Fanfic: Mejibray- Atsui | Tema: Mejibray

Meto pov`s~on:

-Estou cansado!- Koichi falou enquanto se deitava no sofá - É sério, porque cacetes o MiA e o Tsuzuku demoram tanto naquele banheiro?!

-Eu devo responder...?- perguntei, não conseguindo disfarçar a malícia na minha voz.

-Não me refiro a isso...- o rosado retribuiu o sorriso igualmente malicioso.

"Lindo..."- pensei.

-Mas, realmente, eles precisam demorar tanto...?- o rosado perguntou balançando a cabeça negativamente.

-Ora, vai ver um dos dois gosta de aproveitar...- comentei.

-Talvez... Mas eu não aguento mais, o tédio aqui tá foda de aguentar...- resmungou enquanto se esticava no sofá.

Não consegui evitar uma leve risada.

-Seu sádico, esta se divertindo com a minha desgraça!- Koichi me olhou com falsa raiva.

-Não consigo resistir, é uma cena fofa demais.- respondi.

E foi com prazer que eu admirei as bochechas dele ficarem rosadas lentamente, tal como o seu cabelo.

-Você fica um bambi realmente fofo quando fica com as bochechas cor de rosa...- provoquei.

-Vai se ferrar, sua boneca possuída!- Koichi respondeu brincando.

Apenas ri.

E então, ouvimos passos e leves risadas.

E então, MiA e Tsuzuku apareceram no local. As bochechas coradas de MiA eram perceptiveis, assim como as marcas no seu pescoço.

E eu e Koichi não conseguimos segurar o sorriso e a risada maliciosa.

-Hmmm, pelo estado do MiA-kun... A coisa foi boa...- Koichi falou, se sentando de maneira decente no sofá, cruzando as pernas e seu rosto adquiriu um olhar interessado.

-Você nem imagina!- Tsuzuku respondeu, igualmente malicioso, o que fez MiA corar ainda mais.

-Então isso explica o fato de vocês dois terem demorado uma eternidade.- Koichi falou de maneira pensativa, mas logo encarando os dois com um olhar de cachorro pidão - Mas por favor, da próxima vez, usem o banheiro da casa de vocês!! E não mantenham a gente trancado aqui!!

Apenas continuei rindo.

Tsuzuku passou os braços pela cintura de MiA, que fez uma leve careta de dor, e Koichi caiu na gargalhada.

-Tsu-san, da próxima vez tem que tomar mais cuidado!- Koichi falou ainda rindo - MiA-chan é sensível!

-Vai tomar no cu...- MiA respondeu em um sussurro enquanto mostrava o dedo do meio para o rosado.

-Ok, ok.- Tsuzuku falou rindo - Agora vamos ok? Assim o Koichi para de reclamar da vida...

-Não estou reclamando da vida, vocês é que estão atrasando o meu doce descanço.- o rosado respondeu enquanto fuzilava Tsuzuku.

-Sim, sim.- o moreno falou enquanto desaparecia com MiA novamente.

Suspirei.

-Ei, ei Meto!- Koichi falou animado cutucando meu ombro.

-Sim?- respondi.

-Vamos beber em algum lugar?- perguntou.

-Pode ser...- respondi me espreguiçando - Faz realmente algum tempo que não tomo nada de álcool...

-Quem vê você falando, vai pensar que você é um puritano...- zombou.

-Não é que eu seja puritano, você que é pervertido demais.- respondi.

-É um ótimo argumento!- respondeu rindo.

O acompanhei na sua risada enquanto ele me empurrava para o seu carro pelos meus ombros.

E quando ele deu a partida no carro, eu fiquei observando a paisagem, vez ou outra trocando palavras com ele.

E uma coisa chamou minha atenção em especial.

Eu conhecia aquele caminho. E não dava em nenhum bar ou lugar para beber.

E quando Koichi desligou o carro, eu tive a confirmação do que eu estava pensando.

Estavamos no prédio do apartamento onde o rosado morava.

