Fanfic: Sueño Surreal - Vondy [Adaptada] #FINALIZADA | Tema: Vondy
Os cinco entraram e cumprimentaram Christopher rapidamente.
“Quem são eles?” uma mulher na platéia, alheia de toda a confusão, perguntou para a filha,“Mãe, quer parar de me envergonhar, por favor? É óbvio pra qualquer que leu o livro. É a Mai, Leah, Zoraida, Eddy e Christopher” a filha respondeu e voltou à atenção para a situação. Toda a platéia sabia da história por causa do livro e não sabiam se era armação ou não, a maioria acreditava não ser, mas fosse o que fosse aquela seria a melhor convenção de todos os tempos, para sempre.
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— E então, vocês já fizeram as pazes? Já rolou o beijo? — Zoraida perguntou batendo palminhas.
— Não, na verdade o grito da Mai interrompeu bem quando eu iria beijá-la.
— E está esperando o que? Vai, beije-a logo, idiota! — Leah mandou sorrindo.
— Pode deixar. — Christopher falou sorrindo.
Dul sorriu com as palavras dele, Anahi se aproximou e tomou o microfone de suas mãos e disse um carinhoso: Vai lá!
Os dois sorriram se olhando e andaram um ao encontro do outro. Dul esticou a mãos e Christtopher a pegou, mas aquilo era pouco. Ele a puxou para seus braços, chocando seus corpos e lhe calando com um beijo furioso. Como se quisessem recuperar todo o mês perdido separados com apenas um beijo. Christopher apertava sua cintura, pressionando o corpo dela contra o seu, precisava sentir seu calor novamente e relembrar o quanto era bom tê-la em seus baços. E as mãos de Dul estavam entrelaçadas aos cabelos desgrenhados dele, aquele cabelo que ela gostara desde os primeiros encontros, estava se agarrando a ele e estava disposta a ficar assim pra sempre, nunca mais o deixaria partir. Eles se beijavam com a urgência de quem precisava matar toda a saudade, toda a angústia dos dias separados e toda a necessidade que tinham de ter os corpos juntos novamente. Como devia ser.
E a multidão que assistia toda a cena, inclusive os íntimos, aplaudiu em pé toda a cena. Todos emocionados e ovacionando a cena. Muitas ali estavam chateadas, pois tinham ilusões de ter chance com Christopher, mas pra quem lera o livro e assistiu o quanto ambos sofreram separados, era bom ver aquela história acidental finalmente caminhando para um final feliz. Ou um segundo volume.
Eles separaram os lábios com vários selinhos, rindo com a reação da multidão e então se abraçaram. Abraçaram-se com força e delicadeza. Era como poder respirar de novo. Voltar a respirar sem sentir falta de um pedaço de si mesmo. Eles estavam completos de novo.
— Pronta pra mais uma dose de idiotice na sua vida? Espero que você não se arrependa dessa sua decisão, nativa, porque não estou disposto a partir ou deixá-la partir novamente. — Ele perguntou em seu ouvido, sem soltá-la. Dul riu.
— Sim, como eu quero essa dose de idiotice todos os dias, em todos os momentos da minha vida. É você. E se não for você, melhor que não seja ninguém. — repetiu mais uma vez as palavras dele em uma entrevista, fazendo-o rir. — Eu te amo!
— Deus, como eu amo ouvir isso! — ele a soltou e tomou seu rosto entre as mãos, ambos sorriam. — Eu te amo, Dul. Eu te amo!
E se beijaram novamente.
Christopher não queria desgrudar de Dul um segundo se quer, mas tinha que continuar a convenção com os fãs. E então para a vergonha total de Dul, mesmo com os protestos dela, ele a carregou para o palco. Pediu outra cadeira e Dul sentou ao seu lado, violentamente corada.
— Você vai me pagar por isso. — ela falou baixinho. Christopher gargalhou.
— Gente ela acabou de me ameaçar, estão vendo né? — comentou no microfone, arrancando risada de todos. E virou-se para ela, pegou sua mão e falou baixinho. — Eu deixo você se vingar depois, agora te quero ao meu lado.
— É o lugar de onde eu não vou sair tão cedo. Ou melhor, nunca! Agora vai responder as perguntas da suas fãs. — sorriu. Christopher lhe deu um selinho e voltaram à convenção com os fãs.
E óbvio que a volta e reconciliação dos dois era o assunto principal. Muitas perguntas sobre os momentos juntos, o que fariam agora, várias perguntas para Dul. E até perguntas para os outros cinco (Mai, Leah, Zoraida, Eddy e Christian) que estavam no canto com Anahi e Poncho. E a última pergunta da noite foi: Como vocês vão ficar agora? Quero dizer, onde vão morar e como vão fazer isso dar certo? E nenhum sabia a resposta. Christopher olhou para Dul sem saber o que responder e ela ergueu o microfone para responder.
— Ainda não sabemos, mas também não importa. Contanto que estejamos juntos, eu fico satisfeita. Não importa se eu terei que me mudar para Nova York ou ele para Forks, talvez até moremos nas duas cidades? Realmente não importa onde vamos ficar porque vamos fazer dar certo! — ela falou sorrindo para a platéia e virou para Christopher, sussurrou: — Eu te amo.
— Eu te amo! — ele puxou o rosto dela para perto pela nuca e a beijou.
Com muitas palmas, eles terminaram a parte de perguntas e começaram com a parte de fotos e autógrafos. Anahi organizou a fila em direção ao palco – Christopher iria autografar e tirar uma foto com cada pessoa ou grupo de amigas e assim foi. Muitas (a grande maioria) pediam para que Dul estivesse na foto também e desciam do palco algumas chorando, outras rindo e pulando de alegria. Dul adorava ver o quanto os olhos de Christopher brilhavam com as reações de cada fã. A grande maioria aproveitava também para tirar foto com os outros cinco de Forks.
E assim a noite foi passando.
Quando a última pessoa saiu, já era bem mais tarde que eles imaginavam. E só então Christopher se lembrou do compromisso na Austrália. E já ia falar sobre isso com Anahi, mas ela se antecipou:
— Eu já cancelei. Eu expliquei o motivo e que agora tudo que você queria era curtir a sua nativa, eles entenderam e pronto. A noite é de vocês! — Anahi disse sorrindo.
— Agora podemos ir embora, quem sabe levá-los a uma balada de Nova York e mostrar a eles o que é uma balada de verdade? — Poncho disse sorrindo.
— Yeah, eu gostei da idéia! — Leah falou olhando para Dul e Christopher, que estavam abraçados.
— Eu não quero balada, quero só ficar com a minha nativa. — Christopher disse sorrindo e lhe deu um selinho.
— Nos ferramos, que lindo. — Mai disse irônica.
— Vocês podem ir lá pra casa. — Anahi ofereceu. — Trocarmos de roupa, vocês deixam as mochilas, depois eu e Poncho levamos vocês a melhor boate de Nova York! E vocês podem dormir lá, sem problema algum!
— E eu e Dul vamos lá pra casa. — Christopher anunciou.
— Eita, que vai rolar sacanagem até umas horas, do jeito que o povo gosta! — Leah falou maliciosamente e todos riram.
*
*
Após pegaram tudo, eles desceram para a garagem juntos. O casal se despediu de todos, sem perguntar como eles iriam para o apartamento de Anahi e Poncho, e foram para o Volvo. Christopher apresentou o Volvo a ela empolgado, como se apresentasse um filho, o que a fez rir bastante. Enquanto dirigia, ele ia apresentando a ela a paisagem que passava pela janela do carro como um guia turístico. Obviamente, Dul estava impressionada com a cidade, muita gente e muitas luzes, era totalmente oposta de Forks. Ela não sabia se um dia se acostumaria a morar ali, mas não estava querendo pensar nisso.
Chegaram ao prédio de Christopher, ele estacionou na garagem e subiram juntos de elevador para o apartamento. Ele carregava sua mochila sobre um ombro só e abriu a porta.
— Bem vinda ao meu apartamento! — apontou para dentro da casa.
Dul entrou olhando para os lados. Ele entrou e fechou a porta, colocou a mochila dela em cima do sofá e as chaves na mesinha de centro.
— O que foi? — perguntou.
— É totalmente diferente do que eu imaginei. Pensei em você morando em um apartamento na cobertura com muito luxo. Sei lá. — ela riu e colocou o cabelo para trás.
— Anahi está tentando me convencer a usar um pouco do dinheiro do livro com um apartamento maior, mas não sei se quero. Eu gosto de morar nesse. — sorriu e mexeu nos cabelos também. — Hum... Você está com fome? Quer comer alguma coisa? Eu só... — riu. — Nossa me sinto um idiota.
— Você é um, mais do que normal se sentir assim. — Dul riu. — Você sabe... Eu só... Não estou com fome ainda. Só adoraria conhecer o resto da casa. — sorriu de lado.
— Sabe, aqui você está no meu terreno e ninguém vai escutar os seus gritos de socorro.
— Ótimo que ninguém vai escutar os meus gritos. Que não serão exatamente de socorro, se você quer saber. — ela riu maliciosamente.
Christopher sorriu de lado e andou até ela, beijando-a mais uma vez e então a ergueu do chão pela cintura. Dul fechou as pernas na cintura dele e foi levada para o quarto.
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Eles sentiam a necessidade de se terem, mais do que qualquer coisa naquele momento. O mundo podia começar a acabar, que tudo que importaria era que eles estavam juntos no mesmo cômodo. Prontos para se conectarem.
Christopher a colocou no chão do quarto e fechou a porta com o pé, quando ele a colocou no chão, Dul o empurrou contra a porta com força, escutando o baque atrás dele. Suas bocas se cruzavam com voracidade e paixão. Dul colocou as mãos na blusa dele e abriu todos os botões rapidamente, sem separar suas bocas, e tirou-a por completo. Christopher parou o beijo apenas para tirar a blusa de sua nativa, jogando-a longe, depois abriu seu sutiã. Com toda a agilidade, que nem sabia ter, Dul abriu a calça de Christopher e a tirou, e ele fez a mesma coisa com a dela. Em gestos furiosos e rápidos, o desejo era grande. Seus corpos reagiam furiosamente a cada toque do outro. Era possível ver as faíscas voando, o fogo de ambos se mesclando ao mesmo incêndio, inflamando e acendendo ainda mais todo o desejo.
Christopher foi descendo as mãos lentamente pelas costas dela, registrando cada centímetro da sua nativa, até parar em sua cintura. Então separou seus lábios, meio ofegante, e desceu-os fazendo o caminho de sua mandíbula até seu pescoço, distribuído vários beijos e às vezes passando o dente e dando alguns chupões. Ele sabia que aquilo deixaria algumas marcas e ficava feliz com esse fato, era bom que soubessem que Dul era só dele. Ele quase enlouqueceu com o gemido que ela soltou quando sua boca faminta capturou seu seio. Ele mordiscava, chupava e dançava com a língua em volta de seu mamilo. Aproveitou e desceu a mão pela barriga da nativa, acariciando-a, e então a colocou para dentro de sua calcinha, Dul abriu um pouco as pernas e o fez ter acesso a sua intimidade. Tão molhada, tão quente. Ele queria senti-la. Começou a fez movimentos circulares clitóris, sem tirar a boca de seus seios.
Dul jogou a cabeça para trás com os olhos fechados, apenas sentindo. Suspirando. Gemendo. Estava agarrada aos cabelos dele com força, quase enlouquecendo. Sentia-se em chamas e precisava senti-lo preenchendo-a. Sua mão e sua boca faziam ótimos trabalhos, mas ela queria dar algo em troca, queira lhe dar mais prazer. Tirou as mãos dos cabelos de seu forasteiro e colocou nas costas dele, desceu passando a unha em toda a extensão, descendo até sua cintura e uma delas subiu pelo mesmo caminho de volta para os cabelos dele e a outra, ela colocou sobre a cueca. Apertando seu membro quase completamente ereto sob a cueca. E ficou ali, dando leves apertos e massageadas, até tirar seu membro para fora e começar a masturbá-lo por completo.
Christopher gemeu com isso. Por;ra! Soltou o seio dela e tirou a mão de sua intimidade, voltou a olhá-la. Respirando meio fora do ritmo, sentindo a mão dela lhe tocar. Beijou-lhe. Um beijo rápido, mas quente. Mordeu o lábio dela e o puxou, soltando logo depois. Colocou os dedos úmidos, que antes havia tocando-a, na boca, sentindo seu gosto.
—Por;ra, como eu senti saudade do seu gosto. — falou em êxtase. — Eu quero você Dul.
— Peça algo que você não tenha Christopher, porque eu sou sua! — Dul falou maliciosamente e soltou seu pênis, voltando a beijá-lo.
O forasteiro a empurrou para a cama, deitando-a meio com as pernas abertas. Ficou em pé e se livrou da própria cueca, libertando seu pênis dolorosamente ereto e gritando por Dul do aperto. Ficou de joelho na cama e tirou a calcinha dela, jogando-a longe. Abriu as pernas da nativa e se inclinou ali, beijou sua barriga lentamente, beijou sua virilha.
— Eu quero sentir você, vamos! — Dul pediu. Ou melhor, ordenou.
Christopher quase riu, era legal torturá-la um pouco. Ver Dul agarrada ao lençol, com os dentes cerrados e o prazer estampado em seu rosto e em toda sua umidade. Mas ao torturar ela, estava se torturando também, precisava tomá-la.
Pegou-a pelo quadril e se aproximou mais, Dul flexionou os joelhos e abriu mais as pernas. Christopher guiou o seu membro até sua entrada, passou a cabeça por seus grandes lábios, clitóris e até sua entrada. Dul choramingava, gemia, implorava. E ele a satisfez, penetrou-a de uma vez só. Um gemido mesclado a um grito arrastado explodiu pelos lábios de Dul. Tinha esquecido o quão grande e o quão bom ele podia ser. Christopher começou a se movimentar, impulsionando o quadril pra frente e para trás, estocando-a.
Ela o pegou desprevenido, em um movimento súbito, ergueu-se um pouco e então o empurrou, ficando por cima. Dul deitou-se totalmente e se ajeitou sobre seu membro, sentindo-o penetrar até o fundo. Ela gemia e rebolava contra ele. Mas Christopher se deliciava com a visão, seus seios balançando enquanto ela quase pulava sobre seu pênis, e os gemidos ecoando pelo quarto mesclados ao dele. Dul se inclinou sobre seu corpo e apoiou as mãos em seu peitoral, arranhando-o e então o beijou, mordendo seu lábio.
Um gemendo e suspirando pelo outro, com alguns palavrões, que apimentava e esquentava a cena ainda mais.
Ele a segurava pela cintura, ajudando-a se movimentar em seu membro. E ela aumentou mais a velocidade, fazendo-a chegar ao próprio limite. Mas Christopher virou-se rapidamente. Ficando por cima, sem sair de dentro dela e grudando seu peitoral em seus seios, ambos suados. Olhou-a nos olhos com firmeza.
— Nunca mais se atreva a sair do meu lado, ok? Dul me promete nunca mais vai me deixar ou me mandar ir embora, por favor, me promete! — ele implorou.
— Nunca mais amor. Eu prometo, nunca mais! — ela prometeu e ele a beijou.
Com a testa colada a dela, ele continuou a estocá-la rápida e violentamente, até o fim. E em poucos segundos, explodiu dentro dela e a levou consigo. E então desabaram exaustos na cama. Christopher a puxou para seus braços e beijou seus lábios com delicadeza. Aninhou-a em seu peito e foram se acalmando, controlando a respiração.
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Christopher não pensava em mais nada. Apenas em todo prazer com Dul e agora concentrado em fazer carinho em seus cabelos. Era tão estranho tudo que sua vida tinha mudado. A vida era tão estranhamente irônica. Mas apesar de tudo, estava valendo à pena viver tudo isso. Absolutamente tudo.
— Em que você está pensando, que está assim tão calado? —Dul quebrou o silêncio.
— Em nada. Ou em tudo. Sei lá — ele riu da própria confusão. — Nunca me imaginei com uma mulher na cama do meu apartamento. Não desse jeito, quer dizer, eu estou com você em meus braços, a mulher que eu realmente amo e faria o inferno por você. É estranho pra mim.
— Sabe em que eu estou pensando?
— Não, no que?
— Que aqui, eu sou a forasteira idiota, afinal é sua cidade. — ela disse sorrindo.
— Verdade, sabe que não pensei nisso? Então, aqui eu sou o nativo inocente? Você é um abusador de nativos inocentes, sabia? Deveria estar preso. — Christopher falou zombeteiro, repetindo o que um dia ela havia dito.
— Claro que não, ou como vamos nos casar? — Dul repetiu o que ele tinha dito após ela dizer aquela frase em Forks. Ele riu.
— Você se lembra.
Dul virou-se na cama e ficou de frente para ele, olhando-se nos olhos.
— Lembro. Lembro de cada frase, cada palavra.
— Mas que bom que você comentou sobre o casamento, porque adoraria te ver de branco indo em direção ao altar e te ouvir dizendo sim. Eu já comentei que eu fico muito bem de fraque? Na verdade eu fico absurdamente sexy de fraque. — ele sorriu de lado.
Ela gargalhou, aquela era uma frase que ele também tinha dito em Forks, e o beijou carinhosamente.
Eles ficaram mais alguns minutos na cama e resolveram ir comer alguma coisa, se rendendo a fome, por mais que quisessem ficar ali deitados. Christopher colocou sua cueca boxer novamente, enquanto Dul colocou sua calcinha e a blusa dele com alguns botões abertos.
Edward passou os braços pela cintura e foi para a cozinha assim, abraçados e beijando o pescoço dela.
— E o que vamos comer? — Dul perguntou zombeteira, com a cabeça inclinada para o lado e acariciando os cabelos dele, que ainda beijava o seu pescoço.
— Você vai cozinhar? — Christopher respondeu perguntando.
— Há, há! Óbvio que não! Em Forks, eu cozinhava, aqui não, eu sou visita!
— Mas é uma forasteira idiota mesmo. — zombou. E recebeu uma cotovelada de Dul.
Autor(a): vondyt
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
— Mas é uma forasteira idiota mesmo. — zombou. E recebeu uma cotovelada de Dul. — Esse é o seu apelido, mesmo que aqui eu seja a forasteira, eu continuo sendo a nativa inocente da história, ok? Chegaram à cozinha, Dul sentou no banco alto junto ao balcão enquanto Christopher foi procurar algo para comer na geladeira. &m ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 665
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janaynafarias Postado em 27/12/2016 - 16:23:53
Amoreeeee!!!! Sei q essa fic já acabou. Mas eu amei ela! Qdo eu salvei ela e comecei a ler,me apaixonei d cara! *_* ela é apaixonante,viciante,divertida e auuuu fez eu chorar pra caramba! Nossa q fic foi essa meu amor! Espero encontra outras suas amore ;) parabéns pela ótima adaptação ;) q venham outras pela frente amore! Xero e bjos!!!! 😉
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vondyt Postado em 30/07/2016 - 13:23:38
Mentira que já fez um ano
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taina_vondy Postado em 25/04/2016 - 11:15:17
perfeita ...fanfic perfeita... ..chorei.rir.muito bom
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SiempreTú❤∞ Postado em 03/02/2016 - 03:42:46
C.A.R.A.Y chorei LITROS com essa fic #melhorfanficeveeeerrr
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∞† Sasabiina †∞ Postado em 01/01/2016 - 17:59:36
Essa fanfic foi perfeita *-* acho até que vou reler porque to com maior saudade dela
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stellabarcelos Postado em 23/09/2015 - 14:20:35
Fanfic linda!
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jucinairaespozani Postado em 15/09/2015 - 03:15:21
Essa foi uma das fics mas incríveis que tive o prazer de ler, vou imprimir e dar pra minha mãe ler foi perfeita.
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giihficsvondy Postado em 27/08/2015 - 13:16:00
Posso postar essa fanfic na minha pagina?
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wermelinnger Postado em 14/07/2015 - 14:33:06
estou aguardando a proxima temporada. abraços!!!!!!!!! ps.: se vira
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nanda_ucker Postado em 14/07/2015 - 00:52:59
Ai eu peço mil desculpas por não ter comentado esses capítulos, é que fazia um tempo que ñ entrava no FBF. Amei a fic amei tuddooooooooooo até agora to chorando lendo e relendo os capítulos todinhos