Fanfics Brasil - A Chave! Donde Estás? (Adaptação)

Fanfic: Donde Estás? (Adaptação) | Tema: Vondy, Ponny e Chaverroni


Capítulo: A Chave!

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*****

 

- Então era mesmo fome?? - pergunta Maite quando Dulce e ela já haviam voltado ao quarto.

 

- Sim eu acho que sim, mas meu peito ainda dói.  Pode ser sono tambem, vai ver pode ser isso. Vou dormir. – queria a todo custo encontrar um motivo para o que estava sentido.

 

- Se você diz, agora vamos mesmo dormir ta ficando tarde.nada mais justo que um bom sono de beleza – falou May e Dul apenas acentiu.

 

 

 

Dul virava de um lado do outro na cama e nada do sono vir, e muito menos a angustia passar ela não se sentia bem, se sentia vazia e angustiada, era inclivel, como esses dois sentimentos se mesclavam, em um so. E então a única coisa que poderia fazer naquele momento era chorar sem nem sequer saber o motivo. .Sintia que chorava por lembranças de que nem se quer se lembrava. Sentia como se houvesse uma outra vida que em algum momento foi o sua vida. E não poderia estar mais, mais uma vez Dulce estava começando a se lembrar do seu passado.

 

 

 

Dulce sem saber que estava sendo vigiada por Martina,estava se sentindo inquieta. Ate que decidiu se levantar não aguentava mais ficar naquela cama e não tava ajudando em nada.

 

- Aonde vc vai? – perguntou May um pouco sonolenta quando viu Dulce se levantar da cama.

 

- Caminhar um pouco, já volto. – falou Dulce saindo do quarto.

 

Martina não perdeu tempo e logo ligou para Gimena.

 

- E agora o que foi dessa vez Martina? – perguntou impaciente já estava tarde.

 

- Senhora desculpa te incomodar , mais Dulce Maria se levantou e saiu.

 

- Como assim saiu?  Aonde ela foi?  O que ela ta fazendo? – perguntou Gimena

 

- Nada so esta caminhando. – respondeu Martina.

 

- Então continuem vigiando ela. Já estou indo pra ir. – falou

 

Enquanto isso Dulce caminhava sem rumo não sabia ao certo o que estava acontecendo consigo, era agunizante aquele sensação.

 

- O que eu tenho? - se perguntou Dulce, assim que se sentou em um banco.

 

Christopher tambem estava inquieto já faziam quase seis meses desde as explosões e desde então não havia recebido uma noticia, sequer do que havia acontecido com os outros garotos, e principalmente com Dulce, de certa forma ele se sentia culpado de não ter conseguido ‘salva-la’ naquele dia. E a dúvida em saber se ela estava ou não morta o assustava, não queria pensar que a tinha perdido para sempre, alguma coisa nele dizia que ela estava bem, que estava viva. Mas a duvida o deixava inquieto, a tempos não se sentia completo, pelo menos não desde a última vez que a viu, desesperada pedindo ajuda, e ele não ter chegado a tempo de encontra- lá.

 

- Há você ta ai! Eu e os meninos estavamos o procurando, a um tempão. – falou Poncho quando encontrou Ucker. – Tá pensando nela? – perguntou Poncho, ele conhecia Christophre a teempos desde quando erão muleques,  eram amigos desde sempre.

 

- Eu tenho a esperança de encontrar a Dul viva. Mais depois de tudo que já aconteceu, com todos nos sinto que ela esta morta. Entende? Poncho eu não consigo tirar da cabeça a ultima imagem que eu tenho dela. Ela gritando desesperada, não consigo nem se quer dormir, sem me lembrar disso. E eu não consegui fazer nada para salva- la entende? Se eu tivesse sido mais rapido, ela estaria aqui com agente agora. Preciso saber como ela esta onde ela ta. Se ela ta viva ou não. – desabafou Christopher com Poncho.

