Fanfic: Donde Estás? (Adaptação) | Tema: Vondy, Ponny e Chaverroni
Tudo aconteceu em segundos, uma hora estavão todos felizes em uma viagem de formatura e de uma hora para outra, tudo mudou. E o pior ninguém conseguia entender o que estava acontecendo. Era algo sem explicaçao sem logica alguma. Poucas pessoas conseguiram sobreviver, e as poucas que conseguirão foram divididas pelo muro, entre os “selvagens” e a Urbe (NE).
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Narrador:
Na URBE:
- É a moda inverno, queridos. Toltalmente retrô, estilo “das cavernas”. – falava Dulce para Christian, Maite e Diego que estavão sentados a mesa jantando.
- Estilo dos selvagens! – concluiu Christian assustando o que estavão na mesa.
- Você já viu algum? – perguntou Dulce. O assunto “os selvagens” era praticamente o assunto proibido naquela URBE. Os mitos para os selvagens erão tantos que chegavam a assustar.
- Sim, já participei de uma operação, mais eles escaparão. – falou Chritian.
- Eles te morderam? Digo porque já ouvi falar que eles tem raiva.– se pronunciou pela primeira vez Diego. E Christian apenas negou com a cabeça. Achando um pouco de graça da pergunta, já que era praticamente imposivel disso acontecer.
- É verdade que eles vivem em chiqueiros, comem lixo e nunca tomam banho? - perguntou Dulce enojada, deijando a curiosidade tomar conta.
- Não pelo menos eu acho que não! – falou Christian já confuço.
- E se algum deles entrar aqui…? - Perguntou Diego.
Mais antes que alguem pudesse responder,forão interompidos por Gimena.
- Parem de se preucupar com os selvagens! Nós protegemos vocês! – Falou Gimena convicta, se sentando na mesa o qual os garotos estavão sentados.
- Sabemos disso, mas…É verdade que se pegarem um de nós, eles deixaram uma marca com ferro quente e nós obrigam a ser seus escravos? - Pergunta Dul, assustada.
- Já eu acho que eles nós matariam! – Diego deu sua opinião.
- Meus queridos! Há muitos mitos, mas também há verdades. Mas não pensem nisso! Os selvagens estão sob controle. – falou Gimena tentando ‘acalma-los’.
Maite que so ouvia tudo e se controlava para não falar toda a verdade, que eles fazem questão de omitir. Odiava o jeito o qual eles a tratavam, não sabiam eles o que se passava ali dentro, que viviam em um mundo cheio de mentiras, e tudo era minimamente manipulado por Gimena.
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- O que criamos aqui é basicamente um mundo feliz. Um mundo onde não existe a angustia, onde não há dor. As urbes, como essa que estamos. Você sabe bem Kant. As Urbes estão ao redor de todo planeta, mas considero a nossa a melhor. Foram projetados com o que há de mais sofisticado há em termos de urbanização. Um mundo ordenado, complexo, desplovido de problemas e de ansiedade. É um mundo que nós dá felicidade, ou não? Uma pessoa feliz não tem medo de consumir É o consumo é fundamental para a estabilidade. É a estabilidade e tudo para nós. Selecionamos os melhores, para formar nosso mundo ideal. Logicamente, tivemos que reconfigurar alguns aspectos pessoais. Sobretudo nós dos mais jovens, que são rebeldes por natureza. Neles tivemos que fazer alguns pequenos ajustes. – explicava Gimena tudo o que ali acontecia a Kant o novo cientista da URBE. - O que basicamente fizemos foi reconfigurar alguns aspectos dos modelos. A história de uma pessoa são as suas lembranças, é nós agirmos em cima das lembranças. As lembranças definem uma pessoa. Por isso nós moldamos essas lembranças segundo nosso próprio critério, para definirmos as pessoas que precisamos hoje em nossa sociedade. O temor e aversão aos selvagens são fundamentais para gerar uma sociedade, um grupo em comum. Há um inimigo em comum. Isso é um pilar fundamental para nossa convivência. Potecializamos ou aperfeiçoamos aspectos que nós parecem fundamentais. Exploramos a qualidade de líderes em alguns e de manada em outros. – fala Gimena tudo friamente. - Porém, é preciso estar sempre atento. Aos esquecimentos, aos sonhos. Coisas assins podem ser iscas a que se agarram as verdadeiras lembranças. Sabemos que sua verdadeira personalidade está sempre ali, pulsando por sair. É como uma bolha de sabão, a ponto de explodir. Ate porque o passado real de uma pessoa sempre estara dentro dela.
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- Qual é a sua, Diego? – perguntou Dul a Diego, que havia acabado de tirar uma foto com ela.
- Te vi ali, é percebi que você queria uma foto comigo então te quis dar esse prazer. –falou Diego.
- A “sei”, não sei se prefiro uma foto com você ou um par de sapatos novos. – falou Mar entrando na sala acompanhada de Diego.
- Pessoal, silêncio, por favor. Sejam bem vindos a esse novo semestre. Meu nome é Ruth, e esse é o professor de Cidadania de vocês, Christian Chavez. – falou uma jovem loira que pelo que parecia deveria ter menos de 25 anos, ela estava acompanhada de Chis.
