Fanfic: A Stripper | Tema: Vondy, Strip-tease

                Christopher a conduziu lentamente até seu quarto e assim que adentraram no quarto ele a virou de frente para ele e tocou-lhe a cintura enquanto fixava seu olhar nos delas e deu um leve sorriso enquanto aproximava seu rosto do dela e depositava um leve beijo na bochecha dela fazendo um caminho até os lábios da mesma onde novamente a beijou, porem foi um beijo lento mais não duradouro, logo ele encostou sua testa na dela.

– Eu te amo! – sussurrou ele.

– Eu também te amo. – Sussurrou ela. Ele levou a mão direita ate a maça do rosto dela e acariciou.

– Dulce, eu quero que você deixe de trabalhar naquele lugar! – ela desencostou sua testa da dele para poder mira-lo melhor. – entenda bem, não estou querendo mandar em você não é isto, longe disto, mas Dulce eu não aguento ver você encima daquele palco dançando enquanto um bando de tarados ficam te secando meu amor!

– Eu lhe intendo perfeitamente! – ela deu um leve sorriso. – Mas aquele é meu ganha pão Christopher, eu não posso simplesmente largar o emprego. – alegou ela.

– Eu lhe ajudarei, você não precisa daquele emprego, tem a mim, e não hesitarei em lhe dar nada que me pedir!

– Não Christopher, espere ai! – ela desfez o abraço. – não serei bancada por homem algum, nem mesmo se este homem for você! – afirmou ela. – eu sai de Monterrey justamente para ser independente, para conquistar as coisas com meu próprio esforço!

– Mas amor olha o tipo de trabalho que você arrumou? Seja sincera não se pode dizer que este é o melhor de todos! – afirmou ele. – e além do mais você sabe que isto lhe prejudica com a guarda do seu filho. Se tem a opção de sair disto sem ter algum tipo de preocupação não entendo porque negar Dulce!

– Christopher você não está me oferecendo um emprego, você esta me oferecendo seu dinheiro e isto eu não irei aceitar!

– Mas você é teimosa! – afirmou ele suspirando.

– quer me ajudar, então me de um emprego em sua empresa! – sugeriu ela.

– Um emprego na minha empresa? – ele perguntou surpreso e ela assentiu. – não poderia! – ela franziu o cenho.

– e por que não poderia?

– quem disse que eu iria querer trabalhar tendo você no mesmo prédio que eu? – ela não conseguiu se segurar e gargalhou.

– Depois dessa irei me sentir! – falou enquanto ria.

– é verdade amor, linda assim eu não me concentraria! – ele riu também.

            Ela se aproximou dele e envolveu seus braços ao redor do pescoço dele e ele passou as mãos ao redor da cintura dela colando mais seus corpos, ela começou a acariciar com leveza a nuca dele enquanto ele dava leves passos em direção a cama e ia a deitando lentamente e então se deitou ao lado dela de frente para ela e ficou a acariciar lhe a cintura. Nada a mais rolou apenas caricias e trocas de olhares ate que ambos pegaram no sono.

            No dia seguinte quando Dulce acordou, que se moveu na cama percebeu que estará sozinha, então mirou o relógio sob o criado mudo e viu que já eram 11:30h, aquela cama era tão macia que não dará nem vontade de se levantar, tudo o que ela queria era continuar ali deitada sentindo a macies daquele colchão, porem algo lhe chamou atenção, havia um papel debaixo do relógio, ela se inclinou para pega-lo e então começou a ler o mesmo.

“Bom dia meu amor, não lhe acordei por que você estava dormindo tão bem que fiquei com pena de cometer esse pecado. Minha vontade era continuar ai na cama com você agarradinho, mas preciso trabalhar e por isto não estou ai com você e nem em qualquer outra parte do apartamento, deixei a chave reserva na porta, fica com você, se quiser passar o dia ai e me esperar chegar vou adorar essa surpresa. Ah antes que me esqueça, não deixe de se alimentar, pode abrir a geladeira, cozinhar se tiver vontade, sinta-se em casa. Amor eu te amo demais ok? beijos.”