 

- Isso e exatamente o que eu sinto. – falou Poncho, ele mais do que ninguem entendia o que o amigo estava sentindo,  havia perdido Anahi,  tambem, mais ao contrario de Chistopher ele sabia que Anahi estava morta, ele a viu morta.

 

- Eu não posso ter perdido ela!  Sem ela me sinto perdido, sinto um vazio que tento encher, não sei com qualquer coisa, e tento, tento, tento, é nada. Entende? Mais nada e o mesmo sem ela – fala Christopher. – Não tenho fome, não consigo comer, não sei, me sinto outro. E como se minha vida perdesse o sentido, não sei como explicar.

 

- Você se sente morto. – concluiu  Poncho.

 

- Desculpa eu falando de mim e você.. – Falou Uker sendo enterompido por Poncho.

 

- Não, não você precisa desabafar, tem muito o que dizer. Bom…vc sabe que essa e minha psicologia mas… te prometo. Que vamos encontra-los, a todos. – falou Poncho tentando confortar o Christopher.

 

- Antes das explosões, ela me presenteou com isso. – falou Ucker, mostrando o codão com uma chave  que estava em seu pescoço  o qual Dul havia lhe dado, antes das explosões.

 

Quando foi interompido por Jack:

 

 - Já estamos prontos Ucker, quando quiser saimos. – falou  

 

 - Se prepare, Poncho, e agora ou nunca. – falou Christopher, tinham o plano perfeito queriam ver o q acontecia do outro lado do muro, a todo custo e para isso precisariam explora- lo.

 

- Então todos prontos? – perguntou Ucker. E os outros so asentiram inclusive Poncho

 

- Meninos se cuidem tá? – falou Angelique preucupada com os amigos.

 

- Pode ficar tranquila Angie, não vai acontecer nada com a gente. Ve se, se cuida tambem. -  falou Alfonso, ele e Angelique haviam se aproximado desde a descoberta da gravides dela. Pareciam até um casal, pra quem olhasse de longe jurariam que os dois estavao juntos, mais não era bem assim, os dois eram so amigos pelo menos por aquele momento.

 

- Vamo logo gente! – falou Ucker e assim saiu sendo acompanhado pelos meninos. Não sabia ele o que estava prestes a acontecer.

 

O plano era simples e a mesmo tempo eficaes nada poderia sair errado. Precisavam de uma grande quantidade de balões que cheguem por cima do muro, para assim despistar os sensores termicos. Entre esses balões havia um em especial, que seria dirigiodo a controle remoto e equipado com uma microcâmera que iria filmar tudo que há lá dentro.

 

Soltaram a todos os balões inclusive o que havia uma camera dentro.

 

- E ai funciona? – pergunta Uker a Ed.

 

- Sim esta funcionando. – falou

 

- Perfeito.

 

Os guardas que haviam na portao do muro perceberao os baloes mais nada podiam fazer já que não sabiam o que havia ali dentro, poderia haver exploivos, ou algo parecido então preferiram não ariscar, Gimena que havia acabado de chegar quando se deparou com aquela confusão não tinha ideia do que poderia fazer, para reverte-la.

 

 

 

 

 

- Droga, ele ficou preso! – falou Christopher se referindo ao balão que havia a câmera.

 

Chistopher então, decidiu se aproximar, não poderia deixar aquele trabalho todo ser envão, não deixaria o único balão com camera ficar preso ali, não mesmo.

 

- Para onde você vai? – perguntou Jack quando viu Ucker se levantando.

 

- Vou soltar aquele balão. – falou como se fosse óbvio.

 

- Cara você ta maluco? – perguntou Ed. – Se eles te pegam eles te matam, ou fazem coisa pior.

 

- Eu vou com você! – se pronunciou Poncho sabia o quanto aquilo era importante para Ucker, e para todos eles era a única oportunidade em meses de saber o que haviam ali dentro.

 

Os dois se aproximaram do muro sem serem percebidos, pelos guardas, sem dar muita importancia para o que Jack e Ed falavam.