- “Cidadania” Convivência para um mundo feliz. Vocês, acreditao nisso? É melhor eu me apresentar.- falou Christian se dirigindo ao quadro. Onde o projetor projetava um video o qual parecia fotos dele quando mais novo e com seus pais. – Esse é a minha vida. Nasci em 1996, com 2,8Kg, no Hospital Público de Barcelona, Espanha. Aos dois anos me mudei com minha familia para Nova York. Aos sete ganhei uma bolsa em um instituto internacional da corporação. Me formei com merito aos 16 anos, e durante dois anos passei por diversas universidades pelo mundo, estudando filosofia, psicologia, e sociologia alternativa. Toco violão, pratico esportes e gosto de cinema, assim como meu pai. Pelo menos é o que me disseram, já que não me lembro. Os selvagens os mataram quando eu era bebê. – Contava Christian, no video, o que ele realmente acreditava ser sua vida.
- Esses rebeldes que matarão seus pais forão pegos? – perguntou Diego.
- Não, até hoje os selvagens que mataram meus pais não foram pegos. Mudando de assunto Dulce Maria, você trouxe sua apresentação? – perguntou Chris.
- Na verdade… - Dulce iria falar mais foi interumpida por Diego.
- Sim ela touxe. Esta aqui. – falou a entregando um pen-drive.
- É verdade. É só um videozinho humilde, simples. Vou colocar. – falou Dul se levantando.
“Dos criadores de João Carlos Reverte Rocha e Alma Molina, ela nasceu no outono de 1998: Dulce Maria Reverte Rocha Molina. Inquieta, esplêndida, é milionária. Aos 3 anos, decobre a vocaçao para ser bailarina clássica. Sua familia soma uma fortuna de 2 milhões de dolares. Aos 6 entra para o teatro. Mas aos 15 anos, seu destino muda radicalmente. Dulce Maria troca as sapatilhas pelos saltos. Os palcos pelas passarelas, virou uma modelo de um talento invejavel. Essa e Dulce Maria atlética, poligrota, versátil, é popular.” Dulce via tudo aquilo mais não sentia que havia vivido tudo aquilo, quer dizer sabia que aquilo realmente havia acontecido mais algo lhe dizia que aquilo tudo não era real. Mais Dulce de todos os geitos ignorar aquela voz.
- Uma história e tanto. – fala Christian quando Dul estava prestex a voltar ao seu lugar.
- Pois é. Mais não sei quando vivi tudo isso. Quero dizer, é a minha vida, claro… Mas é estranho… Ah esquece!! - falou Dul e logo voltou ao seu lugar.
- Como todos já sabem, os selvagens mataram toda a familia dela. Mas Dulce é uma jovem muito forte e conseguiu superar, não e? – pergunta Ruth. Dul então so assente.
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- Eu sou feliz, sou feliz porque tenho tudo que quero e quero tudo o que já tenho. Esse lugar e perfeito, tenho amigos perfeitos, tenho um futuro mais que perfeito e sorte na vida. Mas… Sinto que me falta algo, sinto como um… - Tentava achar uma palavra certa para especificar o que sentia naquele momento, para Maite, que ja havia percebido que a amiga não estava bem, desde que havia saido da sala, Dulce não entendia o que estava sentindo, já que tinha sua vida “perfeita” porque se sentia assim? Nem ela mesma tinha a resposta.
- Um Vazio? – perguntou Maite.
- Sim, um vazio, sem motivo, uma coisa aqui no peito. Algo sem explicaçao sabe? – perguntou a amiga que apenas acentiu, Maite entendia perfeitamente o que Dulce estava sentindo. - Não e que isso me inquiete, não, não é isso. Não me sinto perdida, mas o que é isso que eu to sentindo? Não e como se faltasse um sentido para minha vida, ate porque minha vida ta cheia de sentidos, mas não sei é…uma dor aqui May. – falou Dulce colocando a mão no peito. – Como se algo estivesse se partindo.
- Talvez seja uma angustia? – pergunto May.
- Ou fome é fome. – falou Dulce pegando o telefone. É fome não tem como ser outra coisa. Vou descer para comer algo vem comigo? – Perguntou Dulce.
- Pode ser! – Falou May e assim fizeram deceram para poder comer algo.
Autor(a): ikemy
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***** - Então era mesmo fome?? - pergunta Maite quando Dulce e ela já haviam voltado ao quarto. - Sim eu acho que sim, mas meu peito ainda dói. Pode ser sono tambem, vai ver pode ser isso. Vou dormir. – queria a todo custo encontrar um motivo para o que estava sentido. - Se você diz, agora vamos mesmo dormir t ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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lalivondy2112 Postado em 25/06/2015 - 21:50:40
Desistiu foi????
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lalivondy2112 Postado em 15/06/2015 - 01:26:07
Continua ta ótima.. .
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rayuckermannvondy♡ Postado em 10/06/2015 - 02:37:00
Continua... A fic ta muito boa