Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy
18
POV DULCE
O alarme do telefone invade meu sono como um pinguim dançarino. Minha mente sonolenta literalmente o incorpora ao meu sonho na forma de um pinguim dançarino. Mas a fantasia feliz não dura muito tempo. Desperto um pouco mais, e minha cabeça começa a doer imediatamente. Quando tento sentar, sinto o peso de alguma coisa… ou melhor, de alguém.
Ai, não. Lembro de ter dançado com um cara tarado. Em pânico, abro os olhos… e, em vez de um estranho, vejo a tão conhecida pele tatuada de Christopher em cima de mim. Ele está com a cabeça na minha barriga, me envolvendo com um dos braços.
Meu Deus. O que aconteceu?!
Tento empurrar Christopher sem acordá-lo, mas ele murmura e abre os olhos devagar. Em seguida fecha-os de novo e sai de cima de mim, desenlaçando suas pernas das minhas. Saio da cama, e quando ele abre os olhos de novo, não diz nada, apenas me observa como se eu fosse algum tipo de predador. A imagem de Christopher entrando em mim sem parar enquanto eu gritava seu nome surge em meus pensamentos. Onde eu estava com a cabeça?
Quero dizer alguma coisa, mas, para ser sincera, não sei o quê. Estou enlouquecendo por dentro, tendo um colapso total. Percebendo meu desconforto, Christopher sai da cama, enrolando o corpo nu no lençol. Meu Deus. Ele senta na poltrona e me olha, então percebo que estou só de sutiã. Instintivamente, aperto minhas pernas e sento na cama.
— Fala alguma coisa — ele pede.
— Eu… não sei o que dizer — admito. Não acredito que isso aconteceu. Não acredito que Christopher está aqui, na minha cama, pelado.
— Desculpa — diz ele, e enterra a cabeça nas mãos. Minha cabeça está latejando por causa do excesso de álcool ingerido há apenas poucas horas, além do fato de eu ter dormido com Christopher na noite passada.
— Melhor se desculpar mesmo — murmuro.
Ele puxa o cabelo.
— Você me ligou.
— Eu não disse para você vir para cá — retruco. Ainda não decidi como lidar com isso. Ainda não sei se quero brigar com ele, expulsá-lo do quarto ou tentar lidar com a situação como uma pessoa adulta.
Levanto e vou até o banheiro, ouvindo sua voz no caminho.
— Você estava bêbada, e eu achei que estava em apuros ou coisa do tipo, e o Poyato estava aqui.
Ligo o chuveiro e me olho no espelho. Tem um hematoma vermelho escuro no meu pescoço. Que merda. Passo os dedos sobre a marca ainda sensível, e minha mente divaga para a lembrança da língua de Christopher em minha pele. Ainda devo estar meio bêbada, porque não consigo pensar direito. Achei que estava seguindo em frente, e aqui está quem destruiu meu coração, dentro do meu quarto, e eu com um chupão enorme no pescoço, feito uma adolescente assanhada.
— Dulce? — diz ele e chega ao banheiro assim que entro na água quente. Fico em silêncio, deixando a água escaldante lavar meus pecados. — Você… — sua voz falha. — Você está brava por causa do que aconteceu ontem?
Por que ele está assim tão estranho? Eu esperaria um sorriso arrogante ou pelo menos uns cinco “não tem de quê” no exato instante em que abrisse os olhos.
— Eu… não sei. Não estou conseguindo digerir muito bem o que aconteceu — digo a ele.
— Você… me odeia mais do que antes?
A vulnerabilidade em sua voz faz meu coração se apertar, mas não posso dar o braço a torcer. Está tudo errado; logo quando eu estava começando a superá-lo.
Estava coisa nenhuma, meu inconsciente zomba de mim, mas eu ignoro.
— Não. Odeio igual — respondo.
— Ah.
Lavo o cabelo uma última vez e rezo baixinho para que a água do chuveiro me cure da ressaca.
— Não foi minha intenção me aproveitar de você, juro — diz ele, assim que desligo o chuveiro. Pego uma toalha do gancho e me enrolo. Ele está encostado na porta, só de cueca, o peito e o pescoço cheio de manchas vermelhas que eu mesma deixei. Nunca mais vou beber de novo. — Dulce, eu sei que você deve estar com raiva, mas a gente tem muito o que conversar.
— Não, não temos. Eu estava bêbada e te liguei. Você veio aqui, e a gente transou. O que mais tem para falar? — Estou tentando manter a calma. Não quero que ele saiba o efeito que tem sobre mim. Como essa última noite mexeu comigo.
Então noto que seus dedos estão em carne viva.
— O que aconteceu com as suas mãos? — pergunto. — Ai, meu Deus, Christopher… você bateu no Poyato, não foi? — grito e estremeço com uma pontada de dor de cabeça.
— O quê? Não! — Ele ergue as mãos na defensiva.
— Então quem foi? — Christopher faz que não com a cabeça.
— Não importa. Temos coisas mais importantes para conversar.
— Não temos, não. Nada mudou. — Abro a bolsa de maquiagem e pego o corretivo. Começo a aplicá-lo generosamente no pescoço, enquanto Christopher fica atrás de mim, em silêncio. — Foi um erro, eu não devia ter ligado para você — digo por fim, irritada porque três camadas de corretivo não foram capazes de cobrir o hematoma.
— Não foi um erro, você estava com saudade. Por isso me ligou.
— O quê? Não, eu liguei porque… porque foi um acidente. Não queria ter ligado.
— Mentira. — Ele me conhece muito bem.
— Sabe de uma coisa? Não importa por que eu liguei — exclamo. — Você não tinha nada que vir aqui. — Pego o delineador e passo no olho, bem grosso.
— Tinha, sim. Você estava bêbada, e só Deus sabe o que poderia ter acontecido.
— Ah, o quê, por exemplo? Eu poderia ter dormido com alguém que não devia?
Ele fica vermelho. Sei que estou pegando pesado, mas Christopher devia ter pensado melhor antes de transar comigo quando eu estava tão bêbada. Passo a escova pelo cabelo molhado.
— Você não me deu muita escolha, lembra? — diz ele, tão seco quanto eu.
Lembro. Lembro de subir em cima dele e me esfregar no seu colo. Lembro de exigir que ele fizesse sexo comigo ou fosse embora. Lembro que ele disse não e me pediu para parar. Estou envergonhada e horrorizada com meu comportamento, mas o pior de tudo, talvez, é que isso me lembra da primeira vez em que o beijei, e ele alegou que eu estava me jogando em cima dele.
A raiva fervilha dentro de mim, e jogo a escova na pia com força.
— Não se atreva a tentar colocar a culpa em mim, você podia ter dito não! — grito.
— Eu disse! Várias vezes! — ele grita de volta.
— Eu não tinha ideia do que estava acontecendo, e você sabe disso! — minto. Eu sabia muito bem o que queria; só não estou disposta a admitir.
Mas ele começa a repetir as coisas que eu disse ontem à noite:
— ‘Você tem um gosto tão bom!’, ‘Fala comigo como fazia antes!’, ‘Você é o único, Christopher!’ — Ele me espreme contra a pia.
— Sai daqui! Agora! — grito e pego meu telefone para ver a hora.
— Não foi isso que você disse ontem à noite — diz ele, com crueldade. Viro-me para encará-lo.
— Eu estava muito bem antes de você chegar. Poyato estava aqui — respondo, porque sei que isso vai deixá-lo louco. Mas ele dá risada, me pegando de surpresa.
— Ah, por favor, nós dois sabemos muito bem que Poyato não serve para você. Era eu que você queria, só eu. Você ainda me quer — ele provoca.
— Eu estava bêbada, Christopher! Por que ia querer você, se posso ter ele? — lamento por essas palavras na mesma hora em que saem da minha boca.
Os olhos de Christopher brilham, revelando algo que pode ser mágoa ou ciúme, e dou um passo na direção dele.
— Não — diz ele, estendendo o braço para me afastar. — Sabe de uma coisa? Chega. Ele pode ficar com você! Nem sei por que vim até aqui. Eu devia saber que você ia agir assim!
Tento manter a minha voz baixa para evitar que alguém ligue reclamando, mas não sei se sou capaz.
— Está falando sério? Você vem aqui, se aproveita de mim e tem a coragem de me insultar?
— Me aproveito de você? Foi você que se aproveitou de mim, Dulce! Você sabe que não consigo dizer não… e ficou me pressionando! — Sei que ele tem razão, mas estou com raiva e vergonha do meu comportamento agressivo da noite passada.
— Não importa quem se aproveitou de quem… O que importa é que você está indo embora e não vai mais voltar — digo com determinação, e ligo o secador para abafar sua resposta. Em poucos segundos, ele puxa o fio do secador da tomada - por pouco não arrancando também a tomada da parede. — Você está louco? — grito e ligo o secador de novo. — Você podia ter quebrado esse negócio!
Christopher está absolutamente furioso. O que deu em mim para ligar para ele?
— Não vou embora até você conversar comigo sobre isso — ele bufa.
Ignorando a dor em meu peito, eu digo:
— Já falei, não temos nada para conversar. Você me magoou, e eu não consigo perdoar. Fim de papo. — Por mais que tente lutar contra isso, no fundo estou adorando tê-lo aqui. Mesmo que seja para brigar e gritar um com o outro, estava morrendo de saudade dele.
— Você nem tentou — ele tenta argumentar, com a voz muito mais suave agora.
— Tentei, sim. Tentei superar na minha cabeça, mas não consigo. Isso ainda pode ser só mais uma parte do seu joguinho. Você ainda pode me magoar de novo. — Ligo o babyliss e suspiro. — Preciso terminar de me arrumar.
Quando aciono o secador de novo, ele sai do banheiro, e torço para que esteja indo embora. A pequena parte de mim que espera que ele esteja sentado na cama quando eu sair do banheiro é uma idiota. Não é meu lado racional. É a menina ridícula e ingênua apaixonada por um cara que não a merece. Christopher e eu nunca vamos dar certo, sei disso. Só queria que ele também soubesse.