 

- O balão estorou? – perguntou Poncho.

 

- Não so esta enroscado! – falou Ucker.

 

 

 

 - O que é isso? – se perguntou, Dulce, secando as lagrimas que escoriam pelos seus olhos, se aproximando do muro,  ao ver balões se aproximando da URBE. – Um balão? – perguntou- se sem entender o que estava acontecendo.

 

Viu quando um dos balões ficou preso no muro, e se aproximou.

 

Como era empurar uma lata de lixo para poder ver o que havia ali.

 

 

 

- Eu vou tirar, me ajuda aqui! – falou subindo na mão de Poncho que deu impulso para pode*****

- Então era mesmo fome?? - pergunta Maite quando Dulce e ela já haviam voltado ao quarto.


- Sim eu acho que sim, mas meu peito ainda dói.  Pode ser sono tambem, vai ver pode ser isso. Vou dormir. – queria a todo custo encontrar um motivo para o que estava sentido.


- Se você diz, agora vamos mesmo dormir ta ficando tarde.nada mais justo que um bom sono de beleza – falou May e Dul apenas acentiu.


 


Dul virava de um lado do outro na cama e nada do sono vir, e muito menos a angustia passar ela não se sentia bem, se sentia vazia e angustiada, era inclivel, como esses dois sentimentos se mesclavam, em um so. E então a única coisa que poderia fazer naquele momento era chorar sem nem sequer saber o motivo. .Sintia que chorava por lembranças de que nem se quer se lembrava. Sentia como se houvesse uma outra vida que em algum momento foi o sua vida. E não poderia estar mais, mais uma vez Dulce estava começando a se lembrar do seu passado.


 


Dulce sem saber que estava sendo vigiada por Martina,estava se sentindo inquieta. Ate que decidiu se levantar não aguentava mais ficar naquela cama e não tava ajudando em nada.


- Aonde vc vai? – perguntou May um pouco sonolenta quando viu Dulce se levantar da cama.


- Caminhar um pouco, já volto. – falou Dulce saindo do quarto.


Martina não perdeu tempo e logo ligou para Gimena.


- E agora o que foi dessa vez Martina? – perguntou impaciente já estava tarde.


- Senhora desculpa te incomodar , mais Dulce Maria se levantou e saiu.


- Como assim saiu?  Aonde ela foi?  O que ela ta fazendo? – perguntou Gimena


- Nada so esta caminhando. – respondeu Martina.


- Então continuem vigiando ela. Já estou indo pra ir. – falou


Enquanto isso Dulce caminhava sem rumo não sabia ao certo o que estava acontecendo consigo, era agunizante aquele sensação.


- O que eu tenho? - se perguntou Dulce, assim que se sentou em um banco.


Christopher tambem estava inquieto já faziam quase seis meses desde as explosões e desde então não havia recebido uma noticia, sequer do que havia acontecido com os outros garotos, e principalmente com Dulce, de certa forma ele se sentia culpado de não ter conseguido ‘salva-la’ naquele dia. E a dúvida em saber se ela estava ou não morta o assustava, não queria pensar que a tinha perdido para sempre, alguma coisa nele dizia que ela estava bem, que estava viva. Mas a duvida o deixava inquieto, a tempos não se sentia completo, pelo menos não desde a última vez que a viu, desesperada pedindo ajuda, e ele não ter chegado a tempo de encontra- lá.


- Há você ta ai! Eu e os meninos estavamos o procurando, a um tempão. – falou Poncho quando encontrou Ucker. – Tá pensando nela? – perguntou Poncho, ele conhecia Christophre a teempos desde quando erão muleques,  eram amigos desde sempre.


- Eu tenho a esperança de encontrar a Dul viva. Mais depois de tudo que já aconteceu, com todos nos sinto que ela esta morta. Entende? Poncho eu não consigo tirar da cabeça a ultima imagem que eu tenho dela. Ela gritando desesperada, não consigo nem se quer dormir, sem me lembrar disso. E eu não consegui fazer nada para salva- la entende? Se eu tivesse sido mais rapido, ela estaria aqui com agente agora. Preciso saber como ela esta onde ela ta. Se ela ta viva ou não. – desabafou Christopher com Poncho.


- Isso e exatamente o que eu sinto. – falou Poncho, ele mais do que ninguem entendia o que o amigo estava sentindo,  havia perdido Anahi,  tambem, mais ao contrario de Chistopher ele sabia que Anahi estava morta, ele a viu morta.


- Eu não posso ter perdido ela!  Sem ela me sinto perdido, sinto um vazio que tento encher, não sei com qualquer coisa, e tento, tento, tento, é nada. Entende? Mais nada e o mesmo sem ela – fala Christopher. – Não tenho fome, não consigo comer, não sei, me sinto outro. E como se minha vida perdesse o sentido, não sei como explicar.


- Você se sente morto. – concluiu  Poncho.


- Desculpa eu falando de mim e você.. – Falou Uker sendo enterompido por Poncho.


- Não, não você precisa desabafar, tem muito o que dizer. Bom…vc sabe que essa e minha psicologia mas… te prometo. Que vamos encontra-los, a todos. – falou Poncho tentando confortar o Christopher.


- Antes das explosões, ela me presenteou com isso. – falou Ucker, mostrando o codão com uma chave  que estava em seu pescoço  o qual Dul havia lhe dado, antes das explosões.


Quando foi interompido por Jack:


 - Já estamos prontos Ucker, quando quiser saimos. – falou  


 - Se prepare, Poncho, e agora ou nunca. – falou Christopher, tinham o plano perfeito queriam ver o q acontecia do outro lado do muro, a todo custo e para isso precisariam explora- lo.


- Então todos prontos? – perguntou Ucker. E os outros so asentiram inclusive Poncho


- Meninos se cuidem tá? – falou Angelique preucupada com os amigos.


- Pode ficar tranquila Angie, não vai acontecer nada com a gente. Ve se, se cuida tambem. -  falou Alfonso, ele e Angelique haviam se aproximado desde a descoberta da gravides dela. Pareciam até um casal, pra quem olhasse de longe jurariam que os dois estavao juntos, mais não era bem assim, os dois eram so amigos pelo menos por aquele momento.


- Vamo logo gente! – falou Ucker e assim saiu sendo acompanhado pelos meninos. Não sabia ele o que estava prestes a acontecer.


O plano era simples e a mesmo tempo eficaes nada poderia sair errado. Precisavam de uma grande quantidade de balões que cheguem por cima do muro, para assim despistar os sensores termicos. Entre esses balões havia um em especial, que seria dirigiodo a controle remoto e equipado com uma microcâmera que iria filmar tudo que há lá dentro.


Soltaram a todos os balões inclusive o que havia uma camera dentro.


- E ai funciona? – pergunta Uker a Ed.


- Sim esta funcionando. – falou


- Perfeito.


Os guardas que haviam na portao do muro perceberao os baloes mais nada podiam fazer já que não sabiam o que havia ali dentro, poderia haver exploivos, ou algo parecido então preferiram não ariscar, Gimena que havia acabado de chegar quando se deparou com aquela confusão não tinha ideia do que poderia fazer, para reverte-la.


 


 


- Droga, ele ficou preso! – falou Christopher se referindo ao balão que havia a câmera.


Chistopher então, decidiu se aproximar, não poderia deixar aquele trabalho todo ser envão, não deixaria o único balão com camera ficar preso ali, não mesmo.


- Para onde você vai? – perguntou Jack quando viu Ucker se levantando.


- Vou soltar aquele balão. – falou como se fosse óbvio.


- Cara você ta maluco? – perguntou Ed. – Se eles te pegam eles te matam, ou fazem coisa pior.


- Eu vou com você! – se pronunciou Poncho sabia o quanto aquilo era importante para Ucker, e para todos eles era a única oportunidade em meses de saber o que haviam ali dentro.


Os dois se aproximaram do muro sem serem percebidos, pelos guardas, sem dar muita importancia para o que Jack e Ed falavam.


- O balão estorou? – perguntou Poncho.


- Não so esta enroscado! – falou Ucker.


 


 - O que é isso? – se perguntou, Dulce, secando as lagrimas que escoriam pelos seus olhos, se aproximando do muro,  ao ver balões se aproximando da URBE. – Um balão? – perguntou- se sem entender o que estava acontecendo.


Viu quando um dos balões ficou preso no muro, e se aproximou.


Como era empurar uma lata de lixo para poder ver o que havia ali.


 


- Eu vou tirar, me ajuda aqui! – falou subindo na mão de Poncho que deu impulso para poder levantar Ucker. Nesse mesmo momento acabou deixando cair o controle remoto da câmera, no chão.


O muro não era tão alto mais era quase alto o suficiente para uma pessoa ter bastante dificuldade de passar por ali.


Christopher conseguiu soltar o balão mais acabou deixando a chave que Dul havia lhe dado cair em cima do muro. E desceu.


- Minha Chave, ficou la! – fala Christopher que a chave havia caido. – Me ajuda. ´- falou subindo novamente, mais dessa vez não foi muito alto, ja que Poncho ja estava cansado.


Qu*****

- Então era mesmo fome?? - pergunta Maite quando Dulce e ela já haviam voltado ao quarto.


- Sim eu acho que sim, mas meu peito ainda dói.  Pode ser sono tambem, vai ver pode ser isso. Vou dormir. – queria a todo custo encontrar um motivo para o que estava sentido.


- Se você diz, agora vamos mesmo dormir ta ficando tarde.nada mais justo que um bom sono de beleza – falou May e Dul apenas acentiu.


 


Dul virava de um lado do outro na cama e nada do sono vir, e muito menos a angustia passar ela não se sentia bem, se sentia vazia e angustiada, era inclivel, como esses dois sentimentos se mesclavam, em um so. E então a única coisa que poderia fazer naquele momento era chorar sem nem sequer saber o motivo. .Sintia que chorava por lembranças de que nem se quer se lembrava. Sentia como se houvesse uma outra vida que em algum momento foi o sua vida. E não poderia estar mais, mais uma vez Dulce estava começando a se lembrar do seu passado.


 


Dulce sem saber que estava sendo vigiada por Martina,estava se sentindo inquieta. Ate que decidiu se levantar não aguentava mais ficar naquela cama e não tava ajudando em nada.


- Aonde vc vai? – perguntou May um pouco sonolenta quando viu Dulce se levantar da cama.


- Caminhar um pouco, já volto. – falou Dulce saindo do quarto.


Martina não perdeu tempo e logo ligou para Gimena.


- E agora o que foi dessa vez Martina? – perguntou impaciente já estava tarde.


- Senhora desculpa te incomodar , mais Dulce Maria se levantou e saiu.


- Como assim saiu?  Aonde ela foi?  O que ela ta fazendo? – perguntou Gimena


- Nada so esta caminhando. – respondeu Martina.


- Então continuem vigiando ela. Já estou indo pra ir. – falou


Enquanto isso Dulce caminhava sem rumo não sabia ao certo o que estava acontecendo consigo, era agunizante aquele sensação.


- O que eu tenho? - se perguntou Dulce, assim que se sentou em um banco.


Christopher tambem estava inquieto já faziam quase seis meses desde as explosões e desde então não havia recebido uma noticia, sequer do que havia acontecido com os outros garotos, e principalmente com Dulce, de certa forma ele se sentia culpado de não ter conseguido ‘salva-la’ naquele dia. E a dúvida em saber se ela estava ou não morta o assustava, não queria pensar que a tinha perdido para sempre, alguma coisa nele dizia que ela estava bem, que estava viva. Mas a duvida o deixava inquieto, a tempos não se sentia completo, pelo menos não desde a última vez que a viu, desesperada pedindo ajuda, e ele não ter chegado a tempo de encontra- lá.


