Fanfics Brasil - 034 - Segunda Temporada. After Love || Vondy

Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 034 - Segunda Temporada.

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POV DULCE


— Você está bem? — pergunta Christopher, assim que eles vão embora.


— Estou… tá tudo bem — respondo.


— O que ela falou?


— Nada… só pediu desculpas. — Dou de ombros, e nós vamos para o corredor principal. Preciso processar tudo o que Anahí contou antes de comentar com Christopher. Ele devia estar numa festa antes de ir até Seattle, e Demi devia estar lá. Não posso negar que é um alívio enorme ouvir a versão de Anahí das coisas. É quase engraçado que ele tenha me dito que dormiu com Demi na mesma noite em que a rejeitou. Quase. O alívio e a ironia são rapidamente ofuscados por minha culpa por ter beijado o cara da balada, enquanto Christopher estava dando um pé em Demi.


— Dul? — Christopher para de andar e gesticula com as mãos na frente do meu rosto. — O que está acontecendo?


— Nada. Só estava pensando no que comprar para o seu pai. — Sou uma péssima mentirosa, e minha voz sai mais apressada do que eu gostaria. — Será que ele gosta de esportes? Ele gosta, né? Vocês dois estavam vendo um jogo de futebol outro dia, lembra?


Christopher me encara por um instante, e em seguida:


— Os Packers, ele é torcedor dos Packers. — Tenho certeza de que quer perguntar mais sobre Anahí, mas fica quieto. 


Vamos até uma loja de artigos esportivos, e mantenho o silêncio também, enquanto Christopher escolhe algumas coisas para o pai. Ele se recusa a me deixar pagar, então pego um chaveiro da vitrine perto do caixa e pago eu mesma, só para irritá-lo. Christopher revira os olhos, e mostro a língua para ele.


— Você sabe que pegou o do time errado, né? — diz quando saímos da loja.


— O quê? — Procuro o pequeno objeto na sacola.


— Esse é do Giants, e não dos Packers. — Ele sorri, e eu enfio o chaveiro de volta na sacola.


— Bom… ainda bem que ninguém vai saber que os presentes bons são seus.


— Já acabamos? — ele reclama.


— Não, ainda tenho que comprar alguma coisa para o Christian, lembra?


— Ah, é. Ele falou que queria provar uma cor nova de batom. Quem sabe coral? — Coloco as mãos na cintura e o encaro. 


— Não fala assim dele! E talvez eu devesse comprar um batom para você, já que conhece todas as cores — brinco. É bom brigar com Christopher desse jeito divertido, em vez de com quatro pedras na mão.


Ele revira os olhos, mas vejo um sorrisinho surgir em seus lábios antes de falar:


— Você devia comprar ingressos para um jogo de hóquei. Fácil e não muito caro. 


— Excelente ideia.


— Eu sei —  diz ele. — Pena que ele não tenha nenhum amigo para levar.


— Hã, eu iria com ele.


A maneira como Christopher agora se refere a Christian me faz sorrir, porque é bem diferente de antes, não há mais maldade em sua voz.


— Queria comprar alguma coisa para a sua mãe também — digo.


Ele me lança um olhar engraçado e inofensivo.


— Por quê?


— Porque é Natal.


— É só comprar um suéter ou coisa do tipo — diz ele, apontando para uma loja de senhoras de idade.


Avaliando a loja, eu digo:


— Sou péssima em comprar presentes para as pessoas. O que você vai dar para ela?


O presente que ele me deu de aniversário foi tão perfeito que imagino que tenha se dedicado com o mesmo carinho na escolha do presente da mãe. Ele dá de ombros.


— Uma pulseira e um cachecol.


— Uma pulseira? — pergunto, arrastando-o pelo shopping.


— Não, um colar. É só um colar simples, escrito Mãe ou algo assim.


— Quanta gentileza da sua parte — digo, enquanto voltamos para a Macy’s. Olho em volta, me sentindo confiante. — Acho que consigo encontrar alguma coisa aqui… ela gosta desses moletons.


— Ai, Deus, por favor, chega de moletom. Ela usa isso todo dia. — Dou risada da careta que ele faz.


— Então… mais um motivo para comprar outro.


Enquanto caminhamos pelas araras de roupas para ver as opções, Christopher estende a mão para sentir o tecido de um dos modelos. Dou uma boa olhada em seus dedos e na pele ainda em cicatrização, o que me traz de volta à revelação de Anahí.


Logo vejo um moletom verde-claro do qual acho que ela vai gostar, e seguimos até o caixa. No caminho, pensamentos frenéticos sobre Christopher se atenuam um pouco, em parte porque agora sei que ele não estava mesmo dormindo com Demi quando eu estava em Seattle.


Quando chegamos ao caixa, coloco a roupa no balcão e viro de repente para Christopher, dizendo:


— A gente precisa conversar hoje à noite.


A moça no caixa olha para mim e para Christopher, com a confusão estampada nos olhos. Sinto vontade de dizer a ela que é falta de educação encarar as pessoas, mas Christopher volta a falar antes que eu possa criar coragem.


— Conversar?


— É… — confirmo, vendo a moça retirar a etiqueta de segurança. — Depois de montar a árvore que você comprou com a sua mãe ontem.


— Mas conversar sobre o quê? — Eu me viro para ele.


— Tudo — respondo.


Christopher parece aterrorizado, e as implicações da palavra pesam no ar. Quando a moça passa o código de barras do moletom no leitor, um apito interrompe o silêncio, e Christopher resmunga:


— Ah… Vou pegar o carro.


Enquanto observo a moça empacotar o presente de Alexandra, penso: No ano que vem, vou tomar o cuidado de comprar presentes incríveis para compensar essa tragédia. Mas logo em seguida, outro pensamento me vem à cabeça: No ano que vem? Quem falou que vou estar com ele no ano que vem?


***


No caminho de volta para casa, ficamos os dois em silêncio. Eu porque estou tentando organizar as ideias sobre o que quero dizer, e ele… bom, tenho a sensação de que está fazendo o mesmo. Quando chegamos, pego as sacolas e corro pela chuva gelada até a portaria. Prefiro mil vezes neve a chuva. 


Quando entro no elevador, minha barriga reclama.


— Estou com fome — digo assim que ele me olha.


— Ah. — Christopher parece querer acrescentar algo sarcástico, mas prefere ficar em silêncio.


A fome só aumenta quando entramos no apartamento e o cheiro de alho envolve meus sentidos, me fazendo salivar na mesma hora.


— Preparei um jantar! — anuncia Alexandra. — Como foi lá no shopping?


Christopher pega as sacolas da minha mão e vai para o quarto.


— Não foi tão ruim. Nem tão cheio quanto imaginei — comento.


— Que bom, pensei em montar aquela árvore com você, o que acha? Christopher provavelmente não vai querer ajudar. — Ela sorri. — Ele odeia diversão. Mas nós duas podemos fazer isso sozinhas, se você não se importar? — Eu dou risada.


— Não, claro.


— Melhor comer primeiro — ordena Christopher ao voltar para a cozinha.


Olho feio para ele e volto minha atenção para Alexandra. Já que depois de terminar de montar a árvore com ela vou ter que encarar a tão temida conversa com Christopher, não estou com muita pressa. Além disso, preciso de pelo menos uma hora para reunir forças suficientes para ser capaz de dizer tudo o que quero. Provavelmente não é uma ideia muito boa ter uma conversa tão importante com a mãe dele aqui, mas não dá para esperar mais. Eu preciso falar… agora. Minha paciência está diminuindo; não podemos ficar nessa situação por muito mais tempo.


— Já está com fome, Dulce, querida? — pergunta Alexandra.


— Está — Christopher responde por mim por cima do ombro.


— Estou, sim — digo a ela, ignorando seu filho malcriado.


Alexandra serve um prato de caçarola de frango com espinafre e alho, e eu me sento à mesa concentrada apenas no aroma delicioso. Quando ela traz o prato, vejo que a aparência é ainda melhor do que o cheiro. Ao colocá-lo na minha frente, ela diz para o filho: 


— Christopher, você podia ir tirando a árvore da caixa para facilitar um pouco a nossa vida?


— Claro —  diz ele.


Ela sorri para mim.


— Comprei uns enfeites também.


Quando termino de comer, Christopher já colocou todos os galhos e montou a árvore.


— Até que ele não se saiu tão mal, não foi? — diz Alexandra. Ela pega a caixa de enfeites e caminha na direção dele. — Vamos ajudar com isso.


Completamente satisfeita com a comida, me levanto da mesa e penso que montar uma árvore de Natal com Christopher e a mãe dele, num apartamento que já foi nosso, é algo que nunca pensei que iria fazer. Jamais. Gosto da sensação de decorar a árvore e, no final, embora os enfeites não pareçam combinar muito com a árvore em miniatura, Alexandra aparenta estar muito satisfeita.


— A gente devia tirar uma foto na frente dela! — sugere ela.


— Não tiro fotos — resmunga Christopher.


— Ah, vamos lá, Christopher, é Natal. — Ela pisca algumas vezes, e ele revira os olhos pela centésima vez desde a chegada da mãe.


— Hoje não — responde.


Sei que não é justo da minha parte, mas tenho pena de Alexandra, então olho para ele com olhos suplicantes e digo:


— Só uma?


— Ah, fo/da-se. Só uma.


Ele fica de pé ao lado de Alexandra, na frente da árvore, e eu pego o celular para tirar uma foto dos dois. Christopher mal sorri, mas a alegria dela compensa. Fico aliviada que ela não peça para Christopher e eu tirarmos uma foto juntos; precisamos descobrir o que estamos fazendo antes de começarmos a fazer poses românticas diante de árvores de Natal.


Pego o número de telefone de Alexandra e mando uma mensagem com a imagem para ela e uma para Christopher, que volta para a cozinha e pega um prato de comida.


— Vou embrulhar uns presentes antes que fique muito tarde — anuncio.


— Claro, vejo você amanhã, querida — diz Alexandra e me dá um abraço.


Quando chego ao quarto, vejo que Christopher já pegou papel de embrulho, laços, fitas e tudo que eu poderia precisar. Começo a embalar os presentes depressa, para poder ter “a conversa” o quanto antes. Quero acabar logo com isso, mas ao mesmo tempo tenho medo do que vai acontecer. Sei que tomei minha decisão, mas não tenho certeza de que estou pronta para admitir isso. Sei que é bobagem da minha parte, mas tenho sido uma boba desde que conheci Christopher, e isso nem sempre foi uma coisa ruim.


Quando ele entra, estou terminando de escrever o nome de Vitor numa etiqueta.


— Acabou? — pergunta ele.


— Acabei… Só preciso imprimir os ingressos de Christian antes de a gente conversar. — Ele joga a cabeça para trás.


— Por quê?


— Porque preciso da sua ajuda, e você não é de colaborar muito quando a gente está brigando.


— Como sabe que a gente vai brigar?


— Porque a gente sempre briga. — Eu meio que rio, e ele concorda em silêncio.


— Vou pegar a impressora no closet.


Assim que ele sai, ligo meu computador. Vinte minutos depois, temos dois ingressos para o Seattle Thunderbirds impressos e embalados numa caixinha para Christian.


— Certo… mais alguma distração antes da nossa… conversa? — pergunta Christopher.


— Não. Acho que não — respondo.


Nós dois sentamos na cama, ele contra a cabeceira, com as longas pernas esticadas, e eu com as pernas cruzadas, na outra ponta. Não tenho ideia de como começar ou o que dizer.


— Então… — Christopher começa.


Isso é estranho.


— Então… — Mexo nas unhas. — O que aconteceu com John? — pergunto.


— Anahí contou — ele afirma, sem alterar a voz.


— Contou.


— Ele estava falando merda.


— Christopher, você tem que falar comigo, ou isso não vai funcionar. — Ele arregala os olhos, indignado.


— Mas eu estou falando.


— Christopher…


— Tá bom, tá bom. — Christopher deixa escapar um suspiro irritado. — Ele estava armando para tentar ficar com você.


Meu estômago se revira diante da ideia. Além do mais, não foi isso que Anahí falou no shopping. Será que Christopher está mentindo para mim de novo?


— E daí? Você sabe que isso nunca iria acontecer.


— Não faz diferença, só de pensar nele tocando em você… — Christopher estremece e continua: — E também, foi ele que… bom, ele e a Demi… que planejaram contar sobre a aposta na frente de todo mundo. Ele não tinha o direito de humilhar você. Ele estragou tudo.


O alívio momentâneo que sinto quando a história de Christopher se encaixa com a de Anahí é rapidamente substituído pela raiva com essa atitude de que, se eu não soubesse da aposta, estaria tudo bem.


— Christopher, você estragou tudo. Eles só me contaram — lembro a ele.


— Eu sei, Dulce — diz ele, irritado.


— Sabe? Sabe mesmo? Porque até agora você não disse nada sobre isso.


Christopher puxa as pernas num movimento brusco. 


— Já falei, sim… Eu estava chorando no outro dia, por/ra. — Sinto meu rosto se fechar numa cara feia. 


— Em primeiro lugar, você precisa parar de falar tanto palavrão. E, segundo, aconteceu só uma vez. Foi a única vez que você demonstrou alguma coisa. E não é o bastante. 


— Eu tentei em Seattle, mas você não queria falar comigo. E você tem me ignorado, então o que eu podia dizer?


— Christopher, se vamos mesmo tentar seguir em frente, você vai ter que se abrir para mim, preciso saber exatamente como você se sente — digo.


Seus olhos escuros penetram fundo dentro de mim.


— E quando vou poder ouvir como você se sente, Dulce? Você é tão fechada quanto eu.


— O quê? Não… Não sou, não.


— É, sim! Você não me disse como se sente sobre nada disso. Só fica falando que para você, acabou. — Ele agita as mãos na minha direção. — Mas está aqui agora. É meio confuso.


Preciso de um momento para refletir sobre o que ele disse. Pensei em tanta coisa e acabei esquecendo de me comunicar melhor com ele.


— Eu ando bem confusa — digo.


— Não sei ler pensamentos, Dulce. Sobre o que você está confusa? — Um nó se forma em minha garganta.


— Sobre isso. Nós dois. Não sei o que fazer. Sobre nós. Sobre a sua traição. — Mal começamos a conversa, e já estou à beira das lágrimas.


Um pouco ríspido demais, ele pergunta:


— O que você quer fazer?


— Não sei. — Ele insiste.


— Sabe, sim.


Tem um monte de coisas que preciso ouvi-lo dizer antes de ter certeza do que quero fazer.


— O que você quer que eu faça?


— Quero que você fique comigo. Quero que me perdoe e me dê outra chance. Sei que já pedi um monte vezes, mas, por favor, me dá mais uma chance. Não posso ficar sem você. Eu tentei, e sei que você tentou também. Não tem mais ninguém no mundo para mim. Se não formos nós dois, não é nada… e sei que você sabe disso também. — Christopher está com os olhos marejados ao terminar de falar, e eu enxugo minhas lágrimas.


— Você me magoou demais, Christopher.


— Eu sei, linda, sei disso. Daria qualquer coisa para desfazer aquilo — diz ele, então olha para a cama com uma expressão estranha. — Na verdade, não daria, não. Não mudaria nada. Bom, eu teria contado mais cedo, claro — admite. Eu levanto os olhos. Ele ergue o rosto e me encara. — Não mudaria nada, porque não estaria com você se não tivesse feito aquela merda toda. Nossos caminhos nunca teriam se cruzado, não desse jeito, nos unindo com tanta força. Mesmo que tenha destruído a minha vida, sem aquela aposta maldita, eu nem teria uma vida. Sei que isso faz você me odiar ainda mais, mas você queria a verdade. E essa é a verdade.


Olho para Christopher, para seus olhos, e não sei o que dizer. Porque, pensando bem — digo, pensando bem mesmo —, sei que também não mudaria nada.



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33 POV CHRISTOPHER Nunca fui tão sincero com ninguém antes. Mas quero colocar tudo para fora. Ela começa a chorar e pergunta baixinho: — Como posso ter certeza de que você não vai me magoar de novo? Dava para ver que ela estava tentando segurar as lágrimas o tempo todo, mas fico feliz que não consi ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1969



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  • anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32

    Vindo ler de novo porque não concluí rsrs

  • dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14

    A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela

  • dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04

    Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.

  • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49

    e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.

  • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06

    Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.

  • bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14

    Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11

      Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)

  • Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57

    A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy

    • ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10

      mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.

  • stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27

    Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha

  • leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09

    A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt

  • Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35

    Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !


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