Fanfic: A Stripper | Tema: Vondy, Strip-tease

                No dia seguinte Christopher resolveu todos os seus problemas da empresa na parte da manhã, chegará decidido no horário da tarde ir conversar com a família a qual queria adotar o pequeno Miguel e assim ele o fez. Era por volta das 14:00h quando Christopher apertou a campainha da casa de classe media, demorou certa de meio minuto para a porta da casa ser aberta por uma mulher de meia idade e pelos seus trajes se tratará de uma empregada da família.

– Boa tarde, eu poderia dar uma palavrinha com o senhor e senhora Pavanelli? – Perguntou educadamente.

– Quem gostaria? – perguntou ela.

– Eles não me conhecem... Na verdade vim para tratar sobre um assunto de interesse deles!

– O senhor Pavanelli não esta, mas a senhora sim, vou ver se ela pode atendê-lo, só um momento ok? – Christopher assentiu.

– Diga que é sobre o Miguel, o menino que eles querem adotar! – a empregada apenas assentiu e fechou a porta. Um pouco mais de 4 minutos depois a porta se abriu.

– Entre, a senhora irá recebê-lo.

                Christopher então adentrou e a empregada lhe conduziu até a sala onde uma mulher branca com os cabelos negros na altura do queixo com um olhar marcante lhe aguardava, por sua aparência a mulher deveria ter no máximo 30 anos. Christopher caminhou ate ela e a cumprimentou com um aperto de mão.

– Sou Christopher Uckermann. – disse em meio ao aperto de mão.

– Melinda Pavanelli. – ela disse seu nome com um sorriso em seu semblante então fez sinal para que Christopher se sentasse e assim ele o fez. – Minha emprega disse que veio falar sobre o Miguel, confesso que fiquei surpresa.

– Sim, vim falar sobre este menino especial!

– diga! – falou ela.

– O Miguel é uma criança maravilhosa, não é difícil intender o porquê lhe escolheu para ser adotado, ele é uma criança doce, gentil, muito educado... – A mulher assentiu. – uma criança maravilhosa em toda a extensão da palavra. Talvez a senhora e seu marido não saibam, mas o Miguel tem mãe e esta mãe briga na justiça pela guarda do menino, a justiça tirou o menino dela mais não houve um dia se quer que ela não se esforce para recupera-lo. Tudo o que ela tem na vida se resume nesta criança, e vocês querendo adota-lo desfavorece a ela, mesmo ela sendo a mãe biológica.

– Nosso advogado nos contou sobre a mãe esta tentando recupera-lo e nos contou também o motivo a qual ela o perdeu nos contou no que ela trabalha se é que aquilo pode ser chamado de trabalho, o menino precisa de alguém que lhe eduque, que lhe der um futuro melhor e ela não pode lhe oferecer isto! – falou Melinda.

– Não, ela não trabalha mais naquele lugar! Intendo que a senhora por ser uma mulher de classe, de pudores ache aquilo algo horrível, comigo no inicio não foi diferente, mas intendi as razões dela, ela tinha um filho para criar, não tinha dinheiro, não tinha um marido que a apoiasse, pois o pai da criança lhe enganou, era um homem casado e enganou uma menina que na época tinha 17 anos, por ai... Ingênua, ninguém lhe dava um trabalho e a única porta que encontrou foi daquele lugar e teve que trabalhar ali para não morrer de fome, ou melhor para não deixar seu filho morrer de fome! Desculpe perguntar mais a senhora tem algum filho? – ela negou. – se a senhora tivesse saberia que por um filho às vezes fazemos coisas que nos envergonha, mas por amor, para dar-lhe o que comer fazemos de tudo! – A mulher ficou alguns instantes calada e então o fitou.

– o que você é dessa moça?

– Hoje somos namorados e eu juro para a senhora que a criança não ira passar por necessidade alguma, eu tenho uma empresa e podemos viver muito bem, darei de tudo para o Miguel o criarei como um filho. Senhora eu sei que não tenho direito de lhe pedir nada, e que estou ate mesmo errado de esta aqui lhe pedindo isto, mas não afaste uma criança de sua mãe, ambos iram sofrer... Tem tantas crianças naquele orfanato que não tem ninguém, mas o Miguel tem alguém, tem uma mãe que sofre, que chora, que amo seu filho incondicionalmente, não o tire dela, lhe imploro.

– Irei pensar, pois eu realmente gosto do menino e tenho por ele um carinho como uma mãe. Irei conversar com meu marido, mas não lhe prometo absolutamente nada. – Christopher assentiu.

– Mesmo assim agradeço por ter me ouvido. – a mulher deu um leve sorriso.