- Há você ta ai! Eu e os meninos estavamos o procurando, a um tempão. – falou Poncho quando encontrou Ucker. – Tá pensando nela? – perguntou Poncho, ele conhecia Christophre a teempos desde quando erão muleques,  eram amigos desde sempre.


- Eu tenho a esperança de encontrar a Dul viva. Mais depois de tudo que já aconteceu, com todos nos sinto que ela esta morta. Entende? Poncho eu não consigo tirar da cabeça a ultima imagem que eu tenho dela. Ela gritando desesperada, não consigo nem se quer dormir, sem me lembrar disso. E eu não consegui fazer nada para salva- la entende? Se eu tivesse sido mais rapido, ela estaria aqui com agente agora. Preciso saber como ela esta onde ela ta. Se ela ta viva ou não. – desabafou Christopher com Poncho.


- Isso e exatamente o que eu sinto. – falou Poncho, ele mais do que ninguem entendia o que o amigo estava sentindo,  havia perdido Anahi,  tambem, mais ao contrario de Chistopher ele sabia que Anahi estava morta, ele a viu morta.


- Eu não posso ter perdido ela!  Sem ela me sinto perdido, sinto um vazio que tento encher, não sei com qualquer coisa, e tento, tento, tento, é nada. Entende? Mais nada e o mesmo sem ela – fala Christopher. – Não tenho fome, não consigo comer, não sei, me sinto outro. E como se minha vida perdesse o sentido, não sei como explicar.


- Você se sente morto. – concluiu  Poncho.


- Desculpa eu falando de mim e você.. – Falou Uker sendo enterompido por Poncho.


- Não, não você precisa desabafar, tem muito o que dizer. Bom…vc sabe que essa e minha psicologia mas… te prometo. Que vamos encontra-los, a todos. – falou Poncho tentando confortar o Christopher.


- Antes das explosões, ela me presenteou com isso. – falou Ucker, mostrando o codão com uma chave  que estava em seu pescoço  o qual Dul havia lhe dado, antes das explosões.


Quando foi interompido por Jack:


 - Já estamos prontos Ucker, quando quiser saimos. – falou  


 - Se prepare, Poncho, e agora ou nunca. – falou Christopher, tinham o plano perfeito queriam ver o q acontecia do outro lado do muro, a todo custo e para isso precisariam explora- lo.


- Então todos prontos? – perguntou Ucker. E os outros so asentiram inclusive Poncho


- Meninos se cuidem tá? – falou Angelique preucupada com os amigos.


- Pode ficar tranquila Angie, não vai acontecer nada com a gente. Ve se, se cuida tambem. -  falou Alfonso, ele e Angelique haviam se aproximado desde a descoberta da gravides dela. Pareciam até um casal, pra quem olhasse de longe jurariam que os dois estavao juntos, mais não era bem assim, os dois eram so amigos pelo menos por aquele momento.


- Vamo logo gente! – falou Ucker e assim saiu sendo acompanhado pelos meninos. Não sabia ele o que estava prestes a acontecer.


O plano era simples e a mesmo tempo eficaes nada poderia sair errado. Precisavam de uma grande quantidade de balões que cheguem por cima do muro, para assim despistar os sensores termicos. Entre esses balões havia um em especial, que seria dirigiodo a controle remoto e equipado com uma microcâmera que iria filmar tudo que há lá dentro.


Soltaram a todos os balões inclusive o que havia uma camera dentro.


- E ai funciona? – pergunta Uker a Ed.


- Sim esta funcionando. – falou


- Perfeito.


Os guardas que haviam na portao do muro perceberao os baloes mais nada podiam fazer já que não sabiam o que havia ali dentro, poderia haver exploivos, ou algo parecido então preferiram não ariscar, Gimena que havia acabado de chegar quando se deparou com aquela confusão não tinha ideia do que poderia fazer, para reverte-la.


 


 


- Droga, ele ficou preso! – falou Christopher se referindo ao balão que havia a câmera.


Chistopher então, decidiu se aproximar, não poderia deixar aquele trabalho todo ser envão, não deixaria o único balão com camera ficar preso ali, não mesmo.


- Para onde você vai? – perguntou Jack quando viu Ucker se levantando.


- Vou soltar aquele balão. – falou como se fosse óbvio.


- Cara você ta maluco? – perguntou Ed. – Se eles te pegam eles te matam, ou fazem coisa pior.


- Eu vou com você! – se pronunciou Poncho sabia o quanto aquilo era importante para Ucker, e para todos eles era a única oportunidade em meses de saber o que haviam ali dentro.


Os dois se aproximaram do muro sem serem percebidos, pelos guardas, sem dar muita importancia para o que Jack e Ed falavam.


- O balão estorou? – perguntou Poncho.


- Não so esta enroscado! – falou Ucker.


 


 - O que é isso? – se perguntou, Dulce, secando as lagrimas que escoriam pelos seus olhos, se aproximando do muro,  ao ver balões se aproximando da URBE. – Um balão? – perguntou- se sem entender o que estava acontecendo.


Viu quando um dos balões ficou preso no muro, e se aproximou.


Como era empurar uma lata de lixo para poder ver o que havia ali.


 


- Eu vou tirar, me ajuda aqui! – falou subindo na mão de Poncho que deu impulso para poder levantar Ucker. Nesse mesmo momento acabou deixando cair o controle remoto da câmera, no chão.


O muro não era tão alto mais era quase alto o suficiente para uma pessoa ter bastante dificuldade de passar por ali.


Christopher conseguiu soltar o balão mais acabou deixando a chave que Dul havia lhe dado cair em cima do muro. E desceu.


- Minha Chave, ficou la! – fala Christopher que a chave havia caido. – Me ajuda. ´- falou subindo novamente, mais dessa vez não foi muito alto, ja que Poncho ja estava cansado.


Quando Dulce finalmente conseguiu subir, o latão de lixo. o balão ja havia sido solto. E seu rosto não alcansava o muro apenas passou a mão e se deparou com uma chave. Mais antes que pudesse fazer qualquer outra coisa sua mão  se chocou  com outra, para ser mais exata a mão de Christopher que procurava a chave. quando Dulce finalmente conseguiu subir, o latão de lixo. o balão ja havia sido solto. E seu rosto não alcansava o muro apenas passou a mão e se deparou com uma chave. Mais antes que pudesse fazer qualquer outra coisa sua mão  se chocou  com outra, para ser mais exata a mão de Christopher que procurava a chave. r levantar Ucker. Nesse mesmo momento acabou deixando cair o controle remoto da câmera, no chão.

 

O muro não era tão alto mais era quase alto o suficiente para uma pessoa ter bastante dificuldade de passar por ali.

 

Christopher conseguiu soltar o balão mais acabou deixando a chave que Dul havia lhe dado cair em cima do muro. E desceu.

 

- Minha Chave, ficou la! – fala Christopher que a chave havia caido. – Me ajuda. ´- falou subindo novamente, mais dessa vez não foi muito alto, ja que Poncho ja estava cansado.

 

Quando Dulce finalmente conseguiu subir, o latão de lixo. o balão ja havia sido solto. E seu rosto não alcansava o muro apenas passou a mão e se deparou com uma chave. Mais antes que pudesse fazer qualquer outra coisa sua mão  se chocou  com outra, para ser mais exata a mão de Christopher que procurava a chave. 


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Autor(a): ikemy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • lalivondy2112 Postado em 25/06/2015 - 21:50:40

    Desistiu foi????

  • lalivondy2112 Postado em 15/06/2015 - 01:26:07

    Continua ta ótima.. .

  • rayuckermannvondy♡ Postado em 10/06/2015 - 02:37:00

    Continua... A fic ta muito boa


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