Fanfics Brasil - Capitulo Seis - Parte II Vingança & Liberdade

Fanfic: Vingança & Liberdade | Tema: Rebelde, Vondy.


Capítulo: Capitulo Seis - Parte II

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Christopher sentiu uma onda de satisfação.
– Ótimo. Vou esperar por ela.
– Espero que isso não atrase a nossa reunião – disse Fernando.
– Não se preocupe. Depois que eu der as boas-vindas à sua filha, irei para seu escritório.
Fez-se um silêncio tenso. Christopher quase podia ver Fernando analisando suas palavras para detectar alguma ameaça. Por fim, ele respondeu:
– Assim que os documentos estiverem assinados, deveríamos comemorar nossa parceria.
Christopher percebeu que Fernando já esquecera a filha e que sequer lhe pedira para tratá-la bem... Mas, para ele, saber que Fernando não aprovara a atitude de Inez e lhe telefonara para dizer isso era suficiente.
– Ótima ideia. Infelizmente, estarei ocupado nas próximas noites. Talvez Dulce e eu possamos convidar você e Pietro para jantar na semana que vem.
– O resmungo furioso que ele ouviu do outro lado da linha o fez sorrir. – Claro. Espero que sim. Até logo.
Christopher desligou e absorveu a onda de triunfo que corria em seu sangue. Seu plano ainda estava longe de ser completado, mas aquele era um esplêndido começo. Ele olhou pela janela, observou a piscina e, ao longe, a praia. Tentou esquecer as imagens que o haviam assombrado durante a noite e o grito angustiado com que despertara. Apesar de há muito ter aceitado que os pesadelos faziam parte de sua vida, ele os odiava, assim como odiava a sensação de impotência que lhe provocavam. Na única sessão de terapia a que Ari o convencera a ir, o terapeuta mencionara a importância de detectar gatilhos e fatores desencadeantes de ansiedade. Christopher começou a rir. Qualquer um consideraria idiotice se colocar ao alcance do homem responsável por seus pesadelos. Ele preferia acreditar que a vingança iria curá-lo. Olho por olho... E, se tivesse que enfrentar alguns efeitos colaterais durante o processo, que fosse.
O interfone tocou e ele atendeu.
– Senhor, a srta. Saviñón está aqui.
– Deixe-a entrar.
Sem pensar, ele foi até a entrada para recebê-la. Observou o pequeno carro esporte verde entrar no jardim, com a capota abaixada. Ela parou o carro a alguns centímetros dele e desligou o motor. Por alguns segundos, só se ouvia a água do chafariz caindo dentro da fonte.
– Você está atrasada – resmungou ele.
Dulce tirou a chave da ignição, apertou um botão e a mala do carro se abriu automaticamente.
– Precisei de tempo para me desligar do único lar que já tive – falou ela rispidamente. Christopher se aproximou e franziu os olhos ao ver sua bagagem.
– E acabou trazendo só duas malas para três meses de estada? Espero que você não ache que pode correr para a casa do papai toda vez que precisar de uma escova de dentes nova?
– Posso comprar a minha escova de dentes, obrigada.
– Que bom saber disso. – Christopher não conseguiu se controlar e olhou-a de cima a baixo. Jeans justos e desbotados, blusa de seda sem mangas. Quando ela se abaixou para fechar a porta do carro, a blusa esvoaçou e ele viu uma deliciosa faixa de pele dourada e macia de sua cintura. Christopher sentiu uma pontada na virilha e se lembrou do beijo da noite anterior. O beijo que o enlouquecera e que quase o fizera perder a cabeça quando Pietro os interrompera. Ela reagira tão maravilhosamente, tão apaixonadamente, que ele perdera o controle em alguns segundos. O que começara como uma maneira de mostrar a ela que ele falava sério se transformara em algo mais. Algo que ele ainda não conseguira decifrar quando Pietro a levara embora apressadamente, com uma atitude protetora. Christopher sabia que, se Pietro tivesse demorado mais alguns minutos para retornar ao deque, ele estaria tocando a pele nua de Dulce e mandando as regras de decoro para o inferno. Felizmente, ele recuperara a sensatez. A partir daquele instante, pretendia se concentrar apenas em seu plano. Dulce se inclinou para pegar as malas, e a visão de suas nádegas arredondadas fez com que o sangue de Christopher voltasse a ferver. Ele tirou as malas da mão dela e entregou-as ao mordomo.
– Vou me atrasar para a reunião. Deveríamos ter feito isso na noite passada, como eu queria.
Ele tentara, mas Dulce resistira. Christopher resolvera que nada ganharia discutindo com Pietro Saviñón. Também percebera que sua insistência tinha mais a ver com o beijo que com seus planos, e que precisava reavaliar suas prioridades.
– Eu já estou aqui. Não se atrase por minha causa.
Ele sorriu ao perceber que Dulce queria que ele fosse embora.
– Que tipo de anfitrião eu seria se saísse justo na hora em que você está chegando?
– O mesmo tipo que me forçou a vir para cá? – respondeu ela acidamente.
– A situação será mais fácil se você aceitar.
– Quer dizer: se eu calar a boca e fizer o que você manda?
Christopher ficou desconcertado, mas deu de ombros.
– Não. Você pode reclamar o quanto quiser, mas quero que saiba que será inútil.
Ela resmungou, e ele sorriu. Dulce tinha personalidade e não hesitava em mostrar as garras quando estava encurralada. Por que se deixaria controlar por Fernando? Daria tanta importância aos benefícios materiais? Quando entraram, ele ficou observando a maneira como ela reagia ao ver sua casa – uma obra-prima da arquitetura, que já fora retratada em várias revistas antes que ele a comprasse, um ano antes.
– Uau! – exclamou. – Esse lugar deve ter custado uma fortuna. Ele tivera sua resposta. Ficou decepcionado ao vê-la caminhar até a estátua de bronze que adquirira há poucas semanas.
– Eu a vi em exibição há dois meses. Deve valer meio milhão... E, aquela... – ela apontou para uma pequena escultura de um artista nova-iorquino.
– É uma peça exclusiva. Deve valer mais de dois milhões de dólares.
– Devo me preocupar por você saber o valor de cada obra de arte da minha casa? – perguntou ele com desprezo.
– O quê?
– Espero podermos conversar sobre algo mais importante que o preço de cada peça. Eu acho o apego ao dinheiro... Detestável.
Ela soltou uma exclamação ofendida.
– Eu não estava... Eu só... Isso é algo horrível de se dizer, sr. Uckermann.
Ele ergueu a sobrancelha.
– Achei ter eliminado as formalidades entre nós ontem à noite.
Ela corou, desviou os olhos e examinou a sala. Foi então que ele viu as marcas em seu braço esquerdo e instintivamente segurou-o, para examiná-las.
– Quem fez isso com você?
Ela olhou para ele e, depois, para o próprio braço. Corou intensamente e sacudiu a cabeça.
– Não importa... Não é nada...
– Claro que é. – A ideia de que ela pagara por cumprir suas exigências lhe causava náuseas. – Diga-me quem foi.
Dulce engoliu em seco.
– O meu pai.
Christopher ficou temporariamente cego de raiva.
– O seu pai fez isso com você? – Christopher não sabia por que estava surpreso. – Ele já fez isso antes?
Ela apertou os lábios, evitando responder, mas ele a segurou pelo queixo e forçou-a a encará-lo.
– Uma ou duas vezes...
Ele disse um palavrão que a assustou, examinou as marcas que à noite começariam a ficar amareladas e dominou a fúria.
– Aquele canalha nunca mais vai tocar em você.
– Aquele canalha é meu pai. Eu lhe dei o que queria: espero que você cumpra sua parte do trato.
Ele ficou intrigado.
– Por que você tolera isso, Dulce? Você tem idade suficiente para se sustentar. Se o que você quer é dinheiro, tem talento bastante para arranjar um cara rico que...
Ela puxou o braço que, sem perceber, ele estivera acariciando.
– Espero que você não vá sugerir o que eu estou pensando...?
– Só estou curioso.
– Eu não estou aqui para satisfazer a sua curiosidade. Talvez você tenha tido a sorte de ter uma família perfeita, mas nem todos têm o mesmo luxo. Precisamos nos virar com o que temos... Eu disse algo engraçado?
Ele interrompeu a gargalhada que ela lhe provocara.
– Sim, você é muito engraçada. Não tem a menor ideia do que está falando.
Ela ficou confusa.
– Não. Como teria? Nós nos conhecemos há dois dias. E, agora, estou aqui como sua propriedade, por tempo determinado.
A frase caiu entre os dois como um raio. Os olhos dela o desafiavam a reagir, mas as emoções confusas de Christopher o fizeram recuar. Não deveria ter falado com Dulce logo depois de falar com Fernando. Deveria ter deixado
Teresa, sua empregada, recebê-la.
– Vou levá-la até seu quarto e, depois, preciso sair. – Ele começou a subir a escada, mas reparou que ela parara no segundo degrau e olhava à sua volta, admirada.
– Não há paredes de concreto nem teto. – Ela observou que tudo era de vidro.
– Não gosto de paredes nem de tetos – disse ele, continuando a subir.
Ela correu atrás dele e o alcançou quando chegavam ao primeiro conjunto de quartos. Ele pegou a maçaneta da porta e parou ao ver que ela o observava.
– O quê?
– Não sei se devo entender isso como uma metáfora ou não.
– Não há nada de oculto no que eu disse, anjo. Eu realmente não gosto de paredes de concreto e de tetos.
– Eu não entendo.
– É muito simples: não gosto de me sentir confinado.
– Você tem claustrofobia? – sussurrou ela.
Ele deu de ombros e abriu a porta, arrependendo-se do que tinha revelado.
– Todos nós temos falhas.
– Você sempre teve isso?
Ele enrijeceu o queixo.
– Não. É um problema que me foi imposto à força.
– Mas... Você parece ser...
– Invencível? – ele debochou.
– Eu ia dizer seguro.
– As aparência enganam, querida.
Entre. Ela parou no meio do quarto. De onde estava, Dulce podia ver o que ela estava vendo. Com as paredes de vidro, os tapetes brancos, a mobília e, mais além, a vista do céu azul e do mar, o panorama era maravilhoso.
– Eu me sinto como se estivesse flutuando numa nuvem – murmurou ela, encantada.
– Esse é o objetivo básico da construção. Luz, ar, sem confinamentos. – Qualquer coisa que o abafasse lhe provocava ansiedade e alimentava seus pesadelos. Todas as suas casas eram iluminadas e arejadas.
– É lindo.
Ele sentiu o pulso acelerar de satisfação e recuou. As coisas estavam saindo de controle. Precisava sair dali, encontrar Fernando e se lembrar de que estava no Rio. Aquela ânsia de desfrutar da presença de Dulce, de tocála, de ceder à vontade de beijá-la novamente, precisava acabar.
– Fique à vontade. Eu volto mais tarde. Vamos sair para jantar no Cabana de Ouro e depois vamos a uma boate. Vista algo curto e sexy.
Ela arregalou os olhos, mas ele já saía. Christopher não parou até chegar ao jardim. Olhou por sobre o ombro e, através das paredes de vidro, viu-a parada no meio do quarto, olhando para ele. Parecia estar confusa, perdida e também aliviada. Ele se afastou, odiando ter que se lembrar que Fernando Saviñón destruíra não apenas a ele, mas também a sua família. A vingança deveria ser equivalente ao crime cometido.




