Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy
62
POV DULCE
Dez minutos depois, ainda estou de pé na calçada. Minhas pernas e meus braços estão adormecidos, e estou tremendo. Christopher vai voltar a qualquer minuto, não vai me deixar aqui sozinha. Bêbada e sozinha. Quando penso em ligar para ele, lembro que está com meu celular. Que maravilha.
Que diabos eu estava pensando? Não estava, esse é o problema. Estava indo tudo tão bem, e eu não dei a ele o benefício da dúvida. Fui logo beijando outro cara. Pensar nisso me dá vontade de vomitar na calçada. Por que ele ainda não voltou?
Preciso entrar. Está frio demais aqui fora, e quero mais uma bebida. Minha bebedeira está passando, e não estou pronta para encarar a realidade. Quando entro, vou direto para a cozinha e pego mais uma dose. É por isso que não posso beber: não tenho nenhum juízo quando estou bêbada. Imaginei o pior cenário possível logo de cara e cometi um erro enorme.
— Dulce? — Pablo diz atrás de mim.
— Oi — resmungo e me viro do balcão para poder olhar para ele.
— Hã… o que você está fazendo? — Ele pergunta e dá uma risadinha. — Está tudo bem?
— Sim… está — minto.
— Cadê o Christopher?
— Foi embora.
— Foi embora? Sem você?
— É. — Tomo um gole de meu copo.
— Por quê?
— Porque sou uma idiota — respondo com toda a sinceridade.
— Duvido. — Ele sorri.
— Não, é sério. Dessa vez, fui uma idiota.
— Quer conversar?
— Na verdade, não. — Suspiro.
— Certo… bom, vou deixar você em paz. — ele diz e começa a se afastar. Mas em seguida se vira. — Não deveria ser tão complicado, sabia?
— O quê? — pergunto enquanto vou com ele sentar a uma mesa de baralho na cozinha.
— Amor, relacionamento, essas coisas. Não precisa ser assim tão difícil.
— Mas essas coisas não são sempre assim? — Não tenho nenhuma referência além de Noah. Nunca brigamos dessa maneira, mas não sei se eu o amava. Pelo menos não como amo Christopher. Viro minha bebida no ralo da pia e pego um copo para encher de água.
— Acho que não. Nunca vi ninguém brigar como vocês dois.
— É porque somos muito diferentes, só isso.
— É, acho que são, sim. — Ele sorri.
Quando olho no relógio de novo, vejo que já faz uma hora que Christopher me largou aqui. Acho que ele não vai voltar mesmo.
— Você perdoaria alguém se esse alguém beijasse outra pessoa? — finalmente pergunto.
— Acho que depende das circunstâncias.
— E se tivesse sido bem na sua frente?
— Sem dúvida, não. Isso seria imperdoável — ele diz com uma expressão de nojo.
— Ah. — Pablo se inclina na minha direção, com uma expressão compadecida.
— Ele fez isso?
— Não. — Olho para ele com os olhos arregalados. — Fui eu.
— Você? — Pablo está claramente surpreso.
— É. Eu disse que sou uma idiota.
— É. Detesto dizer isso, mas é mesmo.
— Pois é. — Concordo.
— Como você vai voltar para casa? — ele pergunta.
— Bom, queria que ele voltasse para me pegar, mas está na cara que não vai rolar. — Mordo o lábio.
— Posso levar você, se quiser. — ele diz. Quando olho ao redor, hesitante, ele acrescenta: — Anahí e o Poncho provavelmente estão lá em cima… você sabe.
Olho para ele de novo.
— Será que você pode me levar agora? — Não quero me encrencar ainda mais, mas estou começando a ficar sóbria, ainda bem, e quero chegar logo em casa para tentar falar com Christopher.
— Sim, vamos lá — Pablo responde, e bebo o resto da água antes de ir com ele para fora, até seu carro.
Quando estamos a uns dez minutos do apartamento, começo a entrar em pânico ao pensar na reação de Christopher se souber que Pablo está me levando para casa. Tento ficar sóbria, mas não é assim que as coisas funcionam. Estou bem melhor do que estava uma hora atrás, mas continuo bêbada.
— Posso usar seu telefone para tentar ligar para ele? — pergunto a Pablo.
Ele tira uma das mãos do volante e enfia no bolso, à procura do celular.
— Aqui… merda, está sem bateria — ele diz, pressionando o botão de cima e me mostrando um símbolo de bateria vazia.
— Obrigada mesmo assim. — Eu encolho os ombros. Telefonar para Christopher do celular de Pablo provavelmente não seria boa ideia. Não tão ruim quanto à ideia de beijar um cara qualquer na frente dele, mas ainda assim… — E se ele não estiver lá? — pergunto.
Pablo olha para mim sem entender.
— Você tem a chave, não?
— Não trouxe a minha… não pensei que fosse precisar.
— Ah… bom… com certeza ele vai estar lá — Pablo diz, com um tom apreensivo.
Christopher literalmente mataria Pablo se descobrisse que estive na casa dele. Quando chegamos ao apartamento, Pablo estaciona e eu olho ao redor na garagem à procura do carro de Christopher. Está parado no lugar de sempre, graças a Deus. Não tenho ideia do que teria feito se ele não estivesse aqui.
Pablo insiste em me acompanhar. Por mais que eu acredite que isso não vai acabar bem, não sei se sou capaz de chegar ao apartamento sozinha neste estado de embriaguez.
Por que Christopher foi me largar naquela festa? Por que eu fui tão impulsiva e idiota? Por que Pablo precisa ser tão gentil e destemido, mesmo quando não precisa? Por que no estado de Washington faz tanto frio?
Quando chegamos ao elevador, minha cabeça começa a latejar, acompanhando as batidas do meu coração. Preciso pensar no que vou dizer a Christopher. Ele vai ficar irritadíssimo comigo, e preciso pensar em uma boa maneira de me desculpar sem usar o sexo. Não estou acostumada a pedir desculpas por nada, porque é sempre ele quem estraga as coisas. Estar do outro lado da situação não é nada bom. É horrível.
Atravessamos o corredor, e eu me sinto como se estivesse caminhando na prancha para ser lançada ao mar. Só não sei quem vai cair na água, eu ou Pablo. Bato na porta, e Pablo fica alguns passos atrás enquanto esperamos. Foi uma péssima ideia, eu deveria ter ficado na festa. Bato de novo, dessa vez mais alto. E se ele não atender? E se ele pegou meu carro e nem estiver aqui? Não pensei nessa possibilidade.
— Se ele não atender, posso ir para a sua casa? — Tento controlar as lágrimas.
Não quero ficar na casa de Pablo e deixar Christopher ainda mais bravo, mas não consigo pensar em outra opção. E se ele não me perdoar? Não posso ficar sem ele. Pablo passa a mão nas minhas costas para me acalmar. Não posso chorar, preciso ficar calma quando ele atender… se atender.
— Claro que pode — Pablo responde finalmente.
— Christopher! Abre, por favor. — Peço e encosto a testa na porta. Não quero gritar e fazer cena às quase duas da madrugada. Nossos vizinhos já devem estar cansados de ouvir nossos gritos. — Acho que ele não vai atender. — Suspiro e me recosto na parede por um minuto. E então, finalmente, quando nos viramos para ir embora, a porta se abre.
— Então… olha só quem decidiu aparecer — diz Christopher, parado na porta, olhando para nós. Algo em seu tom de voz causa um arrepio na minha espinha. Quando me viro para encará-lo, seus olhos estão vermelhos, e seu rosto, corado. — Pablo! Amigão! Que bom ver você — ele fala com a voz arrastada. Está bêbado.
Meus pensamentos clareiam de repente.
— Christopher… você bebeu? — Ele olha para mim, visivelmente transformado.
— O que você tem a ver com isso? Já tem outro namorado.
— Christopher… — Não sei o que dizer a ele. Ele está muito alterado. A última vez em que o vi bêbado desse jeito foi na noite em que Christian me chamou para ir à casa de Vitor. Com o histórico de alcoolismo de seu pai, e o temor que Alexandra demonstrou de que Christopher começasse a beber de novo, sinto o coração apertado. — Obrigada por me trazer para casa, acho melhor você ir agora — digo educadamente para Pablo.
Christopher está bêbado demais para estar perto dele.
— Nãoooo-não-não. — Christopher suspira. — Entra! Vamos beber alguma coisa juntos! — Ele segura o braço de Pablo e o puxa para dentro.
Eu entro em seguida, protestando.
— Não, não é uma boa ideia. Você está bêbado.
— Tudo bem — Pablo me diz com um aceno. É como se ele tivesse um instinto suicida.
Christopher vai até a mesa de centro, pega a garrafa de bebida e despeja o líquido escuro em um copo.
— É, Dulce, relaxa, cara/lho. — Sinto vontade de gritar com ele por falar comigo desse jeito, mas não consigo falar. — Aqui está… vou pegar outro copo para mim. E um para você também, Dul. — Christopher murmura e entra na cozinha.
Pablo senta na poltrona, e eu no sofá.
— Não vou deixar você sozinha aqui com ele. Olha só como está bêbado — Pablo sussurra. — Pensei que ele não bebesse.
— Ele não bebe… Não desse jeito. É culpa minha.
Levo as mãos à cabeça. Odeio o fato de Christopher estar embriagado por causa de uma coisa que eu fiz. Queria que tivéssemos uma conversa civilizada para poder me desculpar por tudo.
— Não é, não — Pablo tenta me assegurar.
— Este aqui… é para você — Christopher fala alto quando volta para a sala e me dá um copo cheio de bebida.
— Não quero mais. Já bebi muito hoje. — Pego o copo das mãos dele e deixo sobre a mesa.
— Você que sabe, sobra mais para mim. — Ele abre um sorriso maldoso, não o sorriso que aprendi a amar. Sinceramente, estou um pouco assustada. Sei que Christopher nunca me machucaria fisicamente, mas não gosto desse lado dele. Seria melhor que estivesse gritando comigo ou socando a parede em vez de ficar tão bêbado e calmo. Calmo demais.
Pablo ergue o copo e leva a bebida aos lábios.
— É como nos velhos tempos, né? Você sabe, quando você queria comer minha namorada — Christopher diz, e Pablo cospe a bebida dentro do copo de novo.
— Não é nada disso. Você foi embora, e ela teve que voltar comigo — Pablo diz num tom ameaçador.
Christopher levanta seu copo.
— Não estou falando só de hoje, e você sabe. Apesar de estar bem irritado por ela ter vindo embora com você. Ela já é bem grandinha, consegue se virar sozinha.
— Ela não deveria ter que se virar sozinha — Pablo rebate.
Christopher bate o copo na mesa, e eu me sobressalto.
— Isso não depende de você! Mas bem que você queria que dependesse, não é?
Parece que estou no meio de um tiroteio. Quero fazer alguma coisa para interferir, mas meu corpo não deixa. Observo horrorizada enquanto o sr. Darcy começa a se transformar em Tom Buchanan…
— Não — Pablo responde.
Christopher senta ao meu lado, mas mantém os olhos vidrados em Pablo. Olho para a garrafa, e cerca de um quarto do líquido já foi consumido. Torço para que Christopher não tenha tomado aquilo sozinho, em uma hora e meia.
— Eu sei que sim, não sou idiota. Você é a fim dela; Demi me contou tudo o que você já disse.
— Deixa isso pra lá, Christopher — Pablo resmunga, o que só deixa Christopher ainda mais irritado. — Você já começou errado, acreditando na Demi.
— Ah, a Dulce é tão linda, a Dulce é tão meiga! A Dulce é boa demais para o Christopher! Deveria estar comigo! — Christopher diz com ironia. O quê?
Pablo evita olhar para mim.
— Cala a boca, Christopher.
— Ouviu isso, linda? Pablo pensou que poderia ter você. — Christopher dá risada.
— Para com isso, Christopher — eu digo e levanto do sofá.
Pablo parece humilhado. Eu não deveria ter pedido essa carona. Ele disse mesmo todas essas coisas sobre mim? Pensei que ele me tratasse bem por vergonha por causa da aposta, mas agora não tenho mais tanta certeza.
— Olha para ela, aposto que você está pensando nisso agora… não está? — Christopher provoca. Pablo olha para ele e coloca a bebida sobre a mesa. — Ela nunca vai ser sua, cara, então desencana. Ninguém além de mim vai ficar com ela, sou o único que vai trepar com ela. O único que vai saber como é bom fazer isso com ela…
— Chega! — grito. — Qual é o seu problema?
— Nada, só estou dizendo a real para ele — Christopher responde.
— Você está sendo cruel. — rebato. — E está me desrespeitando! — Eu me viro para Pablo. — Acho melhor você ir, de verdade. — Pablo olha para Christopher, e então para mim de novo. — Eu vou ficar bem — garanto a ele.
Não sei o que vai acontecer, mas não pode ser tão ruim quanto o que vai acontecer se ele ficar.
— Por favor — imploro.
Finalmente, Pablo concorda.
— Tudo bem, eu vou. Ele precisa se recompor. Vocês dois precisam.
— Você ouviu o que ela disse, vaza! Mas não precisa ficar tão triste, ela também não me quer. — Christopher toma mais um gole. — Ela gosta de caras arrumadinhos.
Fico ainda mais chateada, e sei que tenho uma longa noite pela frente. Não sei se deveria sentir medo, mas não sinto. Bem… sinto um pouco, mas não vou embora.
— Vaza! — Christopher repete, apontando, e Pablo caminha até a porta.
Quando Pablo sai do apartamento, Christopher tranca a porta e se vira para mim.
— Sorte sua eu não ter batido nele por ter trazido você. Você sabe disso, né?
— Sim — concordo. Discutir com ele não me parece uma boa ideia.
— Por que voltou para cá?
— Eu moro aqui.
— Não por muito tempo. — Ele serve mais bebida.
— O quê? — Perco o ar. — Você vai me pôr para fora?
Quando o copo já está cheio, ele olha para mim.
— Não, você vai acabar indo embora, mais cedo ou mais tarde.
— Não vou, não.
— Talvez seu novo namorado tenha um lugarzinho na casa dele. Vocês dois ficam muito bem juntos. — O jeito raivoso como ele está falando comigo me faz lembrar do começo de nosso relacionamento, e não gosto disso.
— Christopher, por favor, para de dizer essas coisas. Eu nem conheço aquele garoto. E me arrependo demais do que fiz.
— Eu falo o que quiser, assim como você faz o que dá na telha.
— Eu cometi um erro, e estou arrependida, mas isso não significa que você tem o direito de ser cruel comigo e encher a cara desse jeito por causa disso. Eu estava muito bêbada e pensei que alguma coisa tivesse acontecido entre você e aquela menina, não soube o que pensar. Me desculpa, eu jamais magoaria você de propósito. — Digo tudo isso o mais rápido que consigo, com muita ênfase, mas ele não está ouvindo.
— Você ainda está falando? — ele diz. Suspiro e mordo minha língua. Não chora. Não chora.
— Vou dormir, e podemos conversar quando você não estiver tão bêbado.
Ele não diz nada, nem sequer olha para mim, então tiro meus sapatos e entro no quarto. Assim que fecho a porta, ouço um barulho de vidro quebrando. Corro para a sala de estar e encontro a parede molhada e cacos pelo chão. Observo, sem poder fazer nada, enquanto ele pega os outros dois copos e arremessa na parede. Ele toma mais um gole da garrafa e então usa toda a sua força para arremessá-la contra a parede.
Oii meninas *-* Demorei muito né? Não estou tendo muito tempo ultimamente, e é por isso que não vou responder os comentários hoje, daqui a pouco estou de saída e preciso postar rapidinho.
Mas li todosos comentários e amei, a próposito, sejam bem-vindas as leitoras novas <3 Estou muito feliz em vê-las aqui.
Autor(a):
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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63 POV DULCE Ele pega o abajur da mesa, arrancando o fio da tomada antes de jogá-lo com tudo no chão. Em seguida, pega um vaso e o quebra contra a parede. Por que o primeiro impulso dele é sair quebrando tudo o que vê? — Para! — grito. — Christopher, você vai quebrar todas as suas coisas ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1969
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anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32
Vindo ler de novo porque não concluí rsrs
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dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14
A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela
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dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04
Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49
e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06
Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.
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bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14
Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..
Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11
Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)
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Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57
A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy
ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10
mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.
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stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27
Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha
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leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09
A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt
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Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35
Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !