Fanfic: After Love || Vondy | Tema: Vondy
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Depois da aula, eu me despeço de Christian e procuro o professor para explicar minhas faltas. Ele me parabeniza pelo estágio e explica que mudou um pouco o calendário. Continuo conversando até Christopher sair da sala.
Volto para o quarto e deixo todas as minhas anotações e meus livros sobre a cama. Tento estudar, mas me sinto um pouco intranquila esperando Anahí, Christopher ou uma das muitas outras pessoas que sempre entram e saem do meu quarto aparecer. Coloco meu material de estudo na bolsa e caminho até o carro. Vou encontrar um lugar para estudar fora do campus, talvez uma cafeteria.
Dirigindo em direção ao centro, vejo uma pequena biblioteca na esquina de uma rua movimentada. Há poucos carros no estacionamento, então entro. Caminho até os fundos da biblioteca e me sento ao lado da janela, pegando todos os meus livros e anotações para poder começar. Pela primeira vez, posso estudar em paz, sem distrações. Este será meu novo santuário, o lugar perfeito para os estudos.
***
— Senhorita, vamos fechar em cinco minutos — uma bibliotecária idosa se aproxima para informar.
Fechar? Olhando pela janela, vejo que está escuro lá fora. Nem notei que o sol estava se pondo. Estava tão envolvida com os livros que as horas passaram e nem me dei conta. Preciso vir aqui mais vezes.
— Ah, certo, obrigada — respondo, e guardo minhas coisas. Confiro o telefone e vejo uma nova mensagem de texto de Pablo.
“Só queria dar boa-noite. Estou ansioso para sexta.” Ele é muito bacana, então respondo. “Ah, obrigada. Também estou ansiosa.”
Quando chego ao quarto, vejo que Anahí ainda não chegou, então visto meu pijama e pego O morro dos ventos uivantes. Adormeço depressa, sonhando com Heathcliff.
***
A quinta-feira passa tranquilamente, e Christopher e eu ignoramos um ao outro na aula. Passo a tarde na biblioteca até ela fechar, e vou para a cama cedo.
Quando acordo na sexta-feira, vejo uma mensagem de texto de Christian me dizendo que não vai para a faculdade porque Maite vai chegar mais cedo do que pensou. Por um momento, penso em faltar à aula de literatura britânica, mas mudo de ideia. Não posso permitir que Christopher destrua tudo de que gosto.
Demoro um pouco mais para me arrumar, prendendo a franja para trás antes de enrolar os cabelos. Parece que não vai fazer muito frio, então uso um colete de lã e uma calça jeans. Encontro Logan na minha frente na fila do café antes da aula. Não consigo passar despercebida. Ele se vira.
— Oi, Dulce.
— Oi, Logan. Como você está? — pergunto por educação.
— Bem. Você vai hoje à noite?
— À fogueira?
— Não, à festa. A fogueira vai ser chata, como sempre.
— Bom, eu vou à fogueira. — Dou risada, e ele também.
— Bom, se ficar entediada, pode ir nos encontrar — ele diz, pegando o café.
Agradeço quando ele se afasta, aliviada por ver que o grupo de Christopher parece não estar interessado na fogueira, o que quer dizer que não vou precisar lidar com eles hoje.
Quando chega a hora da aula de literatura britânica, vou direto para minha cadeira sem olhar na direção de Christopher. A discussão sobre O morro dos ventos uivantes continua, mas ele permanece em silêncio. Assim que somos dispensados, pego as minhas coisas e praticamente saio correndo.
— Dulce! — Escuto ele me chamar, mas caminho mais depressa ainda. Sem Christian comigo, eu me sinto mais vulnerável. Quando chego à calçada, sinto alguém tocar meu braço. Sei que é Christopher pelo modo como minha pele formiga.
— O que foi?! — grito.
Ele dá um passo para trás e me estende um caderno.
— Você derrubou isto. — Alívio e decepção duelam dentro de mim.
Gostaria que a dor no meu peito passasse. Mas, em vez de diminuir, ela parece aumentar a cada momento de cada dia. Eu não deveria ter admitido para mim mesma que o amo. Se continuasse ignorando o fato, talvez doesse menos.
— Ah, obrigada — eu digo, e pego o caderno da mão dele. Christopher olha em meus olhos e ficamos nos encarando até que, segundos depois, eu me lembro de que estamos numa calçada movimentada e olho para todas as pessoas que passam ao nosso lado. Christopher balança a cabeça para afastar os cabelos e passa a mão neles. Então se vira e se afasta.
***
Sigo em direção ao meu carro e dirijo até a casa de Christian. Marquei de ir às cinco. São três ainda, mas não vou conseguir ficar sozinha no meu quarto. Enlouqueci desde que Christopher entrou na minha vida.
Quando chego, Karen abre a porta com um sorrisão e me convida a entrar.
— Estou sozinha aqui por enquanto. Maite e Christian foram ao mercado comprar algumas coisas para mim — ela diz enquanto me leva até a cozinha.
— Tudo bem, desculpa por ter vindo tão cedo.
— Ah, não se desculpe. Você pode me ajudar a cozinhar! — Ela me entrega a tábua e algumas cebolas e batatas para fatiar, e falamos sobre o clima e sobre o inverno que se aproxima. — Dulce, você ainda quer me ajudar com a estufa? Ela tem controle de temperatura, por isso não precisamos nos preocupar com o inverno.
— Sim, claro! Eu adoraria!
— Ótimo, pode ser amanhã? Vou estar um pouco ocupada no próximo fim de semana — ela diz, brincando.
O casamento dela. Quase esqueci. Tento retribuir o sorriso.
— Verdade, só um pouquinho. — Gostaria de ter conseguido convencer Christopher a ir, mas foi impossível naquele dia e é ainda mais impossível agora.
Karen coloca o frango no forno e pega pratos e talheres para arrumar a mesa.
— Christopher vem jantar hoje? — ela pergunta quando começamos a dispor os talheres. Está claro que tenta parecer indiferente, mas vejo que pergunta com certo nervosismo.
— Não, ele não vem — digo a ela e olho para baixo. Karen para o que está fazendo.
— Não quero ser intrometida, mas vocês estão bem?
— Não tem problema. — Acho melhor contar a ela. — Acho que não estamos bem.
— Ah, querida, sinto muito em ouvir isso. Vocês dois tinham alguma coisa, parecia. Mas sei que é muito difícil estar com alguém que tem medo de mostrar seus sentimentos.
Essa conversa faz com que eu me sinta meio esquisita. Não posso conversar sobre coisas assim nem mesmo com minha mãe, mas algo na receptividade de Karen faz com que eu consiga com ela.
— Como assim?
— Bem, não conheço Christopher tão bem quanto gostaria, mas sei que ele é muito retraído emocionalmente. Vitor passava noites em claro preocupado com ele. Sempre foi infeliz. — Seus olhos ficam marejados. — Ele não dizia nem mesmo à mãe que a amava.
— O quê? — pergunto de novo.
— Ele simplesmente não dizia. Não sei por quê. Vitor não consegue se lembrar de nenhuma vez em que Christopher tenha dito isso para ele. É muito triste, não só para o Vitor, mas para Christopher também. — Ela seca os olhos.
Para alguém que se recusa a dizer “eu te amo”, até mesmo aos próprios pais, com certeza ele foi bem rápido usando as palavras contra mim daquele modo odioso.
— Ele é… muito difícil de entender. — É só o que consigo dizer.
— Sim, sim, ele é. Mas, Dulce, espero que continue vindo mesmo que não se entendam.
— Claro — digo a ela.
Talvez por perceber que estou chateada, Karen começa a falar da estufa enquanto esperamos a comida ficar pronta, e então levamos tudo para a mesa. No meio de uma frase, Karen para e abre um largo sorriso. Eu me viro e vejo Christian entrando na cozinha seguido por uma garota linda de cabelos encaracolados. Eu sabia que Maite era bonita, mas ela é ainda mais do que eu tinha imaginado.
— Oi. Você deve ser Dulce — ela diz quando Christian abre a boca para nos apresentar. Maite se aproxima no mesmo momento e me abraça, e gosto dela na mesma hora.
— Ouvi muitas coisas a seu respeito… É muito bom finalmente conhecer você! — eu digo, e ela sorri. Christian a observa passar por mim e abraçar Karen, e então se sentar ao balcão.
— Passamos pelo Vitor na volta. Ele estava no posto de gasolina, então deve chegar a qualquer momento — Christian diz à mãe.
— Ótimo, Dulce e eu já arrumamos a mesa. — Christian se aproxima de Maite, passa os braços pela cintura dela e a leva até a mesa. Eu me sento na frente deles e olho para o lugar vazio ao meu lado, que Karen havia deixado por “questões de simetria”, mas fico um pouco triste. Em outra realidade, Christopher sentaria ali e seguraria minha mão como Christian segura a de Maite, e eu poderia me recostar nele sem medo de ser rejeitada. Estou começando a me arrepender por não ter convidado Pablo, ainda que a situação fosse ser bizarra. Mas jantar sozinha com dois casais profundamente apaixonados talvez seja pior ainda.
Vitor entra e me tira dos meus pensamentos. Ele se aproxima de Karen e beija seu rosto antes de se sentar.
— O jantar parece ótimo, querida — ele diz, e coloca um guardanapo no colo de um modo brincalhão. — Maite, você fica mais bonita cada vez que a vejo. — Ele sorri para ela, e então se vira para mim. — E, Dulce, parabéns por ter conseguido o estágio na Vance. Peter telefonou e me contou. Você causou uma ótima impressão nele.
— Obrigada de novo pela ajuda. É uma oportunidade maravilhosa. — Eu sorrio e todos ficamos em silêncio por um momento enquanto provamos o frango de Karen, que está delicioso.
— Desculpa, estou atrasado — escuto alguém dizer atrás de mim e solto o garfo no prato.
— Christopher! Não sabia que você vinha! — Karen diz, toda simpática, e então olha para mim. Desvio o olhar. Minha pulsação já acelerou.
— Sim, lembra que conversamos sobre isso semana passada, Dulce? — Ele dá um sorriso ameaçador e se senta ao meu lado.
Qual é o problema dele? Por que não consegue me deixar em paz? Sei que, em parte, é minha culpa por permitir que me afete, mas Christopher gosta de brincar de gato e rato. Todos olham para mim, então confirmo, balançando a cabeça, e pego meu garfo.
Maite parece confusa e Christian, preocupado.
— Você deve ser Matilde — Christopher diz a ela.
— Maite — ela o corrige com doçura.
— É, Maite. Mesma coisa — ele diz, e eu o chuto por baixo da mesa.
Christian olha para Christopher fixamente, mas ele não parece notar. Karen e Vitor começam a conversar entre eles, assim como Maite e Christian. Permaneço concentrada na minha comida e penso numa saída estratégica.
— Então, como está sua noite até agora? — Christopher pergunta num tom casual. Ele sabe que não vou fazer um escândalo, por isso está aproveitando para me irritar.
— Boa — respondo baixinho.
— Não vai perguntar como está a minha? — Ele ri.
— Não — murmuro, e continuo comendo.
— Dulce, o carro lá fora é seu? — Vitor pergunta. Eu confirmo.
— Ah, sim, finalmente comprei um carro! — digo, com um pouco mais de animação, na esperança de que todo mundo se envolva no assunto e eu não tenha que ficar conversando só com Christopher.
Ele ergue uma sobrancelha para mim.
— Quando?
— Esses dias — respondo. Sabe, no dia em que me disse que gosta da caça.
— Ah. Onde você comprou?
— Numa loja de usados — respondo, e observo Maite e Karen tentarem esconder um sorriso. Percebendo uma oportunidade de tirar a atenção de mim, digo: — Maite, Christian me contou que você está pensando em ir para Nova York estudar balé! — Ela nos conta sobre seus planos de se mudar e Christian parece verdadeiramente feliz por ela, apesar da distância.
Quando ela termina, Christian olha para o telefone e diz:
— Bem, precisamos ir. A fogueira não espera ninguém.
— Mesmo? — Karen diz. — Pelo menos levem a sobremesa!
Christian concorda e a ajuda a arrumar a sobremesa em um pote.
— Você vai comigo? — Christopher pergunta. Olho ao redor como se estivesse confusa, sem saber com quem ele está falando. — Estou falando com você — ele confirma.
— O quê? Não, você não vai — digo a ele.
— Vou, sim. E você não pode me impedir de ir, então pode muito bem ir comigo. — Ele sorri e tenta colocar a mão na minha coxa.
— Qual é o seu problema? — pergunto em voz baixa.
— Podemos conversar lá fora? — Christopher pergunta e olha na direção do pai.
— Não — respondo. Sempre que Christopher e eu “conversamos”, acabo chorando.
Mas ele fica de pé depressa e segura minha mão, puxando-me.
— Vamos lá fora — diz, e me leva pela sala de estar até a porta da frente. Lá fora, eu puxo meu braço e aviso:
— Não encosta em mim! — Ele dá de ombros.
— Desculpe, mas você não queria vir comigo.
— Não queria mesmo.
— Sinto muito. Por tudo, tá? — Ele segura a argola do lábio entre os dentes e eu evito olhar para sua boca. Fixo o olhar nos olhos dele, que observam meu rosto.
— Você sente muito? É mentira, Christopher, você só quer me perturbar. Pare. Estou cansada, esgotada de brigar com você o tempo todo. Não dá mais. Não tem mais ninguém para você incomodar? Que droga, posso até ajudar a encontrar alguém para você torturar, desde que não seja eu.
— Não é isso o que estou fazendo. Sei que estou sempre mudando de ideia com você, e não sei por que faço isso. Mas se me der uma chance, só mais uma, vou parar. Tentei ficar longe de você, mas não consigo. Preciso de você… — Ele olha para baixo, raspando a ponta das botas uma na outra.
O atrevimento dele me ajuda a controlar as lágrimas dessa vez. Christopher já viu o suficiente de lágrimas minhas.
— Pare! Pare agora. Você não se cansa disso? Se precisasse de mim, não me trataria como trata. Você mesmo disse que é da caça que gosta, lembra? Não pode aparecer aqui depois de tudo o que aconteceu e agir como se não fosse nada.
— Não quis dizer isso. Você sabe que não.
— Então admite que só queria me machucar? — Olho para ele, tentando me proteger.
— Sim… — Christopher olha para baixo.
Estou confusa. Ele diz que quer mais, então beija Demi, aí diz que me ama e retira o que disse, e agora está se desculpando de novo?
— Por que devo perdoar você se admite que fez algo só para me machucar?
— Mais uma chance? Por favor, Dul. Vou contar tudo — ele implora. Quase acredito na dor em seus olhos quando ele olha para mim.
— Não posso. Preciso ir.
— Por que não posso ir com você? — ele pergunta.
— Porque… porque vou encontrar Pablo.
Vejo sua expressão mudar e ele murchar à minha frente. Preciso de todo o meu autocontrole para não consolá-lo. Mas Christopher fez isso consigo mesmo. Ainda que se importe, é tarde demais.
— Pablo? Vocês estão… namorando? — Seu tom é de raiva.
— Não, ainda nem falamos sobre isso. Somos apenas… não sei, estamos saindo, acho.
— Vocês não falaram a respeito ainda? Então, se ele pedir, você vai aceitar?
— Não sei… — E sinceramente não sei. — Ele é gentil e educado, e me trata bem. — Por que estou me explicando para esse cara?
— Dulce, você nem conhece Pablo, você não sabe… — A porta da frente se abre e um Christian exuberante pergunta:
— Pronta?
Ele olha para Christopher, que pela primeira vez parece desprotegido e até… magoado. Eu me forço a andar na direção do carro e sigo Christian quando ele sai. Não consigo evitar e olho para Christopher, que ainda está na varanda, olhando para mim enquanto saio.
Pronto mais dois capítulos, 3 pessoinhas ficaram pedindo, estão ai *-*
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65 Paro na vaga ao lado de Christian e envio uma mensagem de texto para Pablo avisando que cheguei. Ele responde na hora pedindo que eu o encontre no lado esquerdo do campo. Digo isso a Christian quando ele e Maite se aproximam. — Tudo bem — Christian diz, mas não parece muito animado. — Quem é P ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 1969
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anyvondy23 Postado em 18/08/2021 - 14:55:32
Vindo ler de novo porque não concluí rsrs
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dayanerodrigues Postado em 09/08/2020 - 18:39:14
A música é a cara da música SÓ HOJE do Jota Quest Até parece que é o Christopher ta Cantando pra ela
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dmsavinom Postado em 09/09/2019 - 22:55:04
Esse livro e o muito bom, parece que já lançaram por filme, eu não assisti mais estou mega anciosa para assistir, mesmo eles tendo cortado um cado de coisas,, e terem deixado a história menos abusiva, para mais romântica.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:00:49
e em nenhum momento vi ela mencionar os créditos a Anna e mesmo que ela não esteja mais ATIVA nessa conta, eu precisava dizer isso aqui, a usuária estava repostando uma história, mundialmente famosa, que não era sua, ainda por cima não deu os devidos créditos a verdadeira autora, eu sou ESCRITORA e só eu sei o que passo para conseguir escrever cada capítulo das minhas fanfics, uma vez fui vítima de plágio e sinceramente não desejo isso a ninguém, então eu precisava vim aqui, como dever de cidadã falar que isso que essa usuária fez, de repostar uma história que não era SUA e ainda por cima fazer os leitores acharem que a história lhe pertencia, sem dar os devidos créditos a autora, isso é claramente PLÁGIO, me desculpem, não gosto de causar confusão, eu apenas precisava dizer isso, como fã da Anna e do belo trabalho dela, e EU se eu repostar uma fanfic, eu obviamente vou dar os créditos a autora original,, enfim, era só isso.
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Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 21:54:06
Eu conheço essa história, na verdade é uma série de livros, nomeada After, Anna Todd começou a postar no wattpad, e alguns dias um escritor famoso a descobriu e hoje em dia ela é uma das maiores escritoras do mundo, conhecida mundialmente pelo sucesso avassalador de After, eu estava aqui olhando, para baixar o pdf de after, quando li a sinopse dessa fanfic, que é completamente igual a after, e para piorar TODOS os capítulos são iguaizinhos, foi ai que notei que a escritora repostou sim a história de after, no total são seis livros, ela parou na quinta temporada, eu sou leitora fiel da Anna a acompanhei no wattpad, lendo e me apaixonei pela história de after, foi então que vim aqui como leitora da Anna, avisa aos leitores, ou a escritora esqueceu de colocar os créditos ou ela queria que seus leitores acreditassem que essa fanfic maravilhosa era dela, eu olhei a sinopse, procurei no primeiro.
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bustamante Postado em 11/07/2017 - 18:27:14
Pelo amor, termina sério é muito foda essa Fic, juro ..
Tia_Olaf Grey♥ Postado em 20/02/2018 - 22:13:11
Se você pesquisar assim " Série After" na internet vai aparecer todos os livros ;)
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Rebeca Postado em 03/12/2016 - 19:00:57
A conta que eu postava aqui foi excluida, por tanto não tem como eu finalizar mais essa fanfic. Mas estou com uma história nova, pra quem quiser o link: https://m.fanfics.com.br/fanfic/55473/justica-vondy-vondy
ludmilla Postado em 07/12/2016 - 04:56:10
mulherrr to nem acreditando nisso, foi uma história q eu fiquei envolvida desde o início e agr saber n vai ter mais um fim é mt difícil.
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stellabarcelos Postado em 06/11/2016 - 14:04:27
Vence fazendo o Christopher ver as coisas por uma outra perspectiva foi incrível! Esses dois estão cada vez mais quentes!! Noooossa, o Christopher transou com meio mundo em Caraca hahaha
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leticia Postado em 28/10/2016 - 18:05:09
A dulce bebada gica bem mais solta kkkk coragem de fazer isso dentro de um lugar cheio de pessoas kkkkk ri mt
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Natalya Andrade Postado em 23/10/2016 - 00:00:35
Esses dois sao o casal mais louco que eu ja vi ! Como assim transar numa balada kkkk coragem. E nao gostei muito desse professor da Dulce morando em seattle... Foi estranho !