Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy
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POV DULCE
Nove dias. Nove dias se passaram sem nenhuma notícia de Christopher. Não pensei que conseguiria passar um único dia sem falar com ele, muito menos nove. Parecem cem dias, para ser sincera, apesar de cada hora machucar microscopicamente menos do que a anterior.
Não tem sido fácil, nem perto disso. Vitor me fez ligar para o sr. Vance perguntando se eu podia tirar o resto da semana de folga, o que na verdade só significava perder um dia de trabalho.
Sei que quem foi embora fui eu, mas me mata o fato de ele nem sequer ter tentado entrar em contato. Sempre fui eu quem mais investiu em nossa relação, e essa seria a chance de ele mostrar como se sente de verdade. Acho que, de certo modo, ele está mostrando — e o que sente é o oposto do que eu desesperadamente desejava. E precisava.
Sei que Christopher me ama. Sei mesmo. No entanto, também sei que, se seu amor fosse tão grande como eu imaginava, ele teria me procurado. Christopher disse que não deixaria isso acontecer, mas deixou. Ele me deixou ir embora. A parte que mais me assusta é que, na primeira semana, eu andei totalmente perdida. Fiquei perdida sem Christopher. Perdida sem seus comentários espirituosos.
Perdida sem suas respostas sinceras. Perdida sem sua confiança e sua força. Perdida sem o modo como ele traçava círculos em minha mão enquanto a segurava, o modo como me beijava sem motivo e sorria para mim quando achava que eu não estava olhando. Não quero ficar perdida sem ele; quero ser forte. Quero que meus dias sejam iguais, independentemente de estar sozinha ou não. Estou começando a achar que talvez vá ficar sozinha para sempre, por mais dramática que essa ideia possa parecer; eu não estava feliz com Noah, mas Christopher e eu não demos certo. Talvez eu seja como a minha mãe nesse aspecto. Talvez fique melhor sozinha.
Não queria que tudo terminasse assim, de repente. Queria conversar, queria que ele atendesse meus telefonemas para podermos chegar a um tipo de acordo. Eu só precisava de espaço, precisava dar um tempo para mostrar a ele que não sou seu capacho. O tiro saiu pela culatra, porque obviamente ele não se importa como pensei que se importasse. Talvez esse tenha sido o plano dele o tempo todo: fazer com que eu terminasse com ele. Conheço algumas garotas que fazem isso quando querem se livrar de seus namorados.
No primeiro dia, esperei um telefonema, uma mensagem de texto ou, sei lá, eu esperava que Christopher entrasse pela porta gritando a plenos pulmões e fazendo escândalo enquanto sua família e eu estivéssemos na sala de jantar em silêncio, sem saber o que dizer. Isso não aconteceu, e eu perdi as estribeiras. Não fiquei chorando pelos cantos e sentindo pena de mim mesma. Mas fiquei perdida. A cada segundo, eu esperava que Christopher viesse implorar meu perdão. Quase dei o braço a torcer naquele dia. Quase voltei para o apartamento. Eu estava pronta para dizer que não estava interessada em casar, que não me importava se ele mentisse para mim todos os dias e não me respeitasse, desde que ele nunca me abandonasse. Felizmente, não fiz isso e mantive um pouco de respeito por mim mesma.
O terceiro dia foi o pior. Foi quando realmente comecei a entender. Foi quando finalmente voltei a falar depois de três dias de silêncio quase total, depois de murmurar um simples sim ou não a Christian ou Karen durante suas tentativas estranhas de conversar comigo. Os únicos sons que emiti foram um sussurro contido e uma explicação chorosa do motivo por que minha vida seria melhor e mais fácil sem ele, algo no qual nem sequer acreditava. O terceiro dia foi quando finalmente olhei no espelho e vi meu rosto marcado, os olhos inchados a ponto de quase não se abrirem. O terceiro dia foi quando fui ao chão, finalmente orando a Deus para que fizesse a dor desaparecer. Ninguém aguenta essa dor, disse a Ele. Nem mesmo eu. No terceiro dia, eu liguei para Christopher, não me contive. Disse a mim mesma que, se ele atendesse, nós resolveríamos as coisas e chegaríamos a um acordo, pediríamos desculpas e prometeríamos nunca mais terminar. Mas a ligação caiu na caixa postal depois de dois toques, uma prova de que ele rejeitou a chamada.
No quarto dia, eu fraquejei e liguei de novo. Dessa vez, ele teve a gentileza de deixar tocar até cair na caixa postal em vez de ignorar. O quarto dia foi quando percebi o quanto me importo com ele, e que não recebo quase nada em troca disso. Foi quando passei o dia todo na cama repassando as poucas vezes em que ele me contou como se sentia em relação a mim. Comecei a perceber que a maior parte do nosso relacionamento e da minha interpretação dos sentimentos dele era só fruto da minha imaginação. Comecei a perceber que, enquanto eu pensava que poderíamos dar certo, que faríamos a coisa funcionar para sempre, ele nem sequer pensava em mim. Foi o dia em que decidi agir como uma adolescente normal e pedi a Christian que me ensinasse a baixar música em meu telefone. Quando comecei, não consegui mais parar. Mais de cem músicas foram adicionadas, coloquei os fones em minhas orelhas e ali eles ficaram por quase vinte e quatro horas. A música ajuda muito. Ouvir a respeito da dor das outras pessoas faz com que me lembre de que não sou a única a sofrer na vida. Não sou a única que amou e não foi correspondida.
O quinto dia foi quando finalmente tomei um banho e tentei ir para a aula. Fui para a ioga esperando que conseguiria lidar com as lembranças que teria. Eu me senti estranha andando em meio a um monte de universitários contentes. Usei toda a energia torcendo para não encontrar Christopher no campus. Já tinha superado a fase de querer que ele ligasse. Consegui beber metade do meu café naquele dia, e Christian disse que meu rosto estava ficando corado de novo. Ninguém parecia me notar, e era exatamente isso o que eu queria.
O professor Soto pediu que escrevêssemos sobre nossos maiores medos em relação à vida, e sobre como eles se relacionam à fé e a Deus.
— Vocês têm medo de morrer? — ele perguntou à sala.
Já não morri? Essa foi minha resposta a mim mesma.
O sexto dia foi uma terça-feira. Comecei a dizer frases, sentenças interrompidas que normalmente não tinham nada que ver com o assunto em questão, mas ninguém teve coragem de me alertar. Voltei para a Vance. Emily não conseguiu olhar em meus olhos na primeira parte do dia, mas finalmente tentou conversar, mas não consegui participar do papo. Ela mencionou um jantar, e eu tentei lembrar a mim mesma de perguntar a respeito quando conseguisse pensar direito. Passei o dia olhando para a primeira página de um manuscrito que, por mais que eu lesse e relesse, não conseguia prender minha atenção. Comi naquele dia, um pouco mais do que só arroz ou uma banana, como nos dias anteriores.
Karen assou um tender — eu só notei porque, ao olhar para ele, lembrei que isso havia feito parte do cardápio de um jantar com Christopher no começo do nosso relacionamento. As imagens daquela noite, pensar nele sentado ao meu lado e segurando minha mão embaixo da mesa, me colocaram de novo em meu estado trágico, e passei a noite no banheiro, vomitando tudo o que tinha comido.
Conforme o sétimo dia foi passando, comecei a imaginar o que aconteceria se eu não tivesse mais que sentir essa dor. E se eu simplesmente desaparecesse? A ideia me aterrorizou — não por causa de minha morte, mas porque minha mente foi capaz de chegar a um ponto tão sombrio. Pensar nisso me tirou da mania de fazer downloads e me aproximou da realidade, na medida do possível. Troquei de camiseta e jurei nunca mais pisar no quarto de Christopher, independentemente do que acontecesse. Comecei a procurar apartamentos pelos quais pudesse pagar perto da Vance, e cursos à distância na WCU. Gosto muito da vida acadêmica para me fechar em mim mesma e começar a fazer aulas on-line, então acabei mudando de ideia, mas encontrei alguns apartamentos para ver.
No oitavo dia, abri um sorriso breve, mas ninguém notou. Pela primeira vez, peguei meu donut e café de sempre quando cheguei ao trabalho. Consegui comer e até repetir. Encontrei Poyato, e ouvi que estava bonita, apesar das roupas amassadas e dos olhos fundos. O oitavo dia foi a mudança, o primeiro dia em que apenas na metade do meu tempo desejei que as coisas com Christopher tivessem sido diferentes. Ouvi Vitor e Karen comentarem sobre o aniversário de Christopher alguns dias depois, e fiquei surpresa ao sentir só um leve aperto no peito ao ouvir o nome dele.
O nono dia é hoje.
— Vou esperar lá embaixo! — Christian grita pela porta do “meu” quarto.
Ninguém perguntou quando vou embora nem para onde iria nesse caso. Fico feliz por isso, mas, ao mesmo tempo, sei que minha presença acabará sendo um peso.
Christian insiste que posso ficar o tempo que julgar necessário, e Karen sempre diz que adora minha companhia. Mas, no fim das contas, eles são a família de Christopher. Quero seguir em frente, decidir para onde ir e onde morar, e não sinto mais medo.
Não posso e me recuso a passar mais um dia chorando por causa de um cara desonesto e todo tatuado que não me ama mais.
Quando vejo Christian no andar de baixo, ele está comendo um pão; ele suja o canto da boca com cream cheese, e limpa com a língua.
— Bom dia. — Ele sorri, o rosto cheio e os olhos arregalados.
— Bom dia — repito e encho um copo com água.
Ele continua olhando para mim enquanto beberico a água.
— O que foi? — pergunto finalmente.
— Bom… você… está ótima — ele diz.
— Obrigada. Decidi tomar um banho e ressuscitar dos mortos. — respondo brincando, e ele sorri lentamente como se não estivesse certo a respeito de meu estado mental. — Estou bem — garanto a ele, que come o resto do pão.
Resolvo preparar uma torrada e tento não perceber que Christian está me encarando como se eu fosse um animal em um zoológico.
— Estou pronta, se você também estiver — digo a ele depois de terminar o café da manhã.
— Dulce, você está linda hoje! — Karen exclama quando entra na cozinha.
— Obrigada. — Sorrio para ela.
Hoje foi o primeiro dia em que tive o cuidado de me arrumar, ficar apresentável. Nos últimos oito dias, deixei de lado minha aparência normalmente boa. Hoje, estou de novo me sentindo bem comigo mesma. Meu novo eu. Meu eu “pós-Christopher”. O nono dia é o meu dia.
— Esse vestido é muito lindo. — Karen me elogia de novo.
O vestido amarelo que Alexandra me deu de Natal serve bem e é muito casual. Não cometerei o mesmo erro da última vez e não vou usar salto alto para ir à aula, então escolho minhas sapatilhas. Metade de meus cabelos está preso para trás, com algumas mechas soltas caindo sobre meu rosto. A maquiagem está leve, mas acho que combina bem comigo. Meus olhos arderam um pouco quando passei lápis de olho marrom… a maquiagem certamente não estava em minha lista de prioridades durante meu momento de tristeza.
— Muito obrigada — volto a sorrir.
— Tenha um ótimo dia. — Karen sorri, claramente surpresa, mas muito feliz com meu retorno ao mundo real.
Ter uma mãe que se importa deve ser assim, alguém que mande você para a escola com palavras gentis e incentivadoras. Alguém bem diferente da minha mãe.
Minha mãe… evitei todos os telefonemas dela, ainda bem. Ela era a última pessoa com quem eu queria conversar, mas, agora que consigo respirar sem querer arrancar o coração do peito, sinto vontade de telefonar para ela.
— Ah, Dulce, você também vai à casa de Peter no domingo? — Karen pergunta quando estou saindo.
— Domingo?
— O jantar para comemorar a mudança para Seattle? — ela diz como se eu já soubesse. — Emily disse que comentou com você. Se não quiser ir, sei que eles vão entender — ela acrescenta.
— Não, não, eu quero ir. Pego carona com vocês.
Sorrio. Estou pronta para isso. Posso aparecer em público, num evento social, sem chorar. Meu subconsciente está calado pela primeira vez em nove dias, e eu agradeço por isso antes de sair com Christian.
O clima reflete meu humor, ensolarado e um pouco quente para o fim de janeiro.
— Você vai no domingo? — pergunto a ele quando entramos no carro.
— Não, vou embora hoje à noite, lembra? — ele responde.
— O quê? — Ele olha para mim franzindo a testa.
— Vou passar o fim de semana em Nova York. Maite vai se mudar para o apartamento dela. Contei para você há alguns dias.
— Desculpa, eu deveria ter prestado mais atenção em você, em vez de só pensar em mim. — digo a ele. Não acredito que fui egoísta a ponto de nem dar atenção à mudança de Maite para Nova York.
— Não, tudo bem. Eu falei só de passagem. Não queria esfregar minha alegria na sua cara em um momento em que você está tão… sabe como é.
— Tão zumbi? — complemento por ele.
— Sim, um zumbi de dar medo — ele brinca, e eu sorrio pela quinta vez em nove dias. É bom.
— Quando você volta? — pergunto a Christian.
— Segunda de manhã. Vou perder a aula de Religião, mas chego logo depois.
— Uau, que legal. Essa viagem para Nova York vai ser incrível. — Eu adoraria poder escapar, sair um pouco daqui.
— Eu estava preocupado em ir e deixar você aqui — ele confessa, e a culpa toma conta de mim.
— Nada disso! Você já faz coisas demais por mim; está na hora de eu fazer também. Não quero, de jeito nenhum, que você abra mão de alguma coisa por mim. Sinto muito por ter feito você se sentir assim — digo a ele.
— Não é sua culpa, é dele — ele me lembra e eu concordo.
Volto a encaixar os fones de ouvido, e Christian sorri.
***
Na aula de Religião, o professor Soto escolhe o tema “sofrimento”. Por um momento, posso jurar que fez isso por minha causa, para me torturar, mas, quando começo a escrever sobre como o sofrimento pode fazer as pessoas se esconderem da fé e de Deus, ou recorrerem a eles, sinto gratidão por essa tortura.
Meu texto acaba repleto de ideias a respeito de como o sofrimento pode mudar uma pessoa, trazer forças e, no fim, fazer com que a pessoa não precise tanto da fé. Você precisa de si mesmo. Você precisa ser forte e não permitir que o sofrimento tome conta ou o empurre para o nada.
Acabo voltando para a cafeteria antes da ioga para ter mais energia. No caminho, passo pelo prédio de estudos ambientais e penso em Pablo. Será que ele está aqui agora? Imagino que sim, mas não faço ideia do horário de suas aulas.
Antes que acabe pensando demais, eu entro. Tenho um tempinho antes do começo da aula, que fica a menos de cinco minutos de caminhada daqui.
Olho ao redor do amplo saguão do prédio. Como eu esperava, árvores grandes tomam a maior parte do espaço. O telhado é todo feito de claraboias, criando a ilusão de que é quase inexistente.
— Dulce?
Eu me viro e, de fato, ali está Pablo, usando um jaleco de laboratório e óculos de proteção de lentes grossas no topo da cabeça, empurrando seus cabelos para trás.
— Oi… — digo.
Ele sorri.
— O que você está fazendo aqui? Mudou de curso?
Adoro o jeito como ele esconde a língua atrás dos dentes quando sorri, sempre adorei.
— Eu estava procurando você, na verdade.
— É mesmo? — Ele parece surpreso.
Arrrg Último de hoje meninas. O que acharam desses capítulos? E desse finalzinho agora então... aiai viu. Por onde será que anda o Christopher? kkk
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80 POV CHRISTOPHER Nove dias. Nove dias sem conversar com Dulce. Não pensei que conseguiria passar um único dia sem falar com ela, muito menos nove, por/ra. Parece que foram mil, e cada hora é mais dolorosa do que a outra. Quando ela saiu do apartamento naquela noite, esperei muito para ouvir seus passos voltando, e sua voz g ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1969
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anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32
Vindo ler de novo porque não concluí rsrs
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dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14
A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela
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dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04
Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49
e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06
Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.
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bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14
Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..
Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11
Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)
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Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57
A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy
ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10
mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.
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stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27
Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha
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leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09
A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt
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Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35
Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !