Fanfics Brasil - 126 - Segunda Temporada. After Love || Vondy

Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 126 - Segunda Temporada.

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POV DULCE


Abro os olhos para ver Christopher, mas ele não está olhando para mim. Sinto que mal está percebendo minha presença. Seus olhos estão focados nos livros que empurrou para o chão, e seus punhos estão cerrados ao lado do corpo.


Para trazê-lo de volta de onde quer que ele esteja, digo de novo:


— A gente se beijou, Christopher.


Em vez de olhar para mim, ele bate os punhos na testa, frustrado, e fico procurando alguma justificativa.


— Eu… você… por quê? — ele murmura.


— Pensei que você tivesse se esquecido de mim… que não me quisesse mais, e ele estava ali e… — Minha explicação não é justa, e sei disso. Mas não sei mais o que dizer.


Meus pés não caminham na direção dele como minha mente deseja, e eu permaneço na cama.


— Para de dizer essa merda! Para de dizer que ele estava disponível. Juro por Deus que se ouvir isso mais uma vez, pu/ta que pa/riu…!


— Certo! Me desculpa, eu peço desculpas, Christopher. Estava muito magoada e confusa, e ele disse todas as coisas que eu estava desesperada para ouvir e…


— O que ele disse?


Não quero repetir nada do que Pablo falou, não para Christopher.


— Christopher… — Eu me agarro ao travesseiro como se fosse uma tábua de salvação.


— Agora — ele exige.


— Ele só falou o que teria acontecido se tivesse ganhado a aposta, se nós estivéssemos namorando.


— E como foi?


— O quê?


— Como foi ouvir essa merda? É o que você quer? Quer ficar com ele e não comigo? — A raiva dele está fervilhando, e percebo que está se esforçando demais para mantê-la sob controle, mas a pressão está grande.


— Não, não é o que quero. — Saio da cama e dou um passo em direção a ele.


— Não. Não chega perto de mim. — As palavras dele machucam, e me prendem no lugar. — O que mais ele fez com você? Ele te comeu? Você chu/pou o p/au dele? (kkkkkk Rachei o bico)


Fico muito contente por saber que a casa está vazia e ninguém estar ouvindo as acusações nojentas de Christopher.


— Meu Deus! Não! Você sabe que não. Não sei o que eu estava pensando quando a gente se beijou. Eu estava sendo idiota, e me sentindo péssima por você ter me abandonado.


— Abandonado você? Foi você quem me deixou, e agora descubro que estava farreando pelo campus como uma pu/ta! — ele grita.


Quero chorar, mas sei que ele está muito magoado e irritado.


— Não foi nada disso. Não me xinga assim. — Eu aperto o encosto da cadeira.


Christopher me dá as costas, e fico sozinha com minha culpa. Não consigo imaginar como me sentiria se ele tivesse feito isso durante o pior momento da minha vida. Mas não pensei em como ele se sentiria quando fiz o que fiz: pensei que ele estivesse fazendo a mesma coisa.


Não quero continuar a pressioná-lo. Sei que ele perde totalmente a cabeça, e tem se esforçado para se controlar.


— Quer que eu deixe você sozinho agora? — pergunto baixinho.


— Quero.


Não queria que ele concordasse com isso, mas faço o que ele pede e saio do quarto. Ele não se vira. Não sei o que fazer, e me recosto na parede do corredor. Por mais doentio que isso possa parecer, eu preferiria que ele estivesse gritando comigo, me pressionando contra a parede e exigindo que eu dissesse por que fiz tudo isso, e não só olhando pela janela e me mandando sair do quarto.


Talvez seja esse o nosso problema: nós dois gostamos do drama das brigas. Não acho que seja verdade; já passamos por muita coisa desde o começo de nosso relacionamento, apesar de termos muito mais tempo de briga do que de paz. A maioria dos romances que li me levaram a acreditar que as discussões vêm e vão num piscar de olhos, e que um simples pedido de desculpas resolve qualquer problema, tudo se resolve em minutos. Os romances mentem. Talvez seja por isso que eu goste tanto de O morro dos ventos uivantes e Orgulho e preconceito; os dois são incrivelmente românticos à sua maneira, mas revelam a verdade por trás do amor cego e pretensamente eterno.


Essa é a verdade. Estamos em um mundo no qual todo mundo comete erros, até mesmo a garota incrivelmente ingênua que costuma ser vítima da insensibilidade e do mau humor de um homem. Ninguém é inocente de verdade no mundo, ninguém. As pessoas que se julgam perfeitas são as piores.


Um barulho vindo do quarto onde está Christopher me assusta, e eu levo a mão aos lábios ao ouvir outro baque, e depois mais outro. Ele está quebrando tudo. Sabia que ele faria isso. Eu deveria impedi-lo de quebrar mais coisas de seu pai, mas, sinceramente, estou com medo.


Não de que ele possa me ferir fisicamente — tenho medo das palavras que ele diz quando está nesse estado. Mas não posso ter medo, porque sei lidar com ele.


— Porra! — ele grita e eu entro do quarto. Ainda bem que Vitor e Karen saíram com o Christian para tomar sorvete, mas também queria que houvesse alguém aqui para me ajudar a detê-lo.


Christopher está segurando um pedaço de madeira, a perna de uma cadeira, o que percebo ao ver a cadeira tombada de lado aos pés dele. Ele joga a peça escura longe, e seus olhos ardem de ódio quando me veem.


— Qual parte de ‘me deixa sozinho, por/ra’ você não entende, Dulce? — Respiro fundo mais uma vez e não deixo suas palavras me atingirem.


— Não vou deixar você sozinho. — Minha voz não sai tão forte quanto eu pretendia.


— Se tiver algum juízo, é melhor sair — ele ameaça. Dou alguns passos à frente para me aproximar e paro a menos de trinta centímetros. Ele tenta se afastar, mas é bloqueado pela parede.


— Você não vai me machucar — digo a ele. 


— Você não tem como saber, já machuquei antes.


— Não de propósito. Você não suportaria o remorso se me machucasse, eu sei disso.


— Você não sabe de nada! — ele grita.


— Fala comigo — digo calmamente. Estou com o coração na boca e o vejo fechar os olhos e abrir de novo.


— Não tenho nada a dizer a você, não quero você. — A voz dele está rouca.


— Quer, sim.


— Não, Dulce, não quero. Não quero nem chegar perto de você. Ele pode ficar com você. Eu cansei.


— Não é ele que eu quero. — Tento ignorar as palavras duras.


— Claro que é.


— Não, só quero você.


— Mentira! — Ele bate a palma da mão na parede. Eu me assusto, mas permaneço firme. — Sai daqui, Dulce.


— Não, Christopher.


— Você não tem nada melhor para fazer? Vai procurar o Pablo. Vai dar para ele, eu não ligo a mínima. Vou fazer a mesma coisa, pode acreditar, Dulce. Vou sair daqui e fo/der a primeira garota que encontrar.


Meus olhos se enchem de lágrimas, mas ele não se importa.


— Você está dizendo essas coisas porque está com raiva, não está sendo sincero.


Ele olha ao redor à procura de algo, qualquer coisa, que possa quebrar. Não sobrou muita coisa. Felizmente, as coisas que foram destruídas são minhas, na maioria.


O pôster que trouxe para casa para o trabalho de biologia de Christian, a mala cheia de livros foi virada, e meus romances estão espalhados pelo carpete. Algumas roupas minhas foram arrancadas da cômoda, e a cadeira, claro, foi derrubada e quebrada.


— Não quero olhar para você… sai daqui — ele diz, mas de modo mais suave do que antes.


— Me desculpa por ter beijado o Pablo, Christopher. Sei que você está magoado, e estou pedindo desculpas por isso. — Eu olho para ele. Silenciosamente, ele me observa. Tenho um sobressalto quando ele passa o polegar em meu rosto para secar as lágrimas.


— Não precisa ficar com medo — ele sussurra.


— Não estou — digo num tom murmurado.


— Não sei se consigo superar isso. — Ele respira com dificuldade.


Sinto os joelhos fraquejarem ao ouvir isso. Acho que, desde que declaramos nosso amor um pelo outro, nunca pensei que Christopher poderia terminar tudo por causa de uma traição. Meu beijo com o desconhecido na noite de Ano-Novo não teve o mesmo peso; ele ficou bravo, e eu sabia que ia me punir, mas no fundo, no fundo, tinha certeza de que ele não se prenderia a essa raiva por muito tempo. Mas dessa vez foi com Pablo, com quem ele sempre teve uma amizade turbulenta por minha causa; eles já brigaram várias vezes, e eu sei que Christopher fica revoltado quando converso com Pablo. Acho que retomar um relacionamento sério com Christopher no momento não é uma boa ideia, mas nossos problemas passaram da incerteza em relação ao futuro a isso. Lágrimas indesejadas rolam de meus olhos infiéis, e ele franze a testa ainda mais.


— Não chora — ele diz, abrindo os dedos e pousando-os no meu rosto.


— Me desculpa — digo; uma única lágrima rola até meus lábios, e eu a aparo com a língua. — Você ainda me ama? — Preciso perguntar.


Sei que ele me ama, mas estou desesperada e preciso ouvir essas palavras.


— Claro que amo, sempre vou amar. — Ele me conforta com uma voz calma.


É um som estranhamente bonito; o modo como sua respiração está pesada e alta, mas sua voz está calma e suave, como a imagem de ondas fortes quebrando na praia sem fazer barulho.


— Quando você vai saber o que quer fazer? — pergunto a ele, com medo da resposta.


Ele suspira e pressiona a testa contra a minha quando sua respiração começa a se acalmar.


— Não sei; não posso ficar sem você. 


— Também não posso — sussurro para ele. — Não posso ficar sem você.


— A gente não toma jeito, né?


— Não mesmo. — Quase sorrio com essas palavras suaves depois do escândalo de alguns minutos atrás. —  Podemos tentar? — pergunto, e tento me recostar nele, esperando que me impeça.


— Vem aqui. — Seus dedos apertam meu braço, e ele me puxa para seu peito.


É uma sensação maravilhosa, como voltar para casa depois de passar muito tempo longe, e o cheiro que sinto ao encostar o rosto em sua camiseta acalma meu coração.


— Você não vai chegar perto dele de novo — ele diz com os lábios em meus cabelos.


— Eu sei. — Concordo sem pensar.


— Isso não quer dizer que superei tudo isso, mas sinto sua falta.


— Eu sei — repito, sentindo seu cheiro ainda mais. 


Meus batimentos cardíacos estão firmes e rápidos, ecoando no meu ouvido.


— Você não pode sair por aí beijando todo mundo sempre que fica brava. Isso é um comportamento de merda, e eu não vou aceitar. Você ia surtar se eu fizesse o mesmo.


Levanto a cabeça e olho para seu rosto hostil. Meus dedos largam o material fino de sua camiseta e sobem para seus cabelos. O olhar de Christopher é intenso, mas seus lábios entreabertos me mostram que ele não vai me impedir se eu puxá-lo pelos cabelos para aproximar seu rosto do meu. Não fosse pela altura dele, isso seria muito mais fácil. Christopher suspira; ele aperta minha cintura, e seus dedos passeiam pelo meu quadril antes de subir de novo. 


Minhas lágrimas estão misturadas com a respiração ofegante dele na combinação mais letal de amor e desejo.


Eu o amo mil vezes mais do que o desejo, mas os dois sentimentos se misturam e se intensificam quando ele afasta os lábios dos meus para corrê-los pelo meu queixo e pescoço. Ele flexiona os joelhos para ter mais contato com minha pele, e mal consigo me manter em pé quando ele morde delicadamente a pele onde os ossos da clavícula apareceriam se eu fosse tão magra quanto a sociedade gostaria.


Começo a caminhar de volta para a cama e agarro sua camiseta quando ele tenta protestar. Ele cede suspirando e beija meu pescoço; chegamos à cama e paramos para trocar um olhar.


Não quero que ninguém fale nada para estragar o que começamos, então seguro a barra de sua camiseta e a puxo em direção à cabeça. A respiração dele está mais acelerada de novo, mas dessa vez de desejo, não de raiva.


Quando minha blusa chega ao chão, levo as mãos à frente do corpo para despi-lo. Ele levanta a própria camiseta e, enquanto meus dedos rápidos e nervosos mexem em seu cinto e descem a calça jeans por suas coxas, Christopher fica impaciente e usa a perna livre para empurrar a calça para o chão.


Subo na cama e ele faz o mesmo, com os dedos percorrendo minha pele nua sem parar. Christopher se ajeita quando seus lábios encontram os meus de novo, e enfia a língua em minha boca lentamente, usando o braço para se apoiar.


Consigo sentir que ele está se excitando só com nosso beijo, então levanto o quadril levemente para encontrar o dele e criar uma fricção entre nós. Ele geme e tira a cueca com uma das mãos, deixando-a na altura dos joelhos. Levo a mão imediatamente ao pa/u dele, e Christopher sussurra em meu ouvido. Minha mão faz um movimento leve para cima e para baixo. Eu me deito, passando a língua na ponta de seu pa/u, desejando que ele emita mais sons como aquele. Levanto a cabeça para encará-lo e volto a envolvê-lo com a mão.


— Eu te amo — digo enquanto ele geme perto de meu pescoço.


Ele leva uma das mãos ao meu peito e puxa meu sutiã para expor meus seios.


— Eu te amo — ele diz finalmente. — Tem certeza de que quer fazer isso? Com tudo que está acontecendo, e não estamos juntos no momento… — ele começa, e eu balanço a cabeça em um gesto afirmativo.


— Por favor — imploro.


Seus lábios chegam ao meu peito, e suas mãos passam atrás de minhas costas para abrir meu sutiã. Seus dedos estão frios contra minha pele, mas a língua está quente e carente quando passeia sobre meu mamilo, mordiscando a pele.


Agarro seus cabelos, e sou recompensada com um gemido baixo quando ele leva a boca ao meu outro seio.



Gente kkkk Esses dois são loucos! Aii que medo.




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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1969



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  • anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32

    Vindo ler de novo porque não concluí rsrs

  • dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14

    A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela

  • dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04

    Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.

  • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49

    e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.

  • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06

    Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.

  • bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14

    Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11

      Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)

  • Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57

    A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy

    • ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10

      mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.

  • stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27

    Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha

  • leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09

    A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt

  • Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35

    Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !


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