Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy
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POV DULCE
O caminho até a casa onde fui criada é familiar e tranquilo, exigindo pouca atenção de minha parte. Antes de entrar em minha cidade natal, deixo, literalmente, todos os gritos que tenho guardados dentro de mim saírem o mais alto possível, até minha garganta doer. Na verdade, é muito mais difícil do que achei que seria, sobretudo porque não estou com vontade de gritar.
Minha vontade é de chorar e sumir. Daria qualquer coisa para voltar no tempo até o primeiro dia na faculdade - eu teria seguido o conselho da minha mãe e mudado de quarto. A preocupação dela era Anahí ser má influência; se ao menos tivéssemos percebido que o problema ia ser o garoto mal-educado de cabelo ondulado, que ele iria roubar tudo de mim e virar minha vida de cabeça para baixo, me rasgando em pedacinhos para então soprar os meus restos e me jogar pelos ares e sob os pés de seus amigos…
Eu estava a apenas duas horas de casa, mas, com tudo o que aconteceu, parecia muito mais distante. Desde o início das aulas não voltava para lá. Se ainda estivesse com Noah, teria voltado muitas vezes. Forço meus olhos a se concentrarem na rua ao passar diante da casa dele.
Paro o carro na entrada da garagem e praticamente pulo para fora. Mas, quando chego à porta, hesito na hora de bater. É uma sensação estranha bater à porta da minha própria casa, mas também não me sinto à vontade para ir entrando. Como é possível que tanta coisa tenha mudado desde que fui para a faculdade?
Decido entrar sem bater e encontro minha mãe de pé ao lado do sofá de couro marrom, toda maquiada e usando um vestido e sapatos de salto. Está tudo como sempre: limpo e perfeitamente organizado. A única diferença é que o lugar parece menor, talvez por causa do tempo que passei na casa de Vitor. Bem, a casa da minha mãe é definitivamente pequena e pouco atraente do lado de fora, mas, por dentro, é decorada com muito bom gosto, e ela sempre fez o melhor possível para mascarar o caos de seu casamento fracassado com flores, uma pintura bonita e atenção à limpeza.
Uma estratégia de decoração que se perpetuou depois que meu pai foi embora, porque, a essa altura, acho que já tinha virado hábito. A casa é aconchegante, e o cheiro familiar de canela invade meu nariz. Sempre obcecada com velas e aromatizadores, ela acende um em cada quarto. Tiro os sapatos na entrada, ciente de que ela não vai querer ver neve no piso de madeira nobre.
— Quer um pouco de café, Dulce Maria? — pergunta ela, antes de me dar um abraço.
Meu vício por café é herança da minha mãe, e esse vínculo me traz um pequeno sorriso aos lábios.
— Sim, por favor.
Vou até a cozinha e sento à pequena mesa, sem saber como começar a conversa.
— Então, vai me contar o que aconteceu? — pergunta ela, sem rodeios.
Respiro fundo e dou um gole no café antes de responder.
— Christopher e eu terminamos. — Ela mantém uma expressão neutra.
— Por quê?
— Bom, ele não era quem eu achei que fosse — digo e envolvo a xícara escaldante com as mãos, numa tentativa de me distrair da dor e me preparar para a resposta da minha mãe.
— E quem você achou que ele fosse?
— Alguém que me amasse. — Fora isso, como pessoa, não sei direito quem eu imaginava que ele fosse.
— E agora você acha que ele não te ama?
— Eu sei que não.
— Como você tem tanta certeza? — ela pergunta, friamente.
— Porque eu confiava nele, e ele me traiu, de uma forma terrível. — Sei que estou deixando de fora os detalhes, mas ainda sinto uma estranha necessidade de proteger Christopher do julgamento da minha mãe. Fico com raiva por estar sendo tão idiota, por pensar nele, quando ele obviamente não faria o mesmo por mim.
— Você não acha que devia ter pensado nessa possibilidade antes de decidir morar com ele?
— É, eu sei. Vai em frente. Pode me dizer o quanto sou burra, e que você me avisou.
— Pois eu avisei mesmo, avisei para tomar cuidado com esse tipinho. É melhor ficar longe de homens como ele e o seu pai. Fico feliz que tenha acabado antes mesmo de começar. As pessoas cometem erros, Dulce. — Ela dá um gole, deixando um círculo de batom rosa em sua caneca. — Tenho certeza de que ele vai te perdoar.
— Ele quem?
— Noah, é claro.
Como é possível que ela não entenda? Só preciso de alguém para conversar, e ser reconfortada, não ser empurrada de volta para os braços de Noah. Levanto, olho para ela e então olho ao meu redor, para a cozinha.
Ela está mesmo falando sério? Não pode ser.
— Só porque as coisas não deram certo com Christopher não significa que vou voltar para o Noah! — exclamo.
— Por que não? Dulce, você deveria agradecer se ele ainda estiver disposto a te dar outra chance.
— O quê? Por que você não para com isso? Não preciso de namorado agora, muito menos o Noah. — A vontade que sinto é de arrancar os meus cabelos. Ou os dela.
— Como assim, ‘muito menos o Noah’? Como você pode falar isso dele? Ele sempre foi muito bom para você, desde que eram crianças. — Eu suspiro e sento novamente.
— Eu sei, mãe, e gosto muito dele. Só não dessa maneira.
— Você não tem ideia do que está falando. — Ela levanta e derrama o café pelo ralo. — Amor nem sempre é tão importante assim, Dulce Maria; é mais uma questão de estabilidade e segurança.
— Eu tenho só dezoito anos — digo a ela. Não quero nem pensar em ficar com alguém sem amor só por causa de estabilidade. Quero eu mesma garantir minha estabilidade e segurança. Quero alguém para amar e alguém que me ame.
— Quase dezenove. E, se não tomar cuidado, ninguém vai querer você. Agora vai ajeitar essa maquiagem, porque Noah vai chegar a qualquer momento — ela anuncia e sai da cozinha.
Eu deveria ter pensado melhor antes de vir para casa em busca de apoio. Teria sido melhor dormir no carro o dia inteiro. Como prometido, Noah chega cinco minutos depois - não que eu tenha me dado ao trabalho de ajeitar a maquiagem. Vê-lo entrar na cozinha apertada faz com que eu me sinta ainda pior, o que não achava que fosse possível.
Ele abre seu sorriso gentil e perfeito.
— Oi.
— Oi, Noah — respondo.
Ele se aproxima, e eu levanto para abraçá-lo. Noah é caloroso, e sua blusa de moletom tem um cheirinho bom, exatamente como eu me lembrava.
— Sua mãe me ligou — diz ele.
— Pois é. — Tento sorrir. — Desculpa, ela não devia envolver você na história. Não sei qual é o problema dela.
— Eu sei. Ela quer que você seja feliz — diz ele em sua defesa.
— Noah… — aviso.
— Ela só não sabe o que faz você feliz. Queria que fosse eu, mesmo sabendo que não é. — Ele encolhe os ombros.
— Desculpa.
— Dul, para de se desculpar. Só quero saber se você está bem — ele garante e me abraça de novo.
— Não estou — admito.
— Dá para ver. Quer conversar?
— Não sei… tem certeza de que quer falar sobre isso comigo? — Não consigo suportar a ideia de magoá-lo de novo falando do cara que é o motivo por eu ter terminado com ele.
— Tenho — ele responde e pega um copo d’água antes de sentar do outro lado da mesa.
— Tá… — começo. E então conto basicamente tudo. Deixo de lado só os detalhes sobre o sexo, já que são particulares.
Na verdade, não são. Mas, para mim, são particulares, sim. Ainda não consigo acreditar que Christopher contou aos amigos tudo o que fizemos… essa é a pior parte. Muito pior do que mostrar o lençol foi o fato de que, depois de dizer que me amava e de fazer amor comigo, ele simplesmente me deu as costas e fez piada de tudo que aconteceu entre nós na frente de todo mundo.
— Eu sabia que ele ia magoar você, só não fazia ideia de que ia ser tão ruim assim — diz Noah. Dá para ver que ele está furioso; é estranho ver toda essa emoção em seu rosto, dada a calma e a serenidade que lhe são tão particulares. — Você é boa demais para ele, Dulce; esse cara é um escroto.
— Não acredito no quanto eu fui idiota. Abri mão de tudo por ele. Mas o pior sentimento do mundo é amar alguém que não te ama.
Noah segura o copo e o gira entre as mãos.
— Nem me fale — diz baixinho.
Sinto vontade de dar um tapa na minha própria cara por dizer uma coisa dessas para ele. Abro a boca, mas ele me interrompe antes que eu possa me desculpar.
— Tudo bem — diz, e estende a mão para esfregar o polegar sobre as costas da minha mão.
Deus, como eu queria ser apaixonada por Noah. Seria muito mais feliz com ele, que jamais faria o que Christopher fez.
Noah me coloca a par de tudo o que aconteceu desde que fui embora, o que não é muito. Ele me diz que vai fazer faculdade em São Francisco, e não na WCU, e percebo que isso me deixa feliz. Pelo menos uma coisa boa saiu do fato de eu tê-lo machucado: era o empurrão de que ele precisava para sair de Washington. Ele me conta sobre sua pesquisa a respeito da Califórnia, e quando vai embora o sol já se pôs. Só então percebo que minha mãe ficou o tempo todo no quarto.
Vou até o quintal e caminho até a estufa, onde passei a maior parte de minha infância. Ao fitar meu reflexo no vidro, vejo que todas as plantas e flores lá dentro estão mortas, e que a estufa está uma bagunça, o que parece bem adequado ao momento.
Tenho muita coisa para fazer, para decidir. Preciso encontrar um lugar para morar e arrumar um jeito de pegar minhas coisas no apartamento de Christopher. Estava pensando seriamente em deixar tudo lá, mas não posso fazer isso. Todas as roupas que tenho estão lá e, o mais importante, preciso de meus livros.
Levo a mão ao bolso e ligo meu telefone. Em questão de segundos minha caixa de entrada está cheia, e o símbolo de correio de voz aparece no alto da tela. Ignoro as mensagens de voz e passo os olhos pelas de texto, me concentrando no remetente. São todas de Christopher, com exceção de uma.
Emily escreveu: “Peter mandou dizer que é para você ficar em casa amanhã. Todo mundo vai ser liberado ao meio-dia mesmo, porque o primeiro andar precisa ser repintado, então não precisa vir. Me avise se precisar de alguma coisa. Bjo.”
Um dia de folga é um alívio e tanto. Adoro o estágio, mas estou começando a achar que deveria pedir transferência da WCU, talvez até ir embora de Washington. O campus não é grande o suficiente para que eu consiga evitar Christopher e todos os seus amigos. E não quero ficar lembrando o tempo todo o que tive com ele. Na verdade, o que achava que tive.
Quando volto para dentro de casa, minhas mãos e meu rosto estão dormentes do frio. Minha mãe está sentada numa cadeira, lendo uma revista.
— Posso dormir aqui hoje? — pergunto.
Ela me olha.
— Pode. E amanhã vamos descobrir como pôr você de volta no alojamento — ela avisa antes de voltar sua atenção para a revista.
Considerando que isso é tudo que minha mãe tem a me oferecer por hoje, vou até o meu antigo quarto, que está exatamente do jeito como deixei. Ela não mudou nada. Não me dou ao trabalho de tirar a maquiagem antes de deitar. É difícil, mas me obrigo a dormir, sonhando com quando a vida era muito melhor. Antes de conhecer Christopher.
No meio da noite, acordo com o telefone tocando. Mas ignoro, e me pergunto se Christopher está conseguindo dormir.
***
Na manhã seguinte, tudo o que minha mãe me diz antes de sair para o trabalho é que vai ligar para a faculdade e obrigá-los a me pôr de volta no alojamento, num prédio diferente, bem longe do outro. Saio de casa com a intenção de ir à aula, mas acabo decidindo passar no apartamento. Pego a saída na rodovia que vai me levar direto para lá e acelero, para não mudar de ideia.
Quando entro no condomínio, passo os olhos pela garagem, duas vezes, à procura do carro de Christopher. Só depois de ter certeza de que ele não está paro o carro e cruzo a garagem coberta de neve em direção à portaria.
Quando chego ao saguão do prédio, a bainha da minha calça está encharcada, e estou congelando. Tento pensar em qualquer coisa além de Christopher, mas é impossível. Ele deve me odiar demais para chegar ao ponto de arruinar a minha vida e depois me fazer mudar para um apartamento longe de todo mundo que conheço. Deve estar muito orgulhoso de si mesmo por ter me causado tanto sofrimento.
Eu me atrapalho com as chaves tentando abrir a porta, e uma onda de pânico me envolve, quase me derrubando no chão.
Quando isso vai parar? Ou pelo menos diminuir?
Vou direto para o quarto, pego minhas malas no closet e enfio todas as minhas roupas nelas, de qualquer jeito. Meus olhos passam de relance por um pequeno porta-retratos no criado-mudo, com uma foto de Christopher e eu sorrindo juntos, antes do casamento de Vitor.
Pena que era tudo mentira. Passando por cima da cama, seguro o porta-retratos e atiro no chão de cimento. Ele quebra em pedaços. Saio da cama, pego a foto e rasgo no máximo de pedaços de que sou capaz, e só me dou conta de que estou chorando quando começo a sentir dificuldade para respirar.
Empilho meus livros numa caixa vazia e, instintivamente, pego também o exemplar de Christopher de O morro dos ventos uivantes; ele não vai sentir falta, e, para ser sincera, eu tenho direito de levá-lo, depois de tudo o que ele tirou de mim.
Minha garganta está ardendo, então vou até a cozinha e pego um copo d’água. Sento à mesa e me permito fingir por alguns minutos que nada aconteceu. Faço de conta que, em vez de precisar encarar os dias de solidão que tenho pela frente, Christopher vai chegar em casa da aula daqui a pouco, sorrir e dizer que me ama, que morreu de saudade o dia inteiro. Que vai me colocar na bancada da cozinha e me beijar com desejo e amor…
O barulho da porta me acorda de meu devaneio patético. Fico de pé num salto, e Christopher entra em casa. Mas não me vê, já que está olhando para trás por cima do ombro.
Para uma morena num vestido preto de lã.
— Pronto, aqui estamos… — começa ele, mas para ao notar minhas malas no chão.
Fico completamente imóvel, acompanhando o movimento de seus olhos pelo apartamento e então pela cozinha, até eles se arregalarem de susto ao me ver.
— Dul? — ele diz, como se não tivesse certeza de que eu existo de fato.
Prontinho, por hoje chega né? Capítulos cheios da sofrência
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4 POV DULCE Estou um lixo. Calça jeans larga e blusa de moletom, maquiagem de ontem borrada e completamente descabelada. Olho para a menina atrás dele. Seu cabelo castanho encaracolado é sedoso e cai em ondas soltas pelas costas. A maquiagem é leve e perfeita, mas ela é do tipo que nem precisaria de maquiagem. Cla ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1969
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anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32
Vindo ler de novo porque não concluí rsrs
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dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14
A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela
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dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04
Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49
e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06
Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.
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bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14
Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..
Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11
Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)
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Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57
A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy
ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10
mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.
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stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27
Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha
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leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09
A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt
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Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35
Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !