Fanfics Brasil - 036 - Segunda Temporada. After Love || Vondy

Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 036 - Segunda Temporada.

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POV DULCE


Abro a boca na mesma hora, e ele não perde a chance de tocar a língua na minha. Meus lábios tocam a superfície fria de seu piercing, e corro a língua ao longo da superfície lisa. O gosto tão familiar me inflama, como sempre fez. Não importa o quanto eu lute contra isso, preciso dele. Preciso estar perto dele, preciso dele para me confortar, me desafiar, me irritar, me beijar e me amar. Meus dedos percorrem seu cabelo, e eu puxo os fios macios quando sinto seus braços apertando minha cintura. Christopher disse tudo que eu queria e precisava ouvir para me sentir melhor sobre a minha decisão irresponsável de aceitá-lo de volta na minha vida… apesar de nunca ter saído dela de fato. Sei que eu devia ter aguentado por mais tempo, devia tê-lo torturado com a espera do mesmo jeito como ele me torturou com suas mentiras, mas não consegui. Não estou em um filme.


Isto é a vida real - a minha vida -, e a minha vida não é completa nem tolerável sem ele. Esse garoto tatuado, mal-educado e nervosinho me pegou de jeito e conquistou meu coração, e eu sei que, por mais que tente, não consigo me livrar dele. Sua língua desliza por meu lábio inferior, e fico ligeiramente envergonhada quando deixo escapar um gemido rouco. Quando me afasto, estamos os dois sem fôlego, minha pele está quente, e suas bochechas, coradas.


— Obrigado por me dar outra chance — ele diz ofegante e me aperta contra o seu peito.


— Até parece que eu tinha escolha. — Ele franze a testa. 


— Você tem.


— Eu sei — minto. Mas, desde que o conheci, não tive escolha. Estou completamente entregue a ele desde que nos beijamos pela primeira vez. — O que a gente faz agora? — pergunto.


— Isso é com você. O que eu quero você já sabe.


— Quero ser como éramos antes… bom, sem as outras coisas todas — digo, e ele concorda.


— É o que eu quero, também, linda. Vou compensar você, prometo.


Toda vez que Christopher me chama assim, sinto um frio na barriga. A voz rouca, o sotaque britânico e a gentileza por trás de seu tom são a combinação mais perfeita.


— Por favor, não me faça me arrepender disso — imploro, e ele segura meu rosto nas mãos uma vez mais.


— Não vou. Você vai ver — ele promete e me beija outra vez.


Sei que Christopher e eu ainda temos coisas para acertar, mas me sinto tão resolvida agora, tão calma, tão certa. Estou preocupada com a reação dos outros, sobretudo da minha mãe, mas vou lidar com isso quando chegar a hora. O fato de não passar o Natal com ela pela primeira vez em dezoito anos porque reatei com Christopher só vai piorar as coisas, mas, sinceramente, não me importo.


Bom, claro que me importo, mas não posso continuar guerreando com ela por causa das minhas escolhas de vida, e é impossível deixá-la feliz, então desisti de tentar.


Encosto a cabeça contra o peito de Christopher, e ele pega a ponta do meu rabo de cavalo e enrola em seus dedos. Que bom que embrulhei todos os presentes; foi bem estressante comprar tudo de última hora. Merda. Não comprei nada para Christopher! Será que ele comprou alguma coisa para mim? Provavelmente não, mas agora que estamos juntos de novo… ou meio que juntos pela primeira vez… estou com medo que ele tenha comprado e fique triste porque não dei nada em troca. Aliás, o que eu poderia dar para ele?


— Qual o problema? — pergunta ele, levando a mão até o meu queixo para puxar meu rosto em sua direção.


— Nada…


— Você não está… — ele começa, inseguro e devagar. — Você não está… sabe como é… mudando de ideia?


— Não… não. Eu só… não comprei presente para você — admito.


Seu rosto se abre num sorriso, e seus olhos encontram os meus.


— Você está preocupada com um presente de Natal? — Ele ri. — Dulce, sinceramente, você já me deu tudo. Se preocupar com um presente de Natal é ridículo.


Ainda me sinto culpada, mas adoro ver a segurança em seu rosto.


— Tem certeza? — pergunto.


— Absoluta. — Ele ri de novo.


— No seu aniversário, vou dar o melhor presente do mundo — prometo, e ele leva a mão de volta para o meu rosto. Seu polegar desliza pelo meu lábio inferior, fazendo com que minha boca se abra, e fico esperando que ele me beije novamente. Em vez disso, seus lábios tocam meu nariz e depois minha testa, num gesto surpreendentemente doce.


— Não sou muito de comemorar aniversário — diz.


— Eu sei… Nem eu. — É uma das poucas coisas que temos em comum.


— Christopher? — a voz de Alexandra chama, e ouvimos um leve toque na porta. Ele suspira e revira os olhos assim que saio do seu colo.


Faço uma cara feia para ele.


— Você bem que podia ser um pouco mais gentil. Fazia um ano que vocês não se viam.


— Eu não sou malcriado com ela — ele responde. E, sinceramente, sei que acredita nisso. 


— Só tenta ser um pouquinho melhor, por mim? — Eu pisco dramaticamente, fazendo-o sorrir e balançar a cabeça.


— Você é um demônio — brinca ele.


Sua mãe bate novamente.


— Christopher?


— Já vai! — diz ele e desce da cama. Ao abrir a porta, vejo sua mãe, que parece completamente entediada.


— Vocês querem ver um filme? — pergunta ela.


Ele se vira para mim e ergue a sobrancelha no instante em que eu respondo:


— Claro — e saio da cama.


— Ótimo! — Ela sorri e brinca com o cabelo do filho.


— Só preciso trocar de roupa primeiro — diz Christopher, nos dispensando com um aceno de mão.


E Alexandra estica o braço para mim.


— Vem, Dulce, vamos preparar um lanche.


Enquanto sigo sua mãe até a cozinha, percebo que provavelmente não é uma boa ideia ver Christopher mudar de roupa. Quero ir devagar. Bem devagar. Com Christopher, não sei se isso é possível. Eu me pergunto se devia dizer a Alexandra que o perdoei, ou pelo menos estou tentando.


— Biscoito? — sugere ela, e eu concordo, abrindo os armários.


— De manteiga de amendoim? — pergunto e pego a farinha.


Ela ergue as sobrancelhas, impressionada.


— Você vai fazer? Estava pensando em usar uma massa pronta, mas, se você sabe fazer biscoito caseiro, é muito melhor!


— Não sou lá uma grande cozinheira, mas Karen me ensinou uma receita fácil de biscoito de manteiga de amendoim.


— Karen? — pergunta ela, e meu estômago vai parar na boca. Me arrependo de ter mencionado Karen. A última coisa que quero é deixar Alexandra desconfortável. Viro para ligar o forno e esconder a vergonha em meu rosto. — Vocês se conhecem?


Não sou capaz de interpretar seu tom de voz, então sigo com cuidado.


— Sim… o filho dela, Christian, é meu amigo… meu melhor amigo, na verdade. 


Alexandra me passa umas tigelas e uma colher, perguntando com uma neutralidade calculada:


— Ah… Como ela é?


Coloco a farinha num copo de medidas e derramo na tigela grande, tentando evitar contato visual. Não sei como responder. Não quero mentir, mas não sei como ela se sente em relação a Vitor e sua nova esposa.


— Pode falar — insiste Alexandra.


— Ela é ótima — admito.


Alexandra balança a cabeça bruscamente.


— Sabia que seria.


— Não tive a intenção de falar nela, escapou — me desculpo.


Ela me passa um tablete de manteiga.


— Não, querida, não se preocupe com isso. Não tenho nenhum ressentimento por ela. Mas claro que gostaria de ouvir que é uma megera. — Ela dá risada, e sou tomada por uma onda de alívio. — Mas estou feliz que o pai de Christopher seja feliz. Só queria que Christopher pudesse deixar de lado a raiva que sente dele.


— Ele está… — começo, mas me interrompo abruptamente assim que Christopher entra na cozinha.


— Ele está o quê? — pergunta ela.


Olho para Christopher e, em seguida, de volta para Alexandra. Não sou eu que tenho que contar a ela, se Christopher não tocou no assunto.


— Do que vocês estão falando? — pergunta ele.


— Do seu pai — ela responde, e o rosto dele empalidece. Sei por sua expressão que Christopher não tinha a intenção de contar a ela sobre a relação com o pai.


— Eu não sabia… — tento dizer, mas ele ergue a mão para me silenciar.


Odeio essa sua mania de ser cheio de segredos; acho que é um problema que sempre vamos ter.


— Tudo bem, Dul. Eu meio que… ando passando um tempinho com ele. — Seu rosto fica vermelho.  Sem pensar, caminho até junto dele. Achei que ficaria com raiva de mim e mentiria para a mãe, mas estou contente com a surpresa.


— Ah, é? — Alexandra fica espantada.


— É… Desculpa, mãe. Eu só fui atrás dele uns meses atrás. Fiquei bêbado e destruí a sala da casa dele… mas aí acabei dormindo lá algumas vezes e a gente foi ao casamento.


— Você andou bebendo de novo? — Seus olhos se enchem de lágrimas. — Christopher, por favor, me diga que você não voltou a beber?


— Não, mãe, foram só algumas vezes. Não como antes — ele garante. 


Não como antes? Sei que Christopher bebia muito, mas a reação de Alexandra faz parecer que era pior do que eu imaginava. 


— Está com raiva de mim por voltar a falar com ele? —  pergunta Christopher, e eu levo a mão às suas costas para tentar confortá-lo.


— Ah, Christopher, eu jamais ficaria chateada com você por ter um relacionamento com o seu pai. Só estou surpresa. Você podia ter me contado. — Ela pisca depressa, para segurar as lágrimas. — Faz muito tempo que quero que você deixe de lado essa raiva. Aquele foi um período negro na nossa vida, mas já passou, ficou no passado. Seu pai não é o mesmo homem de antes, e eu não sou aquela mulher.


— Isso não resolve as coisas — ele diz baixinho.


— Não, não resolve. Mas às vezes é melhor deixar para lá, seguir em frente. Estou muito feliz que você esteja falando com ele. É bom para você. O motivo por que mandei você para cá… bom, um deles, foi para você perdoar seu pai.


— Eu ainda não perdoei.


— Pois deveria — diz ela com sinceridade. — Eu perdoei.


Christopher apoia os cotovelos na bancada e baixa a cabeça, enquanto eu esfrego a mão para cima e para baixo em suas costas. Percebendo o gesto, Alexandra me lança um sorriso de cumplicidade. Minha admiração por ela cresce ainda mais. É uma pessoa muito forte e amorosa, apesar da falta de sentimentos do filho. Queria que ela tivesse alguém na vida, assim como Vitor encontrou Karen.


Christopher deve estar pensado a mesma coisa, porque baixa a cabeça de novo e diz:


— Mas ele vive numa casa enorme e tem carros caros. Tem uma mulher… e você está sozinha.


— Não estou nem aí para a casa ou o dinheiro dele — ela garante ao filho. E então sorri. — E de onde tirou essa ideia de que estou sozinha?


— O quê? — Ele ergue a cabeça.


— Por que a surpresa? Eu não sou de se jogar fora, filho.


— Você está saindo com alguém? Quem?


— Mike. — Ela fica vermelha, e meu coração se enche de alegria.


Christopher fica boquiaberto.


— Mike? O seu vizinho?


— É, o meu vizinho. Ele é um homem muito bom, Christopher. — Ela ri e me lança um olhar de cumplicidade. — E é conveniente que more bem ao lado.


Christopher faz um gesto impaciente com a mão.


— Há quanto tempo? Por que você não me contou?


— Há alguns meses, não é nada sério… ainda. Além do mais, não acho que devia pedir conselhos de relacionamento a você — brinca ela.


— Mas o Mike? Ele é meio…


— Nada de falar mal dele. Você ainda tem idade para levar umas boas palmadas — ela o repreende, com um sorriso irônico.


Ele levanta os braços, brincando.


— Tudo bem… tudo bem…


Christopher está muito mais à vontade do que de manhã. A tensão entre nós desapareceu quase por completo, e vê-lo brincar com a mãe me deixa muito feliz. Alexandra então anuncia, animada:


— Ótimo! Vou escolher o filme… E não me apareçam na sala sem biscoitos. — Ela sorri e nos deixa na cozinha.


Volto para a tigela de ingredientes e termino de mexer a massa. Quando provo um pouquinho na pontinha do dedo, Christopher comenta com ironia:


— Acho que isso não é muito higiênico.


Enfio o dedo de volta na tigela, tiro um pouquinho da massa pegajosa e caminho na direção dele.


— Experimenta um pouco — digo, erguendo a mão para passar a massa para o dedo dele. Christopher, no entanto, abre a boca e chupa meu dedo. Solto um suspiro de susto, tentando me convencer de que é só o jeito dele de provar massa de biscoito… embora ele esteja me olhando com olhos cheios de malícia. Não importa o quanto ele golpeie o meu dedo com a língua quente. Não importa quantos graus a temperatura na cozinha pareça ter se elevado. Não importa a forma como o meu coração dispara em meu peito e minhas entranhas pareçam pegar fogo. — Acho que já chega — digo com a voz rouca, e tiro o dedo de sua boca.


Ele me lança um sorriso perverso.


— Mais tarde, então.


***


O prato de biscoitos é devorado nos primeiros dez minutos de filme. Sou obrigada a admitir que estou orgulhosa de minhas recém-adquiridas habilidades na cozinha; Alexandra me elogia, e Christopher come mais da metade da fornada, o que por si só já é um elogio.


— É muito chato dizer que esses biscoitos são a minha coisa preferida dos Estados Unidos até agora? — Alexandra ri, ao dar uma última mordida.


— É, muito triste — Christopher brinca com ela, e eu dou uma risadinha.


— Acho que você vai ter de fazer esses biscoitos até o dia de eu ir embora, Dulce.


— Por mim tudo bem. — Sorrio e me encosto em Christopher. Ele passa um dos braços em volta da minha cintura, e eu cruzo as pernas no sofá, para ficar mais perto dele.


Alexandra adormece perto do fim do filme, e Christopher baixa um pouco o volume para terminarmos de ver sem acordá-la. No final, estou tendo uma crise de choro, e Christopher não esconde a graça que sente do meu desespero. Foi um dos filmes mais tristes que já vi na vida; não sei como Alexandra dormiu no meio.


— Isso foi terrível. O filme é lindo, mas tão triste — soluço.


— Culpa da minha mãe. Pedi uma comédia, mas, por algum motivo, acabamos vendo À espera de um milagre. Eu avisei. — Ele sobe o braço até o meu ombro, me puxando para junto de si e beijando minha testa. — Podemos ver um pouco de Friends no quarto para você esquecer que ele mor…


— Christopher! Para de falar nisso! — reclamo.


Mas ele apenas ri e levanta do sofá, me puxando pelo braço para acompanhá-lo. Quando chegamos ao quarto, Christopher acende o abajur e liga a TV.


Quando vai até a porta, passa a chave e, em seguida, vira-se para mim com aqueles olhos pretos brilhantes e as covinhas malignas, sinto um tremor tomar conta de mim.


 


 


Pelo que vocês viram, eles voltaram *--* Será que agora vai...? u_u




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35 POV CHRISTOPHER — Vou trocar de roupa — diz Dulce, entrando no closet com um lenço ainda na mão. Seus olhos estão vermelhos por causa do filme. Sabia que ia ficar triste, mas confesso que estava ansioso por essa reação. Não porque quero vê-la triste, mas porque adoro a forma como ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1969



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  • anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32

    Vindo ler de novo porque não concluí rsrs

  • dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14

    A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela

  • dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04

    Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.

  • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49

    e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.

  • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06

    Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.

  • bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14

    Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11

      Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)

  • Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57

    A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy

    • ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10

      mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.

  • stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27

    Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha

  • leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09

    A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt

  • Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35

    Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !


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