxima temporada. abraços!!!!!!!!! ps.: se vira

  • nanda_ucker Postado em 14/07/2015 - 00:52:59

    Ai eu peço mil desculpas por não ter comentado esses capítulos, é que fazia um tempo que ñ entrava no FBF. Amei a fic amei tuddooooooooooo até agora to chorando lendo e relendo os capítulos todinhos


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