 


O Short de cetim preto que ela resolvera usar eram bonitos, apesar de modelarem demais suas nádegas, mas as outras roupas que trouxera eram demasiado formais para um jantar no badalado bar e restaurante em Ipanema. Junto com o top de seda dourado, o cabelo preso, os pingentes nas orelhas e as pulseiras, ela estava adequadamente vestida para ir a qualquer boate que Christopher escolhesse levá-la mais tarde. Dulce não gostava muito de boates, mas, já que teria que fazer as vontades de Christopher durante as próximas 12 semanas, deveria escolher suas batalhas. Já enfrentara uma naquela manhã ao confrontá-lo, e descobrira que ele sofria de claustrofobia. Pela maneira como se portava com autoridade e confiança, ela achara que ele sempre se saía bem em qualquer situação. Ouvi-lo admitir uma falha, que a maioria dos homens acharia vergonhosa, surpreendera-a. Adicionando isso à preocupação que Christopher demonstrara ao ver as marcas que seu pai lhe deixara no braço ao saber que ela moraria com ele, Dulce mergulhara num mar de incertezas. Ela ajeitava a jaqueta de couro quando o ouviu chegar, e se agarrou ao medalhão que pendurara no pescoço. Naquela manhã, não tivera tempo de questioná-lo quanto às acomodações para dormir. Ao examinar a suíte, Dulce  constatara que o quarto se destinava a um ocupante. Conversara com Teresa e soubera que a suíte de Christopher ficava acima da sua e ocupava todo o último andar da casa. O fato de não precisar dormir com ele deveria tê-la deixado feliz, mas ela ficara ainda mais nervosa. Talvez fosse isso que ele queria? Que ela ficasse à espera, na incerteza, como se fosse um jogo? Santo Deus! Mal passara um dia sob o teto de vidro de Christopher e já estava enlouquecendo. O comentário que ele fizera quando ela falara das obras de arte fora tão revoltante, que ela não lhe dissera que aprendera tudo a respeito de esculturas com sua falecida mãe. Dulce conteve a respiração ao ouvir passos no corredor. Teresa lhe ensinara como cobrir os vidros para obter privacidade, e ela ativara o sistema antes de ir tomar banho. Mesmo assim, podia divisar a silhueta do homem que batia à sua porta.
– Entre.
Ele abriu a porta e encarou-a com um olhar intenso antes de analisá-la de cima a baixo. Antes de conhecer Christopher, Dulce jamais pensara que pudesse reagir com tamanha intensidade ao olhar de um homem. Mesmo quando acreditara estar apaixonada por Constantine, ele nunca lhe provocara aquela reação. Com Christopher, seu coração acelerava, os seios se avolumavam e o calor se espalhava a partir de seu ventre como uma labareda...
– O que diabos você está vestindo? 


- Estou vestindo roupas. Sr. Uckermann


Ele entrou no quarto e fechou a porta. Dulce imediatamente se deu conta da sua estatura e reparou que parara de respirar e que o devorava com os olhos.
– Vamos deixar bem claro: a partir de agora, você me chama de Christopher e não de senhor Uckermann, entendeu?
– Isso é uma ordem? – Dulce ergueu o queixo.
– É um aviso amigável de que, do contrário, haverá consequências.
– Que tipo de consequências?
– Toda vez que você me chamar de senhor, eu beijo a sua boca atrevida.



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Autor(a): Thaaaay

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CAPÍTULO 7 – O que? – ela estava sem fôlego. Excitada. O que havia de errado com ela? Aquele homem ameaçava sua família, virar sua vida do avesso por causa de um estranho ressentimento, e ela só conseguia pensar nele beijando-a novamente.– Chame-me pelo nome ou eu vou calá-la com u ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 32



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  • stellabarcelos Postado em 21/09/2015 - 17:57:45

    Que fanfic linda! Amei muito! Parabéns

  • kelly Postado em 18/08/2015 - 16:07:06

    ai que ódio desse fernando!! e fiquei muito p da vida com a dul por ela ter ido embora! como pôde? Ainda bem que ee persistiu e foi atras dela!!!! amei essa história tanto qnt amei noite com o inimigo!

  • kelly Postado em 18/08/2015 - 15:07:02

    Thaaaay, minha amada! foi pura coincidência! Eu nem sabia que vc estava postando esse livro. Eu conheço essa história desde o inicio do ano passado. Tenho ele no meu pc. E uma leitora minha - Yasmim - me pediu pra postar quando eu terminasse de postar where i need to be-wanted-anything like me. Eu não entro lá no yoble desde que você encerrou 'noite com inimigo'! Eu já vinha adaptando desde que a yasmim me pediu, e já tenho a obra toda adaptada, apenas a formatação do capítulo é que faço quando vou postar. E só comecei a postar agora, pq eu só queria postar depois que encerrasse a outra. Então, só posso dizer que todas nós temos mentes brilhantes! por pensar nessa história e postá-la ao mesmo tempo. Seu banner ficou muito lindo! Parabéns! - sei fazer isso não! kkkkkkkkkkkkkkkkkk! beijos amada, sucesso!

  • kelly Postado em 06/08/2015 - 11:01:19

    AI MEU DEUSS!!! como ela diz que não h´futuro pra eles? ainda bem que ele não vai acatar a decisão dela! continua logo flor!!!!

  • kelly Postado em 24/07/2015 - 09:01:59

    Ai meu Deus!!!! Ai que ódio desse fernando! A vontade que to de dar umas facadas nesse pai monstro da dul!!!! Quando ele vai perceber que a ama meu Deus! Ele precisa dela, só se sente bem com ela, quer estar com ela!!!! E a Dul? Como vai ficar qnd essa história toda terminar? Ai ai ai.... continua logo thayyyyy

  • kelly Postado em 24/07/2015 - 08:56:35

    Ai minina eu terminei de ler!!!!!! Amei!!!!!! Muito lindaaaaaa - só não consegui comentar! Lesadinha eu..... o link da que eu posto aqui é: http://fanfics.com.br/fanfic/45380/where-i-need-to-be-wanted-anything-like-me-vo ndy

  • Thaaaay Postado em 22/07/2015 - 19:43:12

    Kelly: Eu acabei aquela lá já, comecei outra. Tu posta web né? me manda o link para poder ler. Se tu quiser tbm, cria um tópico lá na WNV e faz parte da familia também, se precisa de ajuda em algo as meninas são umas fofas elas te ajudam. Até fazer banner se você quiser. Vou postar mais tarde pra ti.

  • kelly Postado em 20/07/2015 - 16:41:17

    Ai meu Deus!!!!!!!!!!!!!!! eles ficaram juntos!!!!! agora eu quero ver como ela vai se sentir quando souber o q o pai dela fez a ele! eu to meio perdida lá na movimentação na outra. mas to lendo e amando! esse fds nem li, mas vou voltar a ler agora. bj

  • Thaaaay Postado em 17/07/2015 - 14:49:26

    kelly: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk bem assim mesmo, jamais desistira dele. Ta louca kkkkkkkkkkkkkkkk Kelly te pedir uma coisa, lá no yoble aquela comunidade é a dos perdidos, ai só posto lá os comentarios e no topico mesmo lá na vondy. Pode deixar que eu vou continuar postando aqui pra você, fico feliz que esteja gostando amo essa historia demais. Obrigadaaaa!!!

  • kelly Postado em 16/07/2015 - 22:45:21

    Ai meu Deus!!!!! Ele realmente acha que em meia hora ela vai desistir de ficar com ele? Só se for muito burra!!!!! Kkkkkkkkk continua flor!!!!


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