Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy
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POV CHRISTOPHER
— Não sei se isso é uma boa ideia — sussurro para Dulce, mas ela se vira no meu colo e coloca o dedo indicador sobre os meus lábios para me silenciar. Demi me lança um sorriso malicioso:
— O que foi, Ucker, está com medinho de enfrentar o desafio… ou é da verdade que você não gosta?
Que vaca. Estou prestes a responder, mas fico surpreso de ouvir Dulce rosnar:
— Você é que devia ter medo.
Demi ergue uma sobrancelha.
— Ah, é?
— Ei… Ei… calma, vocês duas — diz Eddy.
Embora esteja gostando de ver Dulce colocar Demi no seu lugar, não quero que as coisas saiam de controle. Dulce é muito mais frágil e sensível do que Demi, que com certeza é capaz de dizer qualquer coisa para magoá-la.
— Quem começa? — Poncho pergunta.
Dulce levanta a mão na mesma hora.
— Eu!
Ai, Deus, vai ser um desastre.
— Acho melhor eu começar — Anahí intervém.
Dulce suspira, mas fica em silêncio, levando o copo à boca. Seus lábios estão vermelhos da batida de cereja, e, por um momento, me perco pensando neles em volta do meu…
— Christopher, verdade ou desafio? — Anahí me arranca de meus devaneios pervertidos.
— Não estou na brincadeira — digo e tento voltar para a minha fantasia.
— Por que não? — pergunta ela.
O feitiço se quebrou… Olho para Anahí e resmungo:
— Um, porque não quero. Dois, porque já brinquei demais dessas palhaçadas.
— Está aí uma verdade — murmura Demi.
— Não foi isso que ele quis dizer, segura a onda — Poncho me defende.
Por que foi que transei com Demi, hein? Ela é gata e sabe pagar um bom boquete, mas é uma chata. A lembrança dela me tocando me deixa com nojo. Faço um gesto para Anahí me ignorar e tento pensar em outra coisa.
— Certo, Eddy. Verdade ou desafio? — pergunta Anahí.
— Desafio — responde ele.
— Humm… — Anahí aponta para uma menina alta, de batom vermelho. — Você tem que dar um beijo na loira de camisa azul.
Olhando para a menina, ele choraminga:
— Não pode ser a amiga dela?
Todos nós olhamos para a menina ao lado da loira. Com cabelos longos e encaracolados e a pele morena escura, é muito mais bonita do que a loira. Pelo bem de Eddy, espero que Anahí permita a mudança, mas, em vez disso, ela ri e diz com autoridade:
— Não, tem que ser a loira.
— Você é cruel. — Ele reclama, e todos riem enquanto ele caminha na direção da menina.
Quando Eddy volta com os lábios manchados de batom vermelho, entendo por que Dulce em geral detesta essas brincadeiras. Obrigar uns aos outros a fazer coisas estúpidas como essa não faz o menor sentido. Nunca me importei antes, mas também nunca quis beijar só uma pessoa. Não quero beijar mais ninguém além de Dulce, nunca mais.
Quando Eddy manda Poncho beber um copo de cerveja que as pessoas estavam usando como cinzeiro, me abstraio completamente da brincadeira. Pego uma mecha do cabelo macio de Dulce entre os dedos, e começo a enrolar lentamente num deles. Ela cobre o rosto com as mãos, enquanto Poncho engasga e Anahí grita.
Depois de mais alguns desafios sem sentido, finalmente é a vez de Dulce.
— Desafio — diz ela, corajosa, para Ed.
Lanço um olhar fulminante na direção dele, deixando claro que, caso se atrever a mandá-la fazer qualquer coisa absurda, não vou hesitar em pular por cima dessa mesa e esganá-lo. Ed é um cara muito legal e descontraído, então não acho que vá querer abusar, mas quero deixá-lo avisado de qualquer maneira.
— Desafio você a virar um goró — diz ele.
— Que tosco — Demi resmunga.
Dulce ignora e vira o copo. Ela já está para lá de bêbada - se beber mais, vai passar mal.
— Demi, verdade ou desafio? — diz Dulce, com uma presunção muito evidente na voz. Todo mundo na sala fica tenso. Anahí me lança um olhar preocupado. Demi se vira para Dulce, obviamente surpresa por sua ousadia. — Verdade ou desafio? — repete Dul.
— Verdade — responde Demi.
— É verdade… — começa Dulce e se inclina para a frente — que você é uma pira/nha?
A sala é tomada por suspiros de assombro e risadas contidas. Enterro o rosto nas costas de Dulce para abafar o riso. Meu Deus, essa menina é uma loucura quando está bêbada.
— Como é que é? — retruca Demi, boquiaberta.
— Você me ouviu… é verdade que você é uma piranha?
— Não — responde Demi, estreitando os olhos.
Eddy ainda está rindo, Anahí parece divertida, mas preocupada, e Dulce parece pronta para pular no pescoço de Demi.
— O jogo chama verdade ou desafio por um motivo — Dul joga mais lenha na fogueira. Aperto sua coxa delicadamente e sussurro para ela parar com isso. Não quero que Demi faça nada contra ela, porque senão vou ter que interferir.
— Minha vez. — diz Demi. — Dulce, verdade ou desafio? — pergunta ela. Lá vamos nós.
— Desafio. — Dulce abre um sorriso sádico.
Demi finge surpresa, então zomba:
— Você tem que beijar o Pablo.
Meu olhar se dirige imediatamente para o rosto terrível de Demi.
— De jeito nenhum — digo bem alto.
Todos, com exceção dela, parecem se encolher um pouco.
— Por que não? — Demi sorri. — Não tem nada de mais… ela já fez isso antes.
Afasto as costas do encosto, apertando Dulce contra mim.
— Nem fo/dendo — rosno para aquela pu/tinha. Não dou a mínima para essa brincadeira idiota, ela não vai beijar ninguém.
Pablo está com os olhos voltados para a parede e, quando Demi se vira para ele, percebe que não tem o seu apoio.
— Tudo bem, vai ter que ser verdade, então. — ela diz. — É verdade que você foi idiota a ponto de aceitar Christopher de volta depois que ele admitiu ter comido você por causa de uma aposta? — Demi pergunta, toda cheia de si.
Dulce fica rígida no meu colo.
— Não, não é verdade — responde baixinho.
Demi se levanta.
— Espera aí, o nome da brincadeira é verdade ou desafio, e não mundinho de ‘faz de conta’. E a verdade é essa: você é uma idiota. Acredita em tudo o que sai da boca dele. Tudo bem, não é culpa sua, porque sei as coisas incríveis que aquela boca pode fazer. Cara, que língua…
Antes que eu possa detê-la, Dulce está de pé, pulando em cima de Demi. Seus corpos se chocam. Dulce a empurra para trás pelos ombros e se agarra a eles enquanto as duas caem por cima de Ed. Para a sorte de Demi, um outro garoto qualquer amortece a sua queda.
Mas, para o seu azar, Dulce tira as mãos dos ombros de Demi e agarra seu cabelo.
— Sua va/dia! — grita Dulce, segurando o cabelo sedoso de Demi com os punhos cerrados. Ela levanta a cabeça de Demi do tapete e bate de novo contra o chão. Demi grita e debate as pernas sob o corpo de Dulce, mas está em desvantagem, e não parece capaz de virar o jogo.
Demi enfia as unhas nos braços de Dulce, que agarra seus pulsos e os comprime contra o chão, antes de levantar a mão e dar um tapa em seu rosto.
Pu/ta merda. Pulo do sofá e passo o braço em volta da cintura de Dulce, levantando-a do chão. Nunca achei que iria apartar uma briga entre Dul e qualquer outra pessoa, muito menos Demi, que fala muito, mas fisicamente não ameaça ninguém.
Dulce se contorce em meus braços por alguns segundos antes de se acalmar um pouco, e consigo arrastá-la para fora da sala. Ajeito seu vestido, para não revelar nada; a última coisa que precisamos é que eu entre numa briga também. Sobraram apenas algumas pessoas na cozinha, e já estão falando da briga na sala de estar.
— Eu vou matar ela, Christopher! Juro! — grita Dulce, desvencilhando-se dos meus braços.
— Eu sei… Eu sei que vai — digo, mas não estou levando a sério, apesar de ter testemunhado sua selvageria em primeira mão.
— Para de rir de mim — ela bufa, sem fôlego. Seus olhos estão arregalados e brilhantes, e suas bochechas estão vermelhas de raiva.
— Não estou rindo de você. Só estou muito surpreso com o que aconteceu. — Mordo o lábio para segurar o riso.
— Odeio aquela vaca! Quem ela pensa que é? — grita Dulce, com a cabeça para fora da porta, na direção da sala, tentando obviamente chamar a atenção de Demi.
— Já chega, Anderson Silva… vamos tomar um pouco d’água — digo.
— Anderson Silva? — pergunta ela.
— É um lutador do UFC…
— UFC?
— Esquece. — Dou risada e sirvo um copo d’água para ela. Dou uma conferida na sala de estar, para ver se Demi está por perto.
— Minha adrenalina está a mil — Dulce me diz.
A melhor parte de brigar é o pico de adrenalina. É viciante.
— Você já brigou com alguém antes? — pergunto, embora já saiba a resposta.
— Não, claro que não.
— E por que entrou numa briga agora? Quem se importa com o que Demi acha da gente?
— Não é isso. Não foi por isso que fiquei com raiva.
— O que foi, então? — pergunto.
Ela me entrega o copo vazio, e eu encho de novo.
— Quando ela falou aquilo… sobre a sua boca — admite, com o rosto retorcido de raiva.
— Ah.
— É. Eu devia ter dado um soco nela — bufa Dulce.
— Devia, mas acho que bater a cabeça dela no chão funcionou muito bem, Anderson Silva.
Um sorrisinho surge em seus lábios, e ela ri.
— Não acredito que fiz isso. — Ela ri de novo.
— Você está muito bêbada. — Eu rio também.
— Estou mesmo! — ela concorda em voz alta. — Bêbada o suficiente para bater a cabeça da Demi no chão — diz, gargalhando.
— Acho que todo mundo gostou do show — comento, passando o braço em volta da sua cintura.
— Espero que ninguém fique bravo comigo por fazer uma cena. — Essa é a minha Dulce. Bêbada até dizer chega, mas ainda tentando demonstrar consideração pelas pessoas.
— Não tem ninguém bravo, linda. No mínimo estão agradecendo. Esse é o tipo de coisa que esses garotos de fraternidade dão a vida para ver — afirmo.
— Ai, Deus, que horror — ela diz, parecendo enojada por um instante.
— Não se preocupa com isso. Quer procurar a Anahí? — pergunto, tentando distraí-la.
— Ou a gente podia fazer outra coisa… — sugere ela, enganchando os dedos no cós da minha calça jeans.
— Você nunca mais vai beber vodca quando eu não estiver por perto — digo brincando, mas falando sério ao mesmo tempo.
— Pode deixar… agora vamos lá para cima. — Ela se aproxima e dá um beijo no meu queixo.
— Você está bem mandona, hein? — Sorrio.
— Você não é o único que pode dar uma de mandão o tempo todo. — Ela ri e agarra a gola da minha camisa, puxando meu rosto para junto do seu. — Pelo menos me deixa fazer alguma coisa para você — ela ronrona, mordiscando minha orelha.
— Você acabou de entrar numa briga, sua primeira briga, diga-se de passagem , e é nisso que está pensando?
Ela faz que sim com a cabeça. Então diz, numa voz baixa e lenta que deixa minha calça ainda mais apertada:
— Você sabe que também quer, Christopher.
— P/orra… tudo bem. — Acabo cedendo.
— Nossa, que fácil. — Seguro Dulce pelo pulso e a levo para o segundo andar. — Alguém já pegou o seu antigo quarto? — ela pergunta quando chegamos ao final da escada.
— Já, mas ainda tem um monte sobrando — digo e abro a porta de um deles. As duas camas de solteiro estão cobertas com edredons pretos, e há sapatos no armário.
Não sei de quem é esse quarto, mas agora é nosso. Tranco a porta e caminho na direção de Dulce.
— Abre o meu vestido — ela ordena.
— Não quero perder tempo, acho…
— Cala a boca e abre o meu vestido — ela repete a ordem.
Balanço a cabeça, divertido, e Dulce se vira e levanta o cabelo. Enquanto desço o zíper ao longo de suas costas, roço os lábios de leve em sua nuca. A pele macia fica arrepiada, e vou acompanhando os pelos eriçados com o indicador, descendo por sua coluna.
Estremecendo um pouco, ela se vira, despindo as mangas do vestido. A coisa toda cai a seus pés, revelando a calcinha e o sutiã rosa-choque de renda que eu adoro. Pelo sorriso em seu rosto, Dulce parece saber disso.
— Fica de sapato — eu praticamente imploro.
Ela concorda com um sorriso e olha para os pés.
— Quero fazer uma coisa por você antes. — Num movimento rápido, ela puxa a minha calça jeans, mas franze a testa quando vê que ela não cede. Seus dedos abrem depressa o botão e o zíper, e ela puxa a calça para baixo. Dou um passo para trás, na direção da cama, mas ela me interrompe. — Não, eca. Vai saber o que já fizeram nessa coisa. — diz, com uma cara de nojo. — No chão — exige.
— Garanto que é muito mais sujo do que a cama — rebato. — Aqui, deixa eu colocar minha camisa no chão.
Tiro a camiseta, estendo no chão e sento nela. Dulce monta em cima de mim, uma perna de cada lado. Sua boca se cola ao meu pescoço, e ela mexe os quadris, se esfregando em mim. Cace/te.
— Dul… — sussurro. — Assim vou terminar antes de começar.
Ela afasta os lábios do meu pescoço.
— O que você quer, Christopher? Quer me comer ou quer um bo… — Interrompo-a com um beijo. Não vou perder tempo com preliminares. Quero Dulce, preciso dela, agora.
Em poucos segundos, sua calcinha está no chão ao lado dela e estou procurando uma camisinha no bolso da calça. Preciso falar com ela sobre começar a tomar pílula — não suporto ter que usar camisinha com Dulce. Quero senti-la por inteiro.
— Christopher… vai logo — ela implora, de costas no chão, usando os cotovelos para erguer o corpo, os cabelos longos se arrastando no chão atrás de si.
Rastejo até ela, abro suas coxas um pouco mais com os joelhos e me posiciono para entrar nela. Ela perde o equilíbrio nos cotovelos e cai no chão, agarrando meus braços para se reerguer.
— Não… Eu quero fazer — ela diz, me empurrando para o chão e subindo em cima de mim. Ela geme ao sentar em mim, um som mais do que delicioso. Seus quadris se mexem devagar, girando, subindo e descendo, me torturando. Ela cobre a boca com a mão, e seus olhos se reviram. Quando arranha minha barriga com as unhas, quase me deixo levar. Eu ao envolvo nos braços e viro nossos corpos. Chega de deixá-la no controle, não aguento mais. — O que… — começa ela.
— Sou eu que mando aqui, eu que tenho o controle. Não se esqueça disso, linda — murmuro, abrindo-a com força, entrando e saindo num ritmo muito mais rápido do que o que Dulce estava usando para me torturar.
Ela faz que sim freneticamente com a cabeça e cobre a boca mais uma vez.
— Quando… a gente chegar em casa… vou fo/der você de novo, e você não vai tapar a boca… — aviso, levantando sua perna até o meu ombro. — Todo mundo vai ouvir o que estou fazendo com você, o que só eu posso fazer com você.
Ela geme de novo, e dou um beijo em sua panturrilha, sentindo seu corpo enrijecer. Estou perto… muito perto; enterro o rosto em seu pescoço enquanto encho a camisinha. Então descanso a cabeça em seu peito até a nossa respiração voltar ao normal.
— Isso foi… — ela ofega.
— Melhor do que bater na Demi? — Dou uma risada.
— Não sei… no mínimo, chegou bem perto — brinca ela e se levanta para se vestir.
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60 POV DULCE Christopher ajuda a subir meu zíper, e ajeito o cabelo com os dedos enquanto ele abotoa a calça jeans. — Que horas são? — pergunto quando ele calça os sapatos. — Faltam dois minutos para a meia-noite — ele responde, conferindo no rádio-relógio na mesinha. &m ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1969
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anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32
Vindo ler de novo porque não concluí rsrs
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dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14
A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela
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dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04
Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49
e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06
Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.
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bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14
Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..
Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11
Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)
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Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57
A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy
ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10
mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.
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stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27
Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha
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leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09
A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt
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Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35
Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !