Fanfics Brasil - 073 - Terceira Temporada. After Love || Vondy

Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy


Capítulo: 073 - Terceira Temporada.

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É como a reprise de um filme. Neste mesmo carro, sentada neste mesmo lugar, já fiquei ouvindo Christopher me ironizar por pensar que tínhamos um relacionamento. O fato de eu estar tão magoada quanto naquele momento, na verdade muito mais, me dá vontade de gritar.


Mas não faço isso. Fico em silêncio, envergonhada, como sempre fico quando Christopher faz essas coisas que ele sempre faz.


— Eu te amo. Te amo mais do que tudo, Dulce, e não quero magoar você, tá bom?


— Bom, você está fazendo um ótimo trabalho — esbravejo e mordo o interior da bochecha. — Eu vou lá para dentro.


Ele suspira e abre a porta do motorista ao mesmo tempo que eu abro a do passageiro. Ele contorna o carro e abre o porta-malas. Eu até me ofereceria para ajudar a carregar nossa bagagem, mas não estou a fim de ficar interagindo com ele, que faria questão de carregar tudo sozinho de qualquer forma. Porque, mais que tudo, Christopher quer ser uma ilha.


Entramos no prédio em silêncio, e o único ruído dentro do elevador é o do maquinário nos puxando para cima.


Quando chegamos ao nosso apartamento, Christopher enfia a chave na fechadura e me pergunta:


— Você se esqueceu de trancar a porta?


A princípio, não entendo a pergunta, mas logo me recomponho e respondo:


— Não, você trancou. Eu lembro. — Ele trancou a porta antes de sair, me lembro disso porque ele revirou os olhos e fez uma brincadeira sobre eu demorar demais para me arrumar.


— Que estranho — ele comenta, entrando. Seus olhos esquadrinham o apartamento como se estivesse à procura de algo.


— Você acha que… — começo.


— Alguém entrou aqui —  ele responde, comprimindo os lábios em uma linha reta, instantaneamente alerta.


Eu começo a entrar em pânico.


— Tem certeza? Não parece estar faltando nada. — Começo a andar pelo corredor, mas ele me puxa de volta.


— Só entra depois que eu disser que está tudo bem — ele ordena.


Sinto vontade de dizer para ele ficar que eu vou dar uma olhada, mas sei que é bobagem. Quem me protege é ele, e não o contrário. Faço que sim com a cabeça, sentindo um frio na espinha. E se tiver mesmo alguém lá dentro? Quem entraria no nosso apartamento enquanto estamos fora e não roubaria a tevê de tela plana, que ainda está pendurada na parede da sala?


Christopher desaparece dentro do nosso quarto, e só volto a respirar quando ouço sua voz de novo.


— Está tudo bem. — Quando ele reaparece, eu solto um suspiro profundo.


— Tem certeza de que entrou alguém aqui?


— Tenho, mas não sei por que não levaram nada…


— Eu também não. — Eu percorro o quarto com os olhos e percebo algumas diferenças. A pequena pilha de livros na mesinha de cabeceira de Christopher está fora da ordem. Lembro que o livro grifado que dei a ele estava no topo da pilha, porque sempre sorria ao pensar que ele o estava relendo.


— Foi o merda do seu pai! — ele grita de repente.


— Quê? — Sendo bem sincera, eu até já tinha pensado nisso, mas não quis tocar no assunto.


— Só pode ter sido ele! Quem mais entraria no nosso apartamento, sabendo que estávamos viajando, e não roubaria nada? Só ele mesmo, aquele bêbado imbecil!


— Christopher!


— Liga para ele agora — ele exige.


Pego o celular no bolso, mas interrompo o movimento.


— Ele não tem telefone.


Christopher joga as mãos para o alto, como se essa fosse a pior coisa que ele já tivesse ouvido na vida.


— Ah, claro que não. Ele é um maldito sem-teto.


— Para com isso — eu digo, olhando feio. — Só porque você acha que pode ter sido ele, isso não quer dizer que pode ficar dizendo essas coisas na minha frente!


— Certo. — Ele baixa o braço e aponta para a porta. — Vamos atrás dele, então.


Em vez disso, vou até nosso telefone fixo.


— Não! Vamos chamar a polícia e registrar uma ocorrência em vez de sair por aí caçando o meu pai.


— Chamar a polícia e dizer o quê? Que o drogado do seu pai invadiu nosso apartamento, mas não roubou nada?


Detenho o passo e me viro para ele. Posso sentir a raiva em meus olhos.


— Drogado?


Ele pisca algumas vezes e dá um passo na minha direção.


— Eu quis dizer bêbado… — Ele não olha para mim. Está mentindo.



— Me explica por que você falou que ele é um drogado — exijo.


Ele sacode a cabeça, passando as mãos pelos cabelos, depois olha para mim e em seguida para o chão.


— É só uma suposição, tá bom?



— E por que essa suposição? — Meus olhos começam a arder e sinto um nó na garganta só de pensar nisso. Christopher e suas suposições brilhantes.


— Não sei, talvez porque o cara que apareceu para buscar o seu pai aqui tinha todo o jeito de ser viciado em metanfetamina. — Ele me olha com uma expressão mais suave. — Você viu os braços do sujeito?


Lembro que o homem não parava de coçar os braços, mas estava usando mangas compridas.


— Meu pai não é um drogado… — respondo lentamente, sem saber se acredito nas palavras que saem da minha boca, mas com toda a consciência de que não estou preparada para encarar essa possibilidade.


— Você nem conhece o cara. Eu nem ia dizer nada. — Ele dá outro passo na minha direção, mas eu me afasto.


Meu lábio inferior começa a tremer, e não consigo mais encará-lo.


— Você também não conhece. E se não ia falar nada, por que falou? — Ele encolhe os ombros.


— Sei lá.


Minha cabeça está explodindo e estou tão cansada que me sinto prestes a desmaiar a qualquer momento.


— Para que dizer, então?


— Falei porque escapou, só isso. E ele invadiu nosso apartamento, po/rra.


— Você não tem prova nenhuma disso — Ele não faria isso. Ou faria?


— Tudo bem, Dulce, continua fingindo que seu pai, que aliás é um bêbado, é totalmente inocente nesse caso.


Sua cara de p/au em dizer as coisas é imensa, como sempre. Ele está criticando meu pai por beber? Christopher Uckermann acha que pode falar isso de alguém, quando bebe a ponto de mal se lembrar do que fez no dia seguinte?


— Você também é um bêbado! — respondo e imediatamente cubro minha boca.


— O que foi que você falou? — Um vestígio de compaixão desaparece imediatamente de seu rosto. Ele me encara como um predador e começa a me rodear.


Eu me sinto mal, mas sei que ele está só tentando me intimidar. Ele não tem um pingo de autocrítica.


— Se pensar bem, você vai ver que é. Sempre que fica chateado ou irritado, você bebe. E não sabe quando parar de beber. E é um bêbado violento. Você quebra coisas e arruma brigas…


— Eu não sou um bêbado, po/rra. Tinha parado de beber até você aparecer.


— Você não pode me culpar por tudo, Christopher. — Eu ignoro minha consciência me dizendo que eu também tenho recorrido ao vinho quando estou chateada ou irritada.


— Não estou culpando você pela questão da bebida, Dulce — ele diz, com o tom de voz alterado.


— Só mais dois dias e nenhum de nós dois vai ter que se preocupar mais com isso! — Eu saio pisando duro da sala, e ele vem atrás.


— Quer parar um pouco e me ouvir? — ele diz em um tom enérgico, mas pelo menos não está gritando. — Você sabe que eu não quero que você vá embora.


— Bom, então você fez um ótimo trabalho demonstrando o contrário.


— O que você quer dizer com isso? Eu vivo dizendo que te amo! — Vejo a dúvida estampada em seu rosto quando ele grita essas palavras para mim. Ele sabe que não demonstra seu amor por mim como deveria.


— Nem você acredita nisso. Está na cara.


— Então me diz uma coisa: você acha que vai conseguir encontrar outra pessoa que aguente todas as suas chatices? Sua choradeira, suas reclamações, sua necessidade irritante de manter tudo organizado, seu temperamento? — Ele gesticula com as mãos diante do corpo.


Eu dou risada. Dou risada bem na cara de Christopher. Mesmo cobrindo a boca com a mão, não consigo parar.


— Meu temperamento? Meu temperamento? Você vive me desrespeitando… beira o abuso emocional, é obsessivo, sufocante e grosseiro. Você virou minha vida do avesso e espera que eu agradeça de joelhos porque tem uma ideia completamente distorcida de si mesmo. Faz essa pose de machão que está cagando e andando para tudo mundo, mas não consegue nem dormir sem mim! Eu sou capaz de passar por cima de cada um dos seus defeitos, mas não vou deixar você falar assim comigo.


Começo a andar de um lado para o outro pelo piso de cimento, e ele observa cada passo. Estou me sentindo um pouco culpada por gritar com Christopher desse jeito, mas basta eu lembrar de tudo o que ele me falou para minha raiva voltar.


— E, aliás, eu posso ser até difícil de lidar às vezes, mas é só porque estou o tempo todo preocupada com você e todo mundo à minha volta, tentando não irritar você, e acabo esquecendo de mim mesma. Então me desculpa se sou irritante ou reclamo com você, que vive me ofendendo sem motivo nenhum!


Christopher fica sério, com os punhos cerrados ao lado do corpo e o rosto vermelho.


— Eu não sei mais o que fazer, tá bom? Você sabe que eu nunca namorei antes, e sabia que ia ser difícil quando entrou nessa. Não tem nenhum direito de ficar reclamando agora.


— Não tenho o direito de reclamar? É da minha vida que estamos falando, então eu posso reclamar o quanto eu quiser, po/rra — digo com uma risada de deboche. Ele não pode estar falando sério.


Por um segundo, pensei que a expressão em seu rosto quisesse dizer que ele ia se desculpar pela maneira como me trata, mas eu já devia saber. O problema de Christopher é que, quando ele está bem, ele é incrível, a pessoa doce e sincera que eu tanto amo; mas, quando está mal, é a pessoa mais detestável que já conheci na vida, de longe.


Vou para o quarto, abro uma mala e começo a jogar minhas roupas lá dentro.


— Aonde você vai? —  ele pergunta.


— Não sei — respondo com sinceridade. Para longe de você, isso eu sei.


— Sabe qual é o seu problema, Dulce Maria? Seu problema é que você lê romances demais e acaba esquecendo que é tudo um monte de baboseira. Não existe nenhum Darcy, nenhum Wickham, nenhum Alec d’Urberville, então vê se acorda e para de querer que eu vire uma po/rra de um mocinho saído de um livro, porque isso não vai acontecer, ca/ralho!


Suas palavras me atingem com toda a força, e minha raiva começa a exalar por todos os poros. Pra mim chega.


— É exatamente por isso que nunca vai dar certo. Eu tentei o máximo que podia, até ficar exausta. Perdoei as coisas horrorosas que você fez comigo, e com as outras pessoas também, e você ainda me faz isso. Na verdade, sou eu que faço isso comigo mesma. Eu não sou uma vítima, sou só uma menina idiota que te ama demais, e mesmo assim não significo nada para você. Na segunda-feira, quando eu for embora, sua vida vai voltar ao normal. Você vai voltar a ser o mesmo Christopher que está pouco se fo/dendo para todo mundo, e sou eu quem vai sofrer, mas a culpa é toda minha. Eu me deixei envolver por você, mesmo sabendo que ia terminar assim. Pensei que, com as nossas separações, você fosse perceber que fica melhor comigo do que sozinho, mas adivinha só, Christopher, você fica melhor sozinho. Você vai ficar sozinho para sempre. Mesmo se encontrar outra menina ingênua disposta a abrir mão de tudo por você, até de si mesma, ela também vai se cansar desse vaivém e vai abandonar você, assim como eu…


Christopher fica me encarando. Seus olhos estão vermelhos, suas mãos estão tremendo, e sei que ele está prestes a perder a cabeça.


— Pode falar, Dulce! Diz que vai me abandonar. Melhor ainda, não fala nada. Só junta suas tralhas e some daqui.


— Para de tentar se controlar — digo para ele, irritada, mas ainda compreensiva. — Você está tentando não desmoronar, mas é isso que você quer. Se você pelos menos conseguisse me mostrar como se sente de verdade…


— Você não sabe nada sobre os meus sentimentos. Vai embora! — Sua voz fica embargada no final, e sinto vontade de abraçá-lo e dizer que nunca vou deixá-lo. Mas não posso.


— Você só precisa me dizer. Por favor, Christopher, me diz que vai tentar de verdade dessa vez. — Estou implorando, não sei mais o que fazer. Não quero ir embora, mesmo sabendo que é o melhor a fazer.


Christopher fica parado, a poucos passos de mim, e posso sentir ele se fechando. Todo o brilho do meu Christopher está desaparecendo, se apagando na escuridão, levando o homem que amo para bem longe de mim. Quando ele finalmente desvia os olhos de mim e cruza os braços na frente do peito, consigo ver claramente que o perdi.


— Eu não quero mais tentar. Eu sou assim e, se isso não basta, você sabe onde fica a porta.


— É isso que você quer então? Não vai nem tentar? Se eu for embora, é para nunca mais voltar. Sei que você não acredita, porque sempre digo isso, mas é verdade. Me diz que só está agindo assim porque está em pânico com minha mudança para Seattle.


Olhando para a parede atrás de mim, ele fala simplesmente:


— Tenho certeza de que você consegue encontrar um lugar para ficar até segunda-feira.


Como eu não respondo, ele vira as costas e sai do quarto. Eu fico parada, em choque, sem conseguir acreditar que ele não voltou para continuar brigando. Alguns minutos se passam até eu enfim conseguir me recompor e arrumar as malas pela última vez.



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53 POV CHRISTOPHER Minha boca não para de falar coisas das quais minha mente discorda. É como se eu não tivesse nenhum controle sobre ela. É claro que eu não quero que ela vá embora. Quero abraçá-la e beijar seu cabelo. Quero dizer que faço qualquer coisa por ela, que posso mudar por ela e que vou amá-la ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1969



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  • anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32

    Vindo ler de novo porque não concluí rsrs

  • dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14

    A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela

  • dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04

    Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.

  • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49

    e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.

  • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06

    Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.

  • bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14

    Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11

      Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)

  • Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57

    A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy

    • ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10

      mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.

  • stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27

    Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha

  • leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09

    A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt

  • Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35

    Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !


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