Koichi me guiou para dentro do seu apartamento, que era realmente colorido.

Mais colorido do que Koichi.

Isso era possivel...?

-Bem vindo a minha humilde residência.- o rosado falou sorrindo e eu pude perceber que ele segurou uma risada.

-Com licença...- falei de maneira um pouco tímida.

-Ah não!- Koich ielevou um pouco a voz.

-O que foi?- perguntei.

-Sem modéstia aqui!- respondeu me olhando feio - Não é como se você fosse um estranho!

-O-ok...- eu não havia percebido as minhas bochechas esquentarem relativamente.

-Afinal...- um sorriso divertido passou a enfeitar o rosto bonito - Mi casa, su casa!

Acabei rindo do comentário, enquanto me sentava no sofá e Koichi ia na cozinha, voltando com bebidas.

-Manda ver.- era incrível como ele podia ser tão certinho em certas horas e tão folgado em outras.

Dei de ombros e começamos a beber, enquanto jogavamos assunto fora.

A assim se passaram alguns minutos, e quando eu notei, estava começando a ficar bêbado... Decidi prestar atenção no rosado.

Engoli em seco.

Koichi me encarava intensamente, os lábios entreabertos, os olhos me fitando sem desviar o olhar e raramente piscando, as bochechas levemente coradas pela embriaguez, e os piercings em seu rosto apenas tornavam aquela visão ainda mais bela.

E então, a sua mão foi parar na minha bochecha, e Koichi se aproximou mais do meu rosto, diminuindo pouco a pouco a distância entre nossos rostos, até ela desaparecer e eu poder sentir os seus lábios sobre os meus.

Os lábios de Koichi eram macios, realmente delicados.

E eu queria mais do que esse simples e pequeno contato.

E com um pedido mudo para que ele intensificasse o contato, abri meus lábios o suficiente para que a sua língua entrasse pela minha boca e passasse a explora-la.

Levei uma de minhas mãos para a sua nuca, intensificando ainda mais o contado, enquanto sentia o estofado macio do sofá, e sentindo o peso do rosado sobre mim.

Nos separamos devido a falta de ar, e senti minha pele se arrepiar quando senti a mão do rosado por baixo da minha camisa.

Quente... Sua mão estava quente.

E enquanto sua mão subia pelo meu peito, levando junto minha camisa, eu passei meus braços pelo seu pescoço, o puxando para um novo beijo.

Beijo esse que, ao contrário do outro que havia sido calmo, era um beijo necessitado.

E o gosto do rosado era bom... Muito bom. Era viciante. Uma droga.

Nos separamos somente para que Koichi tirasse minha camisa por completo e a jogasse num canto da sala.

Para poder voltar a sua atenção para os meus lábios, me beijando com desejo e necessidade, enquanto um de seus joelhos estavam entre minhas pernas, precionando o vbolume que se formava ali, me fazendo ofegar.

Cessamos o beijo pela falta de ar, e para recuperar o mesmo, Koichi passou a dar certa atenção para o meu pescoço, lambendo-o devagar, de maneira sensual e torturante, para logo depois chupa-lo com força, o que provavelmente irá deixar marca.

Minhas mãos foram para a barra da sua camisa, estava apressado para tira-la de seus corpo.

Estava ficando mais quente. Muito quente.

Sorri satisfeito quando vi o tronco do rosado livre do tecido da camisa, que já havia ido parar no chão.

Agarrei seus cabelos e puxei seu rosto para selar nossos lábios novamente, beijando-o com necessidade, pois seu gosto já havia me viciado e eu queria senti-lo a toda hora.

Suspirei entre o beijo quando a mão do rosado foi de encontro ao meu membro coberto e desperto, iniciando uma massagem torturante no local.

Aquilo era bom. Muito bom. E quente.

A cada toque que suas mãos realizavam pelo meu corpo, me sentia quente. Um calor incômodo e bom... Eu queria mais...

-Me diga o que você quer...- ele falou no meu ouvido - Eu só faço o que você quiser.

-Quero você.- respondi, e admirei o lindo sorriso malicioso que ele deu.

E então sua mão começou a desabotoar minha calça, que rapidamente deixou meu corpo, mas eu ainda me sentia torturado.

O sorriso malicioso do rosado apenas aumentava, e isso apenas me exitava mais.

Então um gemido deixou meus lábios quando Koichi novamente começou a massear meu membro ainda coberto.

Enquanto ele começava a tirar minha cueca, voltou a chupar meu pescoço, e eu dei espaço para que ele pudesse marcar minha pele o máximo que ele conseguisse.

E tudo se tornava apenas mais torturante.

Ve-lo ainda coberto me deixava angustiado.

Queria que a justiça fosse feita e o estado dele fosse igual ao meu.

-Isso é injusto.- falei ofegante, e Koichi riu.

-O que é injusto?- perguntou cheio de malícia.

-Você ainda tem muita roupa no seu corpo.- respondi.

-Isso não é muita roupa, Meto.- ele respondeu - Até que você não é assim tão puritano...

-Cala a boca e tira logo a merda dessa roupa.- falei, e aproveitei para provoca-lo, arranhando seu peito com minhas unhas, que apesar de serem pequenas, deixaram linhas vermenhas na pele branca do rosado.

-Já que você pediu com tanta delicadeza...- o sarcasmo estava presente na sua voz, eu sabia que isso era um não - Por que não tenta ser mais educado?

Filho da puta.

Passei meus braços pelo seu pescoço, e levei minha boca até o seu ouvido.

-Por favor, tira a roupa Koi-chan.- praticamente gemi no seu ouvido, para em seguida mordisca-lo.

Eu me senti uma legitima puta fazendo isso.

Mas parece que deu certo, porque ele apenas me deitou no sofá novamente e começou a tirar sua calça.

Para depois joga-la em um canto e terminar de despir, e assim que conseguiu, o seu sorriso pervertido se tornou ainda mais exitante.

E a masturbação lenta que ele iniciou era torturante.

E se tornou ainda mais torturante e bom ao mesmo tempo quando a boca do rosado envolveu minha ereção por inteira, e não foi possivel reprimir um gemido alto.

Segurei em seus fios rosa de maneira um tanto agressiva, mas eu precisava de mais contato.

Ele provocou, ele que aguente!Koichi começou com os movimentos lentos e torturante, me fazendo gemer arrastado.

Eu queria mais, mas eu não sei se conseguiria falar algo racional.

Apenas apertei mais o cabelo dele. E acho que isso o fez entender o que eu queria, pois os movimentos de vai e vem se tornaram mais rápidos, e junto, começaram movimentos de sucção, me fazendo delirar.

E todo esse prazer me deixava ainda amis quente.

E me deixava cada vez mais próximo do meu limite.

E eu não aguentei. Não consegui falar nada, nada mesmo. Apenas gemi. Igual uma puta. Eu realmente era uma puta.

Koichi me encarou, enquanto lambia os lábios, e passava o dedo pela boca, limpando o rastro da cor branca que escorria pela mesma.

A boca que era um pecado.

-Você é, literalmente, uma delícia.- ele falou.

E eu apenas pude corar.

E pude sentir meu próprio gosto quando ele juntou nossos lábios, ao mesmo tempo que sentia o rosado se encaixando melhor entre minhas pernas.

Koichi se separou apenas para pegar um pote de lubrificante, e eu corei fortemente.

Mas ficar corado agora era estranho, porque eu já tinha falado coisas tão pervertidas, e gemido igual a uma puta. Ou igual a uma vadia.

Porque eu iria gemer igual a uma puta agora.

Senti os dedos do rosado na minha entrada, e não consegui evitar meu corpo de estremecer.

Isso era bom, uma sensação boa... É, eu realmente já estava transformado em uma puta.

Gemi quando o primeiro dedo invadiu o meu interior, um gemido baixo e arrastado, e o pequeno incômodo que eu senti logo deu lugar ao prazer.