Arrumo os meus cachos, tomando o cuidado de cobrir a marca que Christopher deixou no meu pescoço. Quando saio do banheiro para pegar minhas roupas, Christopher está sentado na cama, e a garota idiota dentro de mim se alegra um pouco. Pego um conjunto de calcinha e sutiã vermelho da mala e visto sem tirar a toalha. Quando deixo a toalha cair, Christopher respira fundo e tenta disfarçar com uma tossida.
Enquanto me troco, sinto como se estivesse sendo puxada na direção dele por uma corda invisível, mas luto contra a sensação e pego o vestido branco no armário.
Sinto-me estranhamente à vontade perto dele agora, considerando nossa situação. Por que tudo isso é tão confuso e demorado? Por que precisa ser tão complicado? E, o mais importante, por que não posso simplesmente esquecê-lo e seguir em frente?
— Você devia ir embora — digo baixinho.
— Quer ajuda? — pergunta ele ao me ver lutando com o fecho do vestido.
— Não… Eu me viro.
— Pode deixar. — Ele se levanta e caminha até mim.
Estamos numa fronteira tênue entre amor e ódio, raiva e calma. É estranho e, sem dúvida, faz muito mal para mim.
Levanto o cabelo, e ele fecha meu vestido, levando mais tempo do que deveria. Sinto meu pulso acelerar e me repreendo por deixá-lo me ajudar.
— Como você me encontrou? — pergunto assim que penso no assunto.
Ele dá de ombros como se não tivesse me seguido feito um maníaco até outra cidade.
— Liguei para o Vance, claro.
— Ele deu o número do meu quarto? — Essa ideia não me agrada.
— Não, perguntei na recepção. — Ele abre um sorrisinho. — Posso ser muito persuasivo.
O hotel ter feito isso não alivia em nada a situação.
— Isso não está certo… você aí fazendo piadas e sendo todo simpático — digo, calçando os sapatos pretos de salto alto.
Ele pega a calça e começa a se vestir.
— Por que não?
— Porque essa proximidade não é boa para nenhum de nós dois. — Ele sorri, e as covinhas malignas despontam em seu rosto.
— Você sabe que isso não é verdade — Christopher rebate casualmente ao colocar a camiseta.
— É, sim.
— Não.
— Você pode ir embora, por favor? — imploro.
— Você não quer isso, sei que não. Você sabia o que estava fazendo quando me deixou ficar.
— Não, não sabia — protesto. — Eu estava bêbada. Não sabia o que estava fazendo na noite passada, desde a hora em que beijei aquele cara até deixar você entrar. — Fecho a boca na mesma hora. Não, eu não acabei de falar isso em voz alta. Mas, pela forma como os olhos de Christopher se arregalam e ele cerra os dentes, sei que falei.
Minha dor de cabeça se multiplica por dez, e minha vontade é de dar um tapa na minha própria cara.
— O quê? Você o quê… o que foi que você disse? — rosna ele,
— Nada… Eu…
— Você beijou alguém? Quem? — ele pergunta, ofegante como se tivesse acabado de correr uma maratona.
— Um cara na balada — admito.
— Está… está falando sério? — Christopher bufa. E, quando faço que sim, ele explode. — O que… Que merda, Dulce? Você beija um cara numa por/ra de balada e depois transa comigo? Quem é você? — Ele leva as mãos ao rosto. Se o conheço tão bem quanto imagino, está se preparando para quebrar alguma coisa.
— Aconteceu, e a gente não está mais junto — tento me defender, mas isso só parece piorar as coisas.
— Uau… você é inacreditável. A minha Dulce nunca beijaria um filho da pu/ta qualquer numa balada! — grita ele.
— A ‘sua’ Dulce não existe — retruco.
Ele balança negativamente a cabeça várias vezes. Por fim, me olha profundamente nos olhos e diz:
— Quer saber? Você tem razão. E, para a sua informação, enquanto você estava beijando aquele cara, eu estava transando com a Demi.
A gente, a Dulce mereceu vai... Ela é muito idiota 😒😒
Ahhh e o video oficial da Any saiu, passem lá e vejam:
Rumba: https://www.youtube.com/watch?v=RzjvN3mwBQI 😊👏👯💘🎉🎊🎶
Autor(a):
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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19 POV DULCE Eu estava transando com a Demi. Eu estava transando com a Demi. Eu estava transando com a Demi. Eu estava transando com a Demi. Eu estava transando com a Demi. Eu estava transando com a Demi. Eu estava transando com a Demi. Eu estava transando com a Demi. Eu estava transando com a Demi. Eu estava transando com a Demi. Eu estava&nb ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1969
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anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32
Vindo ler de novo porque não concluí rsrs
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dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14
A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela
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dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04
Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49
e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06
Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.
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bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14
Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..
Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11
Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)
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Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57
A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy
ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10
mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.
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stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27
Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha
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leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09
A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt
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Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35
Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !