Fanfics Brasil - Mission Start Slife of Life

Fanfic: Slife of Life | Tema: Drama


Capítulo: Mission Start

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─ ISSO SÓ PODE SER BRINCADEIRA!


Aquilo me deixou tão puto, que nem percebi quando me levantei no meio da sala e gritei enraivecido, olhando para a tela do celular.


─ Uehara Kajimoto-kun! É claro que isso não brincadeira, minha aula acaba de começar. Sente-se e guarde esse celular, se não quiser ser suspenso ou o celular confiscado! ─ diz o Watannabe-sensei, acompanhado de risadas alheias.


Demorou poucos segundos para cair em si e sentar-me e guardar o celular em meu bolso, como o professor havia mandado. Mas aquela raiva não foi embora, mesmo tentando conte-la ao máximo.


De cabeça baixa, encostada na bancada da carteira e rangendo os dentes, comecei a pensar em tudo aquilo. Que tipo de idiota faz uma coisa essas? Esse hacker, responsável por aquele site estúpido deve estar querendo rir as minhas custas.


Levante a cabeça, tentando prestar atenção na aula, mas após certo tempo, comecei a me irritar novamente. Eu não tinha cabeça pra assistir aquela aula chata. Havia um enorme problema sobre minha cabeça e ele tinha “Timer” para explodir.


Minha perna não parava de balançar fazendo meu calcanhar tocar o chão freneticamente, coisa que acabou chamando a atenção de alguns a minha volta. Abaixei novamente minha cabeça sobre a banca e colocando o braço direito a frente, tentando disfarçar, retirei o celular do bolso da calça.


Acessei aquele site através do aplicativo, no intuito de tentar descobrir algo, alguma pista ou sei lá o que, que me pudesse ajudar.


O site não tinha muita coisa, apenas algumas opções como: Início, Regras, Fóruns, dentre outras coisas.


Resolvi olhar tudo, alguma coisa ali tinha que me ajudar. Em “Regras”, só achei a mesma coisa que eu já tinha lido antes sobre as 5 regras do site, o que me lembrou da parte em que dizia “uma vez recrutado, não terá opção de recusar”, o que quer dizer que não há escapatória.


Pra minha sorte, o sinal indica o fim daquela aula e aproveitando disso, saio correndo para o banheiro. Abro a última cabine do canto, abaixo a tampa e sento-me no aparelho sanitário.


─ Isso é mal! Isso é mal! Isso é mal! Isso é mal! Isso é mal! Isso é mal! Isso é mal!


E assim continuo repetindo em meio ao nervosismo, enquanto olho para a vergonhosa foto em meu celular.


─ Espera um pouco! ─ disse comigo mesmo.


Tenho que pensar direito! Vamos aos fatos, aquela mensagem dizia que eu tinha de 07:15 à 12:00 pra me confessar a uma garota...


─ Mas que merda! Não importa o quanto eu pense, esse cara só quer me sacanear! ─ eu digo socando a porta da cabine algumas vezes.


Se eu não fizer, aquela foto pode se espalhar por ai, quem sabe enviada para todos da escola. Minha vida escolar já é uma bosta, com uma dessas eu vou ser odiado por todos, inclusive as garotas. Já estou até vendo elas me chamando de tarado ou rindo de mim...


O único jeito de me livrar disso é me confessando, o que é tão constrangedor quanto...


Daí então, enquanto eu mordia meu polegar esquerdo, uma coisa tão obvia me passou pela cabeça. Afinal de contas, quem me garante que “ele” vai saber se eu cumpri ou não a tal missão? Algo tão simples! Tão simples, como não pensei nisso antes? De 07:15 até 12:00 é o período de aula. O que significa que é meio improvável que alguém possa me espionar durante esse tempo. Bom, isso se esse cara não for alguém da minha classe...


Quanto mais eu pensava, mais confuso eu ficava. Senti algo vibrar, o que me fez voltar ao normal. Vibrando pela segunda vez, me toquei que se tratava de do celular no meu bolso.


Tirei-o do bolso, abrindo o flip e vi o que parecia ser alguma notificação do site. Bom, na verdade eram mensagens dos usuários do site.


[BG] ─ Nossa, vocês não sabem que horas são não?


[BG] ─ Acabei ficando sem sono agora.


[FH] ─ Por mim tudo bem...


[FH] ─ Eu já estava acordada mesmo.


[MS] ─ Yo! Que cedo hein? Alguém ai já recebeu alguma missão essa semana?


[FH] ─ A minha foi ontem.


[SAN] ─ ESPERA!


[MS] ─ Eu não tenho uma faz quase uma semana. Acho que a minha vai ser hoje...


[FH] ─ O que foi SAN?


[SAN] ─ Vocês também receberam aquela mensagem?


[MS] ─ A missão?


[MS] ─ Nossa! Só faz um dia e você já recebeu uma?


[FH] ─ Que legal! Boa sorte SAN!


[BG] ─ Aconselho a cumpri-la o quanto antes...


[SAN] ─ Como assim? Eu não estou entendendo nada!


[SAN] ─ Vocês falam como se fosse uma coisa normal


[SAN] ─ Será que não entendem que estão sendo usados por um idiota que provavelmente deve estar rindo a nossas custas?


[BG] ─ kkkkkkkk’ o SAN surtou!


[MS] ─ kkkkkkkkkk’ Sim, sim!


[BG] ─ O SAN me faz lembrar de você MS kkkkkkkkk’ aposto que deve ser algo bem constrangedor.


[MS] ─ Vá se ferrar BG! E nem me venha com a palavra “aposta” pra cima de mim!


[FH] ─ Infelizmente, regras são regras SAN. Me arrependo muito de não ter cumprido uma de minhas missões.


Loucos! Essa gente deve ser louca! Acho que pelo fato de traumas sofridos ou por viverem uma vida ferrada, sei lá, mas por algum motivo esses loucos já não são capazes de compreender a gravidade da situação.


Há 4 anos eu me expus ao ridículo me confessando a uma garota na qual eu era afim. Ela não só me rejeitou, mas também espalhou pra turma toda, fazendo todos zombarem de mim. Com pouco tempo, toda a escola ficou sabendo. Os garotos riam e escreviam coisas sobre mim nas paredes do banheiro da escola. E com as garotas, acho que nem preciso mencionar que praticamente todas evitavam ao máximo qualquer contato comigo. Um esquisito otaku, que passa as horas vagas enfiado no próprio quarto, numa tentativa patética de ignorar que minha vida medíocre é tão insignificante e que minha família é tão infeliz que está a ponto de entrar em colapso.


Depois de conseguir convencer os meus pais, eu me transferi para outra escola, tentando recomeçar em um lugar aonde ninguém me conhecesse, passar novamente por aquilo...


Fechei o celular e enquanto esfregava os olhos, me esforcei para mandar aquelas memórias melancólicas embora.


Um barulho anunciava a presença se alguém. Seja como for, aquilo me fez lembrar que eu não podia ficar dentro do banheiro para sempre.


Voltei pra sala, apenas pra ver o professor encerrar a segunda aula e deixar um aviso na lousa, dizendo que a terceira aula seria vaga. Sentei em minha carteira, como sempre, de cabeça baixa. Eu já estava pra baixo o bastante para ficar olhando os outros rindo e conversando, cada um em seu grupinho, assinalando que eu sou o único sozinho.


A hora do intervalo finalmente havia chegado. Comprei um hambúrguer e um refrigerante em uma das maquinas da cantina. Como aparentemente a porta que dava acesso ao terraço estava trancada, achei quadra do ginásio vazia. Perfeito para que eu pudesse ficar a vontade. Sentado na arquibancada, comi o meu lanche, sem pressa. Aquilo me relaxou, mesmo que só um pouco. Estar sozinho naquele lugar espaçoso, onde podia-se ouvir o eco da própria voz, me fazia bem.


10:20 o intervalo tinha chegado ao fim e todos os alunos estavam de volta a suas respectivas salas. Quarta aula, geografia. Nunca gostei da matéria, mas a professora ao menos não era uma chata. A Misaki-sensei deveria ter uns 29 ou 32 anos, bem jovem eu diria. Como funcionaria de uma escola pública, ela deveria ganhar razoavelmente bem, fora as comissões entre outros benefícios que o governo oferece, incluindo a garantia de um emprego solido. Olhando bem pra ela, não sei se a carreia de professora foi a sua principal escolha nos tempos de faculdade, mas como educadora ela estava muito bem na média.


Não me dei o trabalho de me esforçar para prestar atenção em um assunto tão chato, apenas fiquei observando fixamente os ponteiros do relógio acima da lousa. O tempo praticamente se esvaia, assim como o da minha missão. Brincadeira de mau gosto, chantagem ou seja lá a razão de tudo aquilo, o fato é que meu tempo estava se esgotando e rápido.


Entre a quarta e a quinta aula, pedi para sair da sala e ir beber água umas 5 ou 6 vezes, na intenção de encontrar alguém pelos corredores. Mas não encontrei ninguém, por incrível que pareça.


Final da quinta aula, e eu já estava desistindo de tentar alguma coisa. Pensando bem, nas vezes que supostamente fui beber água, o que eu teria feito se encontrasse uma garota passando pelo corredor? Eu ia parar do nada, dizer que eu gostava dela e a pediria em namoro?  Mas é claro que não! Até parece que eu iria ter coragem pra fazer algo desse tipo.


11:45 o professor encerra a aula 5 minutos mais cedo, o que em outra ocasião seria até louvável. Uma das poucas vezes onde o representante de classe falou comigo, justamente pra dizer que era o meu dia de limpar a sala.


Em poucos segundos, fiquei sozinho na sala. Me levantei, saindo da sala, fui até o armário do zelador. Foi naquela hora, em um dos raros momentos, encontrei a garota mais linda do colégio.


Cabelos negros, lisos e tão cumpridos que cobriam suas costas. A leve franja combinando com o corte, moldavam seu rosto delicado. Olhos azuis, tão incomum que fazia alguns garotos debaterem se eram lentes ou de fato naturais. Um corpo de 1,65m muito bem distribuídos proporcionalmente, onde o uniforme de marinheiro, de cor preto e azul, lhe caia muito bem.


─ Kaguehara Miami! Que bom encontrá-la... ─ diz um professor que também estava passando.


─ Hay. Em que posso ajuda-lo sensei? ─ ela diz com uma voz séria, mas suave.


Mesmo querendo continuar a vê-la, infelizmente eu não poderia parar e ficar observando-a, isso seria embaraçoso, então eu continuei andando.


─ Por favor, quero que preencha esses papeis e atualize algumas planilhas dos alunos que estão na sala do conselho estudantil. Sei que isso pode levar algum tempo, mas sendo você, isso se resolve em poucos minutos, certo?


Não deu pra ouvir a conversa toda, afinal eu já tinha passado por eles, e ficar bisbilhotando não é a minha praia.


Com a vassoura e a pá em minhas mãos, volto pra classe. Não tenho muito costume de praticar essas atividades domesticas de varrer e limpar, mas deixei a sala em ordem, tão limpa quanto estava mais cedo. O celular vibra no bolso da calça e retiro-o quase que automaticamente. Uma mensagem dizia que faltavam apenas 5 minutos para expirar o tempo estipulado. Olhei pra tela sem ânimo algum.


Peguei minhas coisas e fui para os armários trocar de sapatos para ir embora. Ao chegar, coloquei minha pasta no chão e então me sentei no batente do piso de madeira. Tirei o celular do bolso, vendo que eram 11:58 e assim guardando-o de volta.


“Confessar seus sentimentos para uma garota que você sente algo” ...né?


Parei de me mover, justamente quando estava prestes a tirar o sapato leve que se usa nas dependências da escola.


─ MAS QUE DROGA!


Me levantei rapidamente, enquanto minha mente fervia.


Kaguehara Miami, se há alguém na qual eu sinta alguma coisa, esse alguém é ela! E com esse pensamento, sai correndo pelos corredores. Passei de sala em sala, onde todas pareciam vazias, na tentativa de encontrá-la. Enquanto corria, recebi mais uma mensagem, me dizendo que havia apenas 60 segundos.


Me lembrei da conversa dela com o professor, o que me disse exatamente pra onde eu deveria ir, a sala do concelho estudantil.


Meus paços se tornaram cada vez mais barulhentos, à medida que me aproximava. Abri a porta da sala rápido e com força, projetando até uma pequena brisa e pegando-a de surpresa.


Lá estava ela, Kaguehara Miami, presidente do conselho estudantil, de pé, segurando uma pasta repleta de papeis, que parecia estar para colocar no alto da prateleira a sua frente. Enquanto eu, ofegante e com o coração altamente acelerado, tentando recuperar o folego.


─ Kaguehara... Miami! Eu... eu... ─ eu faço uma pausa recuperando o folego.


Aquela era a garota que eu sempre admirei, desde que a vi pela primeira vez e provavelmente aquela seria a minha última chance que eu teria para fazer aquilo, então eu não posso perder essa chance. Mesmo que ela diga não, mesmo que a mesma coisa aconteça comigo mais uma vez. Quando aquela foto se espalhar, eu não vou ter outra chance como essa. Ela provavelmente nunca vai me ver como alguém por isso... por isso...


─ Kaguehara Miami! Eu gosto muito de você, por favor namore comigo! ─ eu disse me curvando, sem ligar para meu tom de voz esbaforido, ou o quão ridículo eram aquelas palavras, eu só queria me livrar de um provável arrependimento em minha vida.


O celular vibrou em minhas mãos e em sincronia, a alarme de fim de aula tocou, soando por todo o colégio.


Ela parecia estar totalmente sem reação. Não a culpo por isso, afinal tudo foi muito inesperado. Então corri saindo da sala, deixando-a para trás. Corri tanto, embalado por aquela adrenalina que fazia meu coração doer, peguei apenas minha pasta, deixando de proposito meu par de sapatos no armário. Eu apenas queria sair dali o quanto antes, voltar pra casa e tentar esquecer aquilo tudo. Quando percebi, já estava na porta de casa. Não me lembro de como peguei o metrô de volta, ou mesmo de passar pelas ruas pra chegar em casa, eu apenas estava lá.


Abri e fechei a porta bem rápido. Tirei meu calçado leve, ficando apenas de meias e subi as escadas com pressa.


─ Ora, já chegou? Bem vin- Filho?! Está tudo bem?


─ Eu estou bem! ─ eu disse acabando de subir as escadas, batendo e trancando a porta do quarto.


Tudo que eu não precisava era da minha mãe me enchendo de perguntas. Joguei minha pasta no chão e me arremessei sobre a cama. Toda aquela agitação me fez perder a fome.


Procurei até encontrar meu MP3. Não importa o aconteça, eu não quero me lembrar daquele momento constrangedor, então tratei de colocar uma música pra tocar no último volume. Qualquer coisa era válida, contanto que não me fizesse pensar.


Aos poucos fui me acalmando e assim diminuindo o volume, o qual já estava machucando meus tímpanos. Alguns minutos deitados e eu peguei no sono, acredito que isso é uma forma de fazer o meu corpo descansar e compensar pela falta de sono noturna.


Batidas na porta, seguido da voz da minha mãe acabam por me despertar do cochilo.


─ Filho? Filho? Está me ouvindo?


─ Sim, mãe!


─ Filho, tem uma garota, aqui na frente de casa.


Uma garota? Aqui na frente de casa?! Nunca uma garota, que não seja um parente, veio aqui em casa.


─ Uma garota? Tem certeza?! ─ eu digo me sentando na cama.


─ Sim, ela está usando o uniforma da sua escola, acho que deve ser uma amiga sua... Filho, tem certeza que não aconteceu alguma coisa na escola? ─ ela diz em um tom preocupado, do outro lado da porta.


─ E-eu já vou descer! ─ eu digo pulando da cama um pouco nervoso.


Uma garota, ainda mais usando o uniforme da minha escola... Aquilo só poderia significar uma coisa...


Corri para frente do espelho, arrumando meu cabelo despenteado e meu uniforme amarrotado. Desci as escadas tão nervoso que quase cai degraus abaixo.


Pelo vidro do enfeite da porta, acabei confirmando as minhas suspeitas.


─ Kaguehara Miami! ─ quase gritei em uma voz fina.


“O que é que ela veio fazer aqui?!” penso enquanto escorrego as costas sobre a porta. Não acredito que ela veio mesmo. O que será que ela veio fazer? Talvez falar até com os meus pais sobre aquilo, ou pedir para que eu me manter longe dela... o fato é que ela está bem atrás dessa porta, então acho que não tenho outra escolha...


Abri a porta, tentando controlar o tremor que se espalhava por todo o meu corpo.


─ O-o-o... Oi... Kaguehara-... san. ─ maldito nervosismo!


Ela estava bem a minha frente, nunca a tinha visto tão de perto. Agora vejo que de perto ela é ainda mais bonita. Olhando para baixo, talvez não aguentasse olhar pra minha cara patética.


─ Uehara... Kajimoto-kun, né? ─ ela diz com uma voz contida.


─ Hum... ─ acenei confirmando com a cabeça.


─ Eu vim aqui, te entregar o par de sapatos que você esqueceu! ─ ela diz bem nervosa, quase não parecendo ser ela mesma.


Ela amostra o que segurava em suas mãos, um saco marrom de papel.


─ Uehara-kun... ah... na verdade... eu vim aqui então, sobre mais cedo... ─ ela finalmente levanta a cabeça, olhando para mim.


─ Hum... ─ eu digo, tentando disfarçar minhas bochechas coradas.


─ Eu, vou ser direta. ─ ela diz com uma voz mais séria, como se estivesse mais concentrada ─ Eu sou a presidente do conselho de classes, como se sabe. Estou acostumada a ficar diante de todos os estudantes durante diversos discursos e comunicados, então devido a oratória, não tenho vergonha de falar com quem quer que seja... ao menos foi isso o que pensei... ─ ela faz uma pequena pausa e retoma suas palavras, mas sem tanta confiança de antes ─ Você me disse aquilo... tão inesperado... e então você saiu correndo...


A cada palavra que ela dizia sobre aquela declaração desastrosa, eu queria cavar um buraco e desaparecer dali, de tanta vergonha.


─ Você saiu correndo e nem esperou pra escutar a minha resposta... ─ a princesa intocada da escola Ibuke, presidente do conselho de classes exemplar e mais linda de toda a escola, estava diante de mim, vermelha e sem jeito como até hoje ninguém nunca havia visto.


Dando alguns passos, ela se aproxima até chegar ao meu ouvido direito. Tão perto que eu conseguia sentir o perfume que exalava de seus cabelos negros e sedosos.


─ Yes... ─ ela diz em voz firme, porem suave, como só ela conseguia fazer.


Em seguida, ela empurra um saco de papel marrom contra mim e assim, a Kaguehara vai embora, me deixando atônito frente a porta de casa.



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Autor(a): dkseven

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Fui para dentro de casa, parando de costas para a porta, ainda segurando o estranho saco marrom em minhas mãos. Subi as escadas, com uma expressão desacreditada em meu rosto. Entrei em meu quarto, fechando a porta em seguida. Fiquei parado, novamente sem reação por alguns segundos, até finalmente me dar conta daquilo que eu estava carregan ...


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