Prazer esse que durou pouco tempo, porque senti incômodo misturado com dor assim que o segundo dedo me penetrou.

Koichi passou a meche-los, e logo já não existia amis dor algoma, apenas o prazer. E eu estou realmente falando igualzinho a uma puta...

E eu gemi arrastado igual a uma puta, quando a dor me invadiu, junto com o terceiro dedo. E quanto mais o rosado os movia dentro de mim, mais eu gemia.

E meu gemido de prazer foi de frustação quando Koichi tirou os dedos de mim.

Mas logo a frustação foi embora quando eu coloquei os olhos na cena do rosado tirando a única peça de roupa que o cobria.

E literalmente, ele era lindo, gostoso, maravilhoso, estuprável e chupavel...

Eu não acredito que eu to pensando essa merda.

Então ele posicionou seu membro na minha entrada, e eu fechei meus olhos.

E eu senti que seria rasgado, ao mesmo tempo em que minhas mãos apertavam o estofado do sofá com força, enquanto um alto gemido de dor sofrido deixava meus lábios.

E parcialmente, a dor deu um pequeno lugar ao desejo, assim que os lábios de Koichi tocaram os meus novamente, iniciando um beijo calmo, ao mesmo tempo que necessitado e exigente.

E após cessarmos o beijo, gemidos seguidos deixaram meus lábios, ao mesmo momento que Koichi começou com estocadas lentas.

E quanto mais eu gemia, mais ele aumentava a velocidade.

-R-rápido...- gemi, passando meus braços em volta do seu pescoço novamente - Mais rápido...

Ele sorriu pervertido. Torturante.

-Palavra mágica.- ele respondeu no meu ouvido, assoprando o mesmo, e depois o mordendo, me fazendo gemer de novo.

-P-por f-favor...- gemi, claramente implorando - Mais r-rápido...

E essa foi a deixa para que a velocidade aumentasse tanto, que agora sim eu podia me considerar uma puta.

E era tão bom, tão rápido, que já nem me importava mais se eu parecia uma puta ou não.

E ele conseguiu aumentar a velocidade ainda mais, e eu estava novamente chegando ao meu limite novamente.

Então ele acertou um ponto dentro de mim que me fez gritar, gemer, e tudo o que se tem direito.

-De novo...- gemi alto.

E dessa vez, eu fui atendido de imediato.

E então, depois de o que pareceu uma longa e prazerosa eternidade, eu gozei.

Mas o prazer ainda me dominava.

Pois ele continuava se arremetendo contra mim, me fazendo gemer ainda.

Até que dessa vez, foi ele quem gemeu alto, e quase que ele pareceu uma puta daquele jeito.

Quase.

E então ele caiu do meu lado, depois de sair de dentro de mim, e me colocar sobre seu peito, iniciando um carinho gostoso nos meus cabelos pintados de roxo.

-Você é fofo até gemendo.- Koichi quebrou o silêncio, e eu corei.

-Idiota.- respondi - Eu nunca me senti tanto como uma puta.

E ele riu.

-Sério? Nunca?- perguntou.

-Nunca. Eu lá tenho cara de puta?- perguntei.

-Meto, você tem cara de uma moça puritana, de um garoto vida louca, de uma boneca endemoniada, e também tem cara de puta.- respondeu -Depende do jeito que arrumam você.

-Vai se fuder!- falei, inflando as bochechas.

E ele me deu um selinho, para em seguida moirder meu bico.

-Sua boca é uma tentação.- ele falou - Mas, que é você pra falar? Mandando eu me fuder, sendo que o fodido é você...

-Filho da puta!- escondi meu rosto no seu peito.

-Sabe Meto...- sussurrou.

-Hm?- sussurrei de volta.

-Eu amo você.- corei com as palavras do rosado.

-Idiota.- respondi, e levantei minha cabeça para beijar ele.

Pois é. Eu estava apaixonado pelo rosado sedução que eu via todos os dias. E eu tive certeza de que, eu iria parecer muito com uma puta daqui pra frente.