Fanfics Brasil - 104 - Primeira Temporada. After Love || Vondy

Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 104 - Primeira Temporada.

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A mulher com quem convivi minha vida inteira valoriza tanto o autocontrole que poucas vezes a vi surpresa, muito menos perplexa. Mas agora consegui deixar minha mãe absolutamente atordoada. Sua postura está toda empertigada, e sua cara está fechada.


— O que você disse? — ela pergunta lentamente.


— Você me ouviu. Esse apartamento é nosso, nós dois moramos aqui. — Ponho a mão na cintura para dar um efeito dramático.


— Não é possível que você more aqui. Não tem como pagar um lugar como este! — ela desdenha.


— Quer ver o contrato de aluguel? Tenho uma cópia.


— A situação é ainda pior do que eu pensava… — ela diz, desviando os olhos de mim, como se eu não merecesse um olhar enquanto minha vida é avaliada. — Eu sabia que você estava sendo tonta por se envolver com aquele… aquele rapaz. Mas morar com ele é idiotice pura! Você nem conhece o sujeito! Não conhece os pais dele… Não tem vergonha de ser vista em público com ele? — Minha raiva chega ao limite. Olho para a parede, tentando manter a compostura, mas antes que consiga me controlar já estou a poucos centímetros do rosto dela.


— Como tem a cara de p/au de vir na minha casa e falar assim dele? Conheço Christopher mais que ninguém, e ele me conhece muito melhor que você! E conheço a família dele, sim, o pai, pelo menos. Quer saber quem ele é? É o reitor da WCU, por/ra! — eu grito. —  Pensa um pouco antes de sair julgando as pessoas desse jeito.


Detesto ter que usar a posição do pai de Christopher como argumento, mas esse tipo de coisa costuma funcionar com ela. Provavelmente por ter me ouvido levantar a voz, Christopher sai do quarto com uma expressão preocupada. Ele vem até mim e tenta me afastar da minha mãe, assim como da última vez.


— Ah, que ótimo! Ele chegou — minha mãe ironiza, apontando para Christopher. — O pai dele não pode ser o reitor — ela diz com uma risadinha.


— Mas é, sim. Está surpresa? Se não estivesse tão ocupada julgando todo mundo, poderia ter conversado com ele e descoberto isso sozinha. Quer saber? Você nem merece isso. Christopher me faz muito bem, e de um jeito que você nunca foi capaz de fazer. Não existe nada - nada mesmo - que você possa fazer para me afastar dele! — Meu rosto está vermelho e cheio de lágrimas, mas não estou nem aí.


— Não fala assim comigo! — ela grita, chegando mais perto. — Está pensando que só porque arrumou um apartamentinho bacana e pintou a cara é uma adulta? Detesto acabar com a graça, querida, mas morar com o namorado aos dezoito anos só te faz parecer uma vagabunda!


 Os olhos de Christopher se estreitam, mas minha mãe o ignora.


— É melhor acabar com isso antes que perca sua dignidade, Dulce. Se olhe no espelho, depois olhe para ele! Vocês dois ficam ridículos juntos. Você tinha Noah, que era um bom menino, e abriu mão dele por… isso! — Ela faz um gesto apontando para Christopher.


— Noah não tem nada a ver com isso — respondo. Christopher cerra os dentes, e fico torcendo em silêncio para que não diga nada.


— Noah ama você, e sei que o sentimento é recíproco. Agora para de dar uma de rebelde e vem comigo. Vou pegar seu quarto de volta, e Noah com certeza vai te perdoar. — Ela estende a mão com uma expressão autoritária, como se eu não tivesse alternativa além de ir embora com ela. 


Agarro a bainha da camiseta com as duas mãos. 


— Você é louca. Sinceramente, mãe, pensa no que está falando! Não quero ir embora. Eu moro aqui com Christopher, sou apaixonada por ele. Não pelo Noah. Até gosto do Noah, mas foi sua influência que me fez pensar que estava apaixonada, porque me pareceu ser a coisa certa. Sinto muito, mas amo Christopher, e ele me ama.


— Dulce! Ele não te ama, só está dizendo isso para te levar para a cama. Abre o olho, menina! — Por algum motivo, ouvi-la me chamar de “menina” é a gota d’água.


— Ele já me levou para a cama, e adivinha só: ainda estamos juntos! — grito. Christopher e minha mãe trocam um olhar assustado, mas a expressão dela logo assume um ar de desdém, enquanto a dele, de preocupação.


— Só digo uma coisa, Dulce: quando ele partir seu coração e você não tiver para onde ir, é melhor nem vir me procurar.


— Ah, eu não faria isso, pode acreditar. É por isso que você vai morrer sozinha. Não tem mais nenhum controle sobre mim, sou adulta. Só porque não conseguiu controlar meu pai, isso não te dá o direito de querer fazer isso comigo! — Assim que essas palavras saem da minha boca, eu me arrependo. Falar de meu pai é um golpe baixo, muito baixo. Antes que tenha tempo de pedir desculpas, sinto o impacto de sua mão contra meu rosto. O susto é ainda pior que o tapa.


Christopher se coloca entre nós e segura minha mãe pelo ombro. Meu rosto está ardendo, e eu mordo os lábios para não cair no choro de vez.


— Pu/ta que pa/riu, se você não sair daqui agora, vou chamar a polícia — ele avisa. O tom controlado de sua voz me faz sentir um frio na espinha, e vejo minha mãe estremecer, também abalada com a reação dele.


— Você não faria isso.


— Você acabou de bater nela bem na minha frente e ainda acha que eu não chamaria a polícia? Se não fosse a mãe dela, eu faria muito pior. Você tem cinco segundos para sumir daqui — Christopher avisa, e eu olho para minha mãe com os olhos arregalados e a mão no rosto.


Não gosto da maneira como ele a ameaçou, mas quero que vá embora. Os dois se encaram, e Christopher diz com um grunhido:


— Dois segundos.


Ela solta uma bufada e se encaminha para a porta. O barulho de seus saltos batendo no chão ecoa pelo chão de concreto.


— Espero que seja feliz com sua decisão, Dulce Maria — ela diz e bate a porta.


Christopher me envolve em um abraço reconfortante e carinhoso, e é exatamente disso que preciso.


— Sinto muito, linda — ele diz com a boca colada aos meus cabelos.


— Desculpa pelas coisas horríveis que ela falou de você. — Minha vontade de defendê-lo é muito maior que a preocupação comigo mesma ou com minha mãe.


— Shh. Não esquenta comigo. As pessoas falam merda sobre mim o tempo todo — ele diz.


— Mesmo assim, não é aceitável.


— Dulce, por favor, não se preocupa comigo. Quer alguma coisa? O que posso fazer para ajudar? — ele pergunta. 


— Quer pegar um pouco de gelo? — digo em meio a um soluço.


— Claro, linda. — Ele me beija na testa e vai até a geladeira.


Eu sabia que a visita dela não tinha como terminar bem, mas não esperava que fosse ser tão ruim. Por um lado, estou orgulhosíssima de mim mesma por ter enfrentado minha mãe, mas por outro estou muito arrependida por ter falado do meu pai. Sei que não foi por culpa dela que ele foi embora, e sei que ela se sentiu muito sozinha nos últimos oito anos. Minha mãe nunca se envolveu com mais ninguém, dedicou todo o seu tempo a mim, preparando-me para ser a mulher que gostaria que eu fosse. Mas não quero ser como ela. Sinto um profundo respeito por minha mãe e admiro sua força de vontade, mas preciso abrir meu próprio caminho, e ela precisa entender que não há como remediar seus erros através de mim. Preciso cometer meus próprios erros, afinal de contas. Queria que ela ficasse feliz por ver que estou apaixonada por Christopher. Sei que a aparência dele assusta, mas se ela pudesse fazer um esforço para conhecê-lo com certeza ia gostar dele tanto quanto eu.


Se pelo menos Christopher pudesse moderar sua grosseria… É pouco provável, mas já percebi pequenas mudanças nele, como andar de mão dada comigo em público e me dar um beijo toda vez que um de nós chega. Talvez eu seja a única pessoa para quem ele é capaz de se abrir e revelar seus segredos, e a quem ele é capaz de amar, mas por mim tudo bem. Para ser sincera, meu lado egoísta até gosta.


Christopher põe uma cadeira ao meu lado e encosta o gelo no meu rosto. O toque da toalha em que o gelo está é agradável contra minha pele sensível.


— Não acredito que ela me bateu — digo baixinho. 


A toalha cai no chão, e Christopher se agacha para pegá-la.


— Eu também não. Pensei que fosse perder a cabeça — ele conta, olhando nos meus olhos.


— Também pensei — admito, abrindo um sorrisinho.


Meu dia parece interminável. Foi o mais longo e cansativo da minha vida. Estou exausta, e não quero ter que pensar em nada. Só quero ir para a cama com Christopher e esquecer o fundo do poço que minha relação com minha mãe atingiu.


— Ainda bem que eu te amo demais, caso contrário teria feito uma besteira. — Ele sorri e beija meus olhos fechados.


Prefiro acreditar que Christopher jamais faria nada contra ela, e que é só um modo de dizer. De alguma forma, sei que, apesar de toda a sua raiva, ele jamais tomaria uma atitude realmente drástica, e isso me faz amá-lo ainda mais. Com o tempo, aprendi que Christopher late muito mais do que morde.


— Quero ir para a cama — digo, e ele faz que sim com a cabeça.


— Claro.


Puxo o cobertor antes de me deitar.


— Você acha que ela algum dia vai aceitar? — pergunto.


Christopher encolhe os ombros e joga o travesseiro extra no chão.


— Eu até queria dizer que sim, que as pessoas mudam e amadurecem. Mas não quero alimentar falsas esperanças.


Eu me deito de bruços, enterrando o rosto no travesseiro.


— Ei — Christopher diz, tocando de leve meu pescoço e passando um dos dedos pela curvatura das minhas costas. Eu me viro de barriga para cima e solto um suspiro ao notar a preocupação em seus olhos.


— Está tudo bem — minto. Preciso de uma distração. Levo a mão ao seu rosto e passo o polegar pelos seus lábios. A argola de metal pende para o lado, e ele sorri.


— É divertido ficar me olhando como se eu fosse uma espécie de experimento científico? — ele provoca.


Faço que sim com a cabeça, brincando com o piercing entre os dedos e tocando a argola em sua sobrancelha com a outra mão.


— É bom saber. — Ele revira os olhos e morde meu dedão, pegando-me de surpresa. Puxo a mão com força e acabo batendo com ela na cabeceira.


Faço menção de dar um tapinha nele, como de costume, mas Christopher segura minha mão dolorida e a leva até a boca. Faço um biquinho de brincadeira, e ele passa a língua na ponta do meu indicador de uma forma bem provocativa, e continua fazendo isso até que eu fique toda ofegante e necessitada.


Como ele consegue fazer isso? Esses gestos estranhos de carinho me afetam demais.


— Está gostoso? — Christopher pergunta, pondo minha mão sobre meu colo. Faço que sim com a cabeça, sem saber o que dizer. — Quer mais? — Ele passa a língua sobre os lábios para umedecê-los. Faço outro gesto afirmativo. — Quero ouvir você, linda — ele insiste.


— Sim. Quero mais, por favor. — Meu cérebro claramente não está funcionando. Inclino-me na direção dele, necessitada de seu toque, da distração que me proporciona. Christopher se ajeita na cama, enfiando uma das mãos sob o elástico do meu pijama e afastando seus cabelos da testa com a outra. Minha calcinha é puxada até os tornozelos, e minha calça já está no chão. Quando ele se inclina para a frente, eu abro bem as pernas.


— Sabia que o clitóris é uma área do corpo feminino feita exclusivamente para o prazer? Ele não tem nenhum propósito além disso — Christopher me informa, pressionando com o polegar o lugarzinho ao qual se refere. Solto um grunhido e afundo a cabeça no travesseiro. — É verdade, li isso em algum lugar.


—  Na Playboy? — provoco, fazendo um esforço tremendo para soltar essas palavras.


Ele dá um sorrisinho divertido antes de baixar a cabeça. Assim que sua língua toca meu sexo, eu me agarro aos lençóis, e ele não perde tempo em combinar a ação dos dedos com a de sua boca perfeita. Levo as mãos aos seus cabelos, agradecendo silenciosamente o autor da descoberta enquanto me leva duas vezes ao orgasmo.


Christopher fica agarradinho comigo a noite toda, sussurrando que me ama. Quando estou pegando no sono, penso no dia que tivemos. Minha relação com minha mãe está deteriorada, e talvez nem tenha solução, e Christopher compartilhou comigo mais informações sobre sua infância.


Meus sonhos são permeados pela presença de um menininho assustado de cabelos ondulados chorando por sua mãe.


***


Na manhã seguinte, fico contente por notar que a agressão da minha mãe não deixou nenhuma marca visível. Meu peito ainda esta doendo por causa do colapso da nossa já abalada relação, mas me recuso a ficar remoendo isso.


Tomo um banho, enrolo os cabelos e prendo com grampos para não me atrapalharem enquanto faço a maquiagem e visto a camiseta que Christopher estava usando ontem. Dou beijinhos nos ombros e nas orelhas dele para acordá-lo, e quando meu estômago ronca vou até a cozinha fazer o café da manhã. Quero começar o dia da melhor maneira possível, para que na hora do casamento esteja todo mundo tranquilo e contente. Quando termino minha terapia culinária, fico orgulhosa da refeição que preparei. Sobre o balcão há bacon, ovos, torradas, panquecas e até bolinhos de batata. Fiz coisas demais para duas pessoas, mas Christopher geralmente come um bocado, então não deve sobrar muito.


Sinto seus braços fortes me agarrando pela cintura.


— Opa… o que é isso tudo? — ele pergunta com a voz rouca e sonolenta. — Era exatamente por isso que queria morar com você — ele diz com a boca colada ao meu pescoço.


— Por quê? Para eu cozinhar? — pergunto, aos risos.


— Não… Quer dizer, sim. E para poder ver você quase sem roupa na cozinha. — Ele dá uma mordidinha no meu pescoço e tenta levantar a bainha da camiseta e acariciar minhas coxas.


Eu me viro e balanço a espátula na cara dele.


— Trate de se controlar enquanto comemos, mocinho.


— Sim, senhora. — Ele dá uma risadinha, pega um prato e enche de comida.


Depois do café, faço Christopher ir para o chuveiro, apesar de seus esforços para me arrastar de volta para a cama. Seu relato terrível e a briga com minha mãe parecem esquecidos sob a luz da manhã. Solto um suspiro quando o vejo sair do quarto com a roupa do casamento. A calça está meio justa, mas delineia seus quadris de uma maneira deliciosa. A gravata está solta sobre o colarinho da camisa aberta, revelando seu peitoral bem torneado.


— Eu… hã… não tenho ideia de como se faz um nó de gravata — ele diz, encolhendo os ombros. 


Minha boca está seca, e não consigo parar de olhar para ele quando respondo:


— Eu ajudo. — Por sorte, Christopher não me pergunta como aprendi a dar nó em gravatas, já que sempre fica mal-humorado quando menciono o nome de Noah. — Você está muito bonito — digo quando termino. Ele dá de ombros e veste o paletó, complementando o visual.


Seu rosto fica vermelho, e não consigo segurar o riso diante dessa reação inesperada. Dá para ver que ele não se sente nem um pouco à vontade vestido assim, e acho isso uma graça.


— Por que ainda não está vestida? — ele pergunta. 


— Eu estava adiando o máximo possível, porque meu vestido é branco — digo, e Christopher faz uma careta brincalhona.


Por fim, depois de um último retoque na maquiagem e de pegar meus sapatos, ponho o vestido. É mais curto do que eu lembrava, mas Christopher parece ter aprovado. Seus olhos não desgrudam do meu peito quando vê que estou com um sutiã sem alças. Ele sempre faz com que eu me sinta linda e desejada.


— Como os caras que vão estar lá têm todos a idade do meu pai, acho que não tem problema. — Ele sorri e fecha o zíper do vestido para mim.


Reviro os olhos, e ele dá um beijinho no meu ombro antes de eu tirar os grampos dos cabelos e deixar meus cachos caírem soltos. O tecido claro do vestido comprime meu corpo, e abro um sorriso ao ver minha imagem junto com a de Christopher no espelho.


— Você está maravilhosa — ele diz antes de me dar mais um beijo.


Conferimos os últimos detalhes para garantir que podemos ir, e pegamos o convite e o cartão que comprei. Ponho meu telefone em uma bolsinha de mão, e Christopher me segura pela cintura.


— Dá um sorriso — ele diz, sacando o celular.


— Pensei que você não gostasse de fotos.


— Eu disse que ia tirar uma, então vamos lá. — Seu sorriso brincalhão e jovial faz meu coração disparar.


Abro um sorriso e me inclino sobre Christopher enquanto ele tira uma foto nossa.


— Mais uma — ele diz, e ponho a língua para fora no último instante. É exatamente esse momento que ele captura, com minha língua em seu rosto e seus olhos arregalados e divertidos.


— Essa é a minha favorita — revelo.


— Foram só duas.


—  Mesmo assim. — Dou um beijo nele, que tira mais uma foto.


— Foi sem querer — Christopher mente, e ouço mais uma sendo tirada quando olho feio para ele de brincadeira.


***


Perto da casa de seu pai, Christopher dá uma parada para abastecer. Enquanto ele enche o tanque, um carro passa por nós, e Eddy está no banco da frente. Pablo estaciona um pouco mais para a frente e entra na loja de conveniência.


Solto um suspiro de susto quando olho para ele: sua boca está inchada, e seus dois olhos estão roxos. Pouco abaixo do olho também há um hematoma, e quando vê o carro de Christopher ele fecha a cara, contorcendo seu belo rosto. Como assim? Ele não diz nada, nem demonstra que nos viu. Logo em seguida, Christopher entra no carro e pega minha mão. Boquiaberta, olho para suas juntas esfoladas.


— Foi você — eu digo, e ele ergue as sobrancelhas. — Foi você que bateu nele! Vocês brigaram, por isso ele ignorou a gente!


— Que tal se acalmar um pouco? — Christopher esbraveja, fechando minha janela antes de sair do posto.


— Christopher… — Olho para o local para onde Pablo tinha ido, e depois para Christopher. 


— A gente pode falar sobre isso depois do casamento, por favor? Já estou nervoso o suficiente. Por favor — ele pede, e eu faço que sim com a cabeça.


— Tudo bem. Depois do casamento a gente conversa — respondo, e solto a mão que tanto estrago fez no rosto do meu amigo.



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93 Em uma clara tentativa de mudar de assunto, Christopher pergunta: — Agora que temos nossa própria casa, acho que você não vai querer dormir lá no meu pai, né? — Faço força para esquecer o episódio com Pablo. — Achou certo. — Abro um sorriso. — A n&ati ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1969



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  • anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32

    Vindo ler de novo porque não concluí rsrs

  • dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14

    A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela

  • dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04

    Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.

  • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49

    e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.

  • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06

    Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.

  • bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14

    Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11

      Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)

  • Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57

    A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy

    • ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10

      mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.

  • stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27

    Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha

  • leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09

    A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt

  • Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35

    Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !


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