Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy
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— Cadê o Christian? — pergunto a Christopher quando voltamos para nosso lugar.
Ele dá uma mordida em um croissant.
— Sei lá.
— Hã, você disse que ele estava me procurando.
— E estava mesmo, mas não sei onde foi parar.
— Christopher, para de falar com a boca cheia. — A avó dele aparece atrás de sua cadeira.
Percebo que Christopher respira fundo antes de se virar para ela.
— Desculpa — ele murmura.
— Queria ver você antes de ir embora… só Deus sabe quando vamos nos encontrar de novo. Pode reservar uma dança para mim? — ela pergunta, toda meiga, mas ele faz que não com a cabeça. — Por que não?
Percebo que não foi o susto do reencontro inesperado que deixou Christopher abalado pouco antes. Existe uma tensão entre os dois, e não posso interferir.
— Estou indo buscar uma bebida para Dulce — ele mente, e sai da mesa.
Sua avó solta um risinho desconfortável.
— Ora, ele é mesmo uma coisa, não é? — Não sei o que responder, embora meu primeiro instinto seja defendê-lo, mas ela parece estar brincando. Vira-se para mim, estreitando os olhos. — Ele continua bebendo?
— Quê? N-não — gaguejo, pega totalmente de surpresa. — Bom, ele só bebe de vez em quando — esclareço quando o vejo voltar com duas taças cheias de um líquido rosado.
Christopher me entrega uma, e eu sorrio e a levo até a boca. O cheiro é bem doce, e quando inclino a taça sinto o líquido borbulhar de leve, roçando meu nariz. O gosto é tão bom quanto o cheiro.
— É champanhe — ele informa, e eu agradeço.
— Dulce! — Karen praticamente berra antes de me abraçar. Ela já tirou o vestido de noiva, e agora está usando um que vai até os joelhos, mas está tão linda quanto antes. — Estou tão feliz em ver vocês aqui! O que achou? — ela pergunta. Karen é a única pessoa no mundo que pede opinião sobre o próprio casamento. Ela é um amor.
— Foi lindo, maravilhoso — respondo com um sorriso.
Christopher põe a mão na parte inferior das minhas costas e eu me inclino em sua direção. Consigo sentir o quanto se sente desconfortável estando entre Karen e sua avó, e para completar Vitor também está chegando.
— Obrigado por vir — ele diz para Christopher, estendendo a mão.
O filho o cumprimenta com um aperto de mão apressado. Vejo que Vitor faz menção de erguer o braço para abraçá-lo, mas acaba desistindo. Ainda assim, seu rosto é de pura alegria e empolgação.
— Dulce, você está linda. — Ele me abraça e logo pergunta: — Estão se divertindo?
Não consigo deixar de me sentir um pouco desconfortável em sua presença agora que sei que tipo de pessoa era alguns anos atrás.
— Ah, sim. É uma bela festa. — Christopher faz o melhor que pode para agradar o pai. Ponho a mão em suas costas e o acaricio com movimentos circulares para acalmá-lo. A avó dá uma tossida e se dirige ao filho.
— Não sabia que vocês tinham voltado a se falar. — Vitor esfrega a nuca, um hábito que desconfio que Christopher tenha herdado dele.
— Pois é. Conversamos sobre isso mais tarde, mãe — Vitor desconversa, e ela concorda com um aceno de cabeça.
Dou mais um gole na minha bebida e tento não me preocupar com o fato de ter menos de vinte e um e estar bebendo na frente de adultos. E do reitor da universidade onde estudo. Um garçom de colete preto passa com uma bandeja de champanhe, e quando Vitor pega uma taça fico toda tensa. Mas ele logo entrega a bebida para a esposa, e fico felicíssima em ver que não está bebendo.
— Quer mais uma? — Christopher oferece, e eu olho para Karen.
— Pode pegar, estamos comemorando — ela me diz, e eu abro um sorriso.
— Claro — digo, e Christopher sai da mesa para ir buscar a bebida.
Conversamos sobre o casamento e as flores por um tempo. Christopher volta com apenas uma taça, e Karen pergunta:
— Você não gosta de champanhe?
— Gosto, sim, mas já bebi uma taça, e estou dirigindo — ele responde. Karen o olha com uma expressão de adoração em seus olhos castanhos. Ela se vira para mim.
— Você tem tempo para uma visitinha esta semana? Comprei algumas sementes para a estufa.
— Claro. A partir das quatro, estou livre todos os dias — respondo.
O olhar ao mesmo tempo interessado e surpreso da avó é mais do que evidente.
— Então, há quanto tempo vocês estão juntos? — ela pergunta.
— Alguns meses — Christopher responde baixinho.
Às vezes até me esqueço de que ninguém fora do nosso grupo de amigos - quer dizer, de Christopher - sabe que nós dois nos detestávamos até dois meses atrás.
— Ah, então não tem nenhum bisnetinho chegando? — Ela dá risada, e Christopher fica todo vermelho.
— Não, não. A gente mora junto há pouco tempo — Christopher responde, e Karen e eu cuspimos a champanhe de volta na taça ao mesmo tempo.
— Vocês estão morando juntos? — Vitor pergunta.
Não esperava que Christopher fosse contar isso hoje. Não sabia nem se ele ia fazer isso algum dia, considerando como ele é. Estou surpresa e um pouco envergonhada com minha própria reação, mas na verdade gostei de ver que não tem problemas em admitir esse fato.
— É, a gente se mudou para o Artisan uns dias atrás — ele explica.
— Uau, é um ótimo lugar, e bem mais perto do estágio da Dulce — comenta Vitor.
— Pois é — responde Christopher, medindo a reação de todos à revelação bombástica.
— Fico muito feliz por você, filho. — Ele põe a mão no ombro de Christopher, e eu acompanho tudo com uma expressão de naturalidade no rosto. — Nunca imaginei ver você tão feliz e… em paz.
— Obrigado — responde Christopher com um sorriso.
— Quem sabe podemos marcar uma visita para conhecer a casa nova? — Vitor sugere, e Karen baixa os olhos.
— Vitor… — ela avisa, em um claro lembrete para o marido não forçar a barra.
— Hã, tudo bem — diz Christopher, surpreendendo todos nós.
— Sério? — Vitor pergunta, e Christopher faz que sim com a cabeça. — Certo, então avisem quando for melhor para vocês. — Os olhos dele brilham.
A música começa a tocar dentro da tenda, e Karen pega Vitor pelo braço.
— Precisamos ir… Obrigada por terem vindo — ela diz e me dá um beijo no rosto. — Você nem imagina o quanto fez bem para esta família — Karen murmura no meu ouvido antes de se afastar, com os olhos cheios de lágrimas.
— É a hora da primeira dança dos recém-casados! — uma voz anuncia pelo alto-falante. A avó de Christopher sai da mesa também, para se juntar aos demais convidados em torno da pista.
— Eles ficaram tão felizes — digo para Christopher, dando um beijo em seu rosto.
— Vamos lá para cima — ele sugere.
— Quê? — Estou um pouco tonta por causa das duas taças de champanhe.
— Vamos subir — ele repete, fazendo a eletricidade habitual invadir meu corpo.
— Agora? — pergunto, aos risos.
— Agora.
— Mas com toda essa gente aqui?
Ele não responde. Em vez disso, pega minha mão e me puxa para fora da tenda. Quando entramos na casa, Christopher me entrega outra taça de champanhe, que me esforço para não derramar enquanto sigo seu passo acelerado.
— Algum problema? — pergunto quando ele fecha e tranca a porta do quarto.
— Preciso de você — ele diz, bem sério, tirando o paletó.
— Mas está tudo bem? — questiono, sentindo meu coração quase sair pela boca.
— Sim, só preciso de um tempinho — ele diz com um grunhido, tira a taça da minha mão e a põe sobre a cômoda. Em seguida, segura meus pulsos e os levanta sobre minha cabeça.
Aceito de bom grado ser sua distração depois de tudo por que passou lá embaixo, reencontrando a avó que não via fazia anos, vendo seu pai se casar outra vez, combinando visitas ao nosso apartamento - é coisa demais para Christopher em tão pouco tempo.
Em vez de fazer perguntas e insistir no assunto, eu o agarro pelo colarinho e encosto meus quadris nos seus. Ele já está bem duro. Com um grunhido, larga meus pulsos, permitindo que eu agarre seus cabelos. Quando sua boca toca a minha, sua língua está quente e ainda doce por causa do champanhe.
Em questão de segundos, ele está com a mão no bolso, sacando de lá uma embalagem metalizada.
— Você podia começar a tomar pílula, para eu poder parar de usar isso. Queria muito sentir você. — Sua voz está rouca, e ele morde meu lábio inferior, sugando-o de forma lenta e sedutora, e fazendo meu corpo pedir mais.
Ouço o barulho do zíper se abrindo, e ele solta um sibilado quando baixo sua calça e sua cueca até os joelhos. Os dedos de Christopher sobem pelo meu vestido, seguram minha calcinha e a puxam para baixo. Apoio-me em seus braços para tirá-la de vez, de uma forma meio estabanada. Ele dá uma risadinha antes de beijar meu pescoço. Suas mãos apertam meus quadris e me levantam, fazendo-me gemer de levinho enquanto envolvo sua cintura com as pernas.
Começo a tirar o meu vestido, mas ele pede com a boca colada ao meu pescoço:
— Não, pode deixar. Esse vestido é tão sexy… e tão branquinho e virginal ao mesmo tempo… por/ra… é uma delícia. Você é muito linda. — Christopher me levanta um pouco mais e depois me abaixa para junto de si.
Minhas costas estão contra a porta, e ele começa a me arrastar para cima e para baixo em gestos febris e descontrolados que nunca vi antes. Sinto como se ele fosse fogo e eu gelo. Somos completamente diferentes, mas ardemos da mesma forma.
— Está… gostoso…? — ele pergunta, ofegante, com os braços nas minhas costas para me manter equilibrada.
— Está — respondo com um gemido. A sensação de ser pega desse jeito por ele, encostada na porta, envolvendo sua cintura com as pernas, é ao mesmo tempo intensa e divina.
— Me beija — ele pede.
Passo a língua em seus lábios para que ele abra a boca. Segurando seu cabelo, faço o que posso para beijá-lo enquanto ele entra e sai de mim cada vez mais depressa. Nosso corpo se move vigorosamente, mas nossa boca continua em um movimento lento e íntimo.
— Sempre quero mais de você, Dul… Por/ra. Eu te amo — ele diz com a boca colada à minha, fazendo-me gemer e ficar sem fôlego, com um frio na barriga.
Alguns grunhidos escapam de sua boca e dou um grito quando chegamos ao clímax ao mesmo tempo.
— Deixa rolar, linda — ele diz, e é isso que faço. Ele mantém a boca junto à minha, engolindo meus gemidos quando fica todo tenso e jorra dentro do preservativo.
Com a respiração ofegante, Christopher deita a cabeça no meu peito e continua abraçado a mim por um tempo antes de me pôr no chão outra vez. Apoio a cabeça na porta e recobro o fôlego enquanto ele põe a camisinha de volta na embalagem e guarda no bolso antes de vestir a calça.
— Me lembra de jogar fora quando a gente descer. — Damos risada. — Obrigado — ele diz, e me dá um beijo no rosto. — Não pelo que a gente acabou de fazer, mas por tudo.
— Não precisa me agradecer, Christopher. Você também fez muito por mim, tanto quanto eu por você. — Olho bem em seus olhos pretos e reluzentes. — Na verdade até mais.
— De jeito nenhum. — Ele sacode a cabeça de leve e segura minha mão. — Vamos descer logo antes que apareça alguém atrás de nós.
— Como é que eu estou? — pergunto, passando os dedos pelos cabelos e sob os olhos.
— Com cara de quem acabou de dar — ele provoca, e eu reviro os olhos. — Você está linda.
— Você também — digo a ele.
***
Quase todo mundo na tenda está dançando quando voltamos, e aparentemente nossa ausência passou despercebida. Assim que nos sentamos, acaba uma música e começa outra, que reconheço: “Never Let Me Go”, de Florence and the Machine.
— Quer dançar? — pergunto a Christopher, apesar de já saber a resposta.
— Não, eu não danço — ele diz, olhando para mim. — A não ser que você queira muito…
Fico surpresa com a resposta, e empolgadíssima por ele fazer isso por mim. Christopher estende a mão, mas na verdade sou eu quem o arrasta até a pista de dança xadrez o mais rápido possível, antes que mude de ideia. Ficamos mais no fundo, a uma boa distância do restante das pessoas.
— Não tenho a menor ideia do que fazer — ele diz aos risos.
— Eu ensino você — respondo, e ponho suas mãos nos meus quadris. Ele pisa nos meus pés algumas vezes, mas logo aprende. Nunca em um milhão de anos eu seria capaz de pensar que Christopher ia dançar no casamento de seu pai.
— É uma música meio louca para tocar em um casamento, não? — Ele ri no meu ouvido.
— Na verdade, é perfeita — respondo, apoiando a cabeça em seu peito.
Sei que não estamos realmente dançando, só balançando abraçados de um lado para o outro, mas por mim tudo bem. Continuamos assim pelas duas músicas seguintes, que estão entre minhas favoritas. Quando começa “You Found Me”, do Fray, Christopher dá risada e me abraça com mais força. A seguinte é uma balada pop de uma boy band, que me faz sorrir e faz Christopher revirar os olhos. Enquanto dançamos, ele me conta mais sobre sua avó. Ela ainda mora na Inglaterra, mas eles não se falam desde o dia em que ela telefonou para lhe dar os parabéns em seu aniversário de doze anos. Ela ficou do lado do filho durante o divórcio, defendendo inclusive sua bebedeira, pondo a culpa de tudo na mãe de Christopher, o que para ele foi suficiente para nunca mais falar com ela. Christopher parece à vontade falando sobre essas coisas comigo, então fico em silêncio, balançando a cabeça e emitindo ruídos de concordância.
Christopher faz uma piadinha sobre as músicas, que para ele são irritantes e melosas, e eu dou risada.
— Quer voltar lá para cima? — ele diz em tom de brincadeira, e vai baixando as mãos pelas minhas costas.
— Talvez.
— Preciso dar champanhe para você mais vezes. — Ponho suas mãos de volta na minha cintura, e ele faz um biquinho, o que me faz rir ainda mais. — Para dizer a verdade, até que estou me divertindo — ele admite.
— Eu também. Obrigada por vir comigo.
— Não queria estar em nenhum outro lugar no mundo. — Não sei se Christopher está se referindo ao casamento ou a mim. Sinto um calor por todo o corpo ao pensar nisso.
— Posso interromper? — Vitor pergunta quando outra música começa a tocar.
Christopher franze a testa, olha para mim, depois para o pai.
— Certo, mas só uma música — ele resmunga.
Vitor dá risada e repete as palavras do filho:
— Só uma música.
Christopher me solta, e Vitor põe a mão nas minhas costas. Engulo em seco a sensação desagradável que ele me causa. Vitor mantém uma conversa amena enquanto dançamos, e meus ressentimentos se calam quando rimos de um casal obviamente bêbado cambaleando perto de nós.
— Olhe só para isso! — diz Vitor, com um tom de surpresa.
Viro-me para ver sobre o que ele está falando, e ouço meu próprio suspiro de susto ao notar que Christopher está balançando de um lado para o outro todo sem jeito com Karen. Ela dá risada quando ele pisa em seu sapato branco, e Christopher abre um sorriso envergonhado. A noite está sendo melhor do que eu poderia sonhar.
Depois que a música termina, ele logo volta para junto de mim, e Karen vem atrás. Dizemos aos recém-casados que estamos de saída, e trocamos mais abraços. Christopher parece bem menos sem graça com isso do que antes. Alguém chama Vitor, que faz um aceno de cabeça. Ele e Karen se despedem e nos agradecem mais uma vez por virem ao casamento antes de desaparecer entre os convidados.
— Ai, meus pés estão me matando — comento. Nunca tinha ficado tanto tempo de salto na vida, e meus pés vão precisar de um belo descanso.
— Quer que eu carregue você? — Christopher pergunta, fazendo voz de criancinha.
— Não — respondo com um risinho.
Quando estamos saindo, Poyato aparece junto com o sr. Vance e Emily. Ela está toda sorridente, e dá uma piscadinha para mim depois de medir Christopher de cima a baixo. Tento segurar a risada e acabo tossindo.
— Você reservou uma dança para mim? — o sr. Vance brinca com Christopher.
— Não, nem ferrando — ele responde, aos risos.
— Já estão indo? — Poyato pergunta, olhando para mim.
— Chegamos bem cedo, na verdade — Christopher responde por mim e me puxa para longe deles. — Foi bom ver você, Vance — ele diz olhando para trás enquanto saímos da tenda.
— Mas que falta de educação — reclamo quando chegamos ao carro.
— Ele estava dando em cima de você. Tenho o direito de ser mal-educado.
— Poyato não estava dando em cima de mim. Só estava sendo simpático. — Christopher revira os olhos.
— Ele é a fim de você, está na cara. Não seja inocente.
— Não seja grosso com ele, por favor. Trabalhamos juntos, e não quero saber de encrenca — digo sem me alterar. Nossa noite foi boa demais para ser arruinada por um acesso de ciúmes.
Christopher abre um sorrisinho maldoso.
— Qualquer coisa é só eu pedir para Vance mandar o cara embora. — Não consigo deixar de rir de sua resposta pretensiosa.
— Você é louco.
— Só se for por você — ele responde, saindo com o carro.
Gente, acredito que na próxima postagem já chega o fim da primeira temporada. Então... estejam preparadas hein.
Os capítulos de hoje foi suaves, sem baixaria kkk
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95 — Adoro voltar para casa! — anuncio com um gritinho quando entramos no apartamento, mas então percebo que lá dentro está gelado. — Mas não quando você desliga o aquecedor. — Estremeço toda, e Christopher dá uma risadinha. — Ainda não descobri como funciona essa coisa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1969
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anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32
Vindo ler de novo porque não concluí rsrs
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dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14
A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela
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dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04
Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49
e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06
Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.
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bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14
Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..
Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11
Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)
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Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57
A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy
ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10
mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.
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stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27
Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha
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leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09
A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt
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Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